Transferencia de Materiales (Acuerdos de Transferencia de Materiales - ATM) para investigación y desarrollo y derecho industrial en la relación universidad/empresa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44445

Palabras clave:

ATM; I D; Transferencia de materiales; Universidad.

Resumen

Este trabajo observa, a través de una revisión bibliográfica y legislativa, la naturaleza del contrato que versa sobre la transferencia de materiales (cuyo nomen juris es particularmente conocido como Acuerdo de Transferencia de Materiales) destinados a la investigación y desarrollo (I+D) en el contexto de las relaciones Universidad/Empresa, y bajo qué supuestos se configuran, o no, situaciones jurídicas subjetivas (titularidad, en especial) relacionadas con el derecho industrial. El estudio indica que, en general, el uso del Acuerdo de Transferencia de Materiales, o la estipulación de cláusulas de tal naturaleza en contratos de colaboración, es una medida necesaria para evitar incertidumbres que aumenten los costos de transacción. Las actividades de investigación y desarrollo rara vez se llevan a cabo sin la necesidad de recursos de otra entidad (privada o pública), cuyo acceso plantea cuestiones relacionadas con garantías pasadas y futuras de derechos industriales. El objetivo del artículo es, por tanto, resumir las cuestiones que rodean a la transferencia de materiales utilizados en la investigación científica, desde el punto de vista de la relación universidad-empresa.

Biografía del autor/a

Otávio Henrique Baumgarten Arrabal, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Graduando em Direito pela Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB. Membro do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPQ-FURB). Bolsista da Agência de Inovação Tecnológica da Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Vinicyus Rodolfo Wiggers, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora do CNPq - Nível 2. Doutor em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas. Professor efetivo da Universidade Regional de Blumenau - FURB e membro permanente do Programa de Mestrado em Engenharia Química da mesma instituição. Membro do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPQ-FURB). Também exerce a função de coordenador da Agência de Inovação Tecnológica da FURB (AGIT) desde 2016.

Alejandro Knaesel Arrabal, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Doutor em Direito Público pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo pela Universidade Regional de Blumenau – FURB. Professor e pesquisador dos Programas de Mestrado em Direito (PPGD) e Administração (PPGAd) da FURB. Líder do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPQ-FURB). Membro dos grupos de pesquisa Constitucionalismo, Cooperação e Internacionalização - CONSTINTER (CNPq-FURB) e Estado, Sociedade e Relações Jurídicas Contemporâneas (CNPq-FURB), com estudos em direito de Propriedade Intelectual, desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Membro da Agit - Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Regional de Blumenau - FURB.

Nayara Becker, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Doutora em Engenharia Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2022). Mestre em Engenharia Ambiental pela Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB (2018). Graduada em Engenheira Química pela Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB (2015). Integra a equipe da Agência de Inovação Tecnológica da FURB (AGIT) desde 2022.

Ana Paula Colombo, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Mestre em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2019). Graduada em Direito pelo Fundação Universidade Regional de Blumenau (2014). Membro do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPQ-FURB). Coordenadora de Propriedade Intelectual da Agência de Inovação da Universidade Regional de Blumenau - FURB.

Rodrigo dos Santos Cardoso, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Doutor em Ciências Contábeis e Administração pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2012). Mestre em Administração pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2006). Graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014). Graduado em Emgenharia Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994). Membro do grupo de pesquisa Direito, Tecnologia e Inovação – DTIn (CNPQ-FURB). Professor titular da Fundação Universidade Regional de Blumenau.

Caio Felipe Souza Jacinto, Fundação Universidade Regional de Blumenau

Mestrando em Engenharia Química pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). Bolsista CNPq. Membro da Agência de Inovação Tecnológica da FURB (AGIT).

Citas

Ariente, E. (2023). Curso de direito da inovação. D’Plácido.

Arrabal, A. K. Et. Al. (2022). Gestão de autoria em projetos de inovação no ambiente acadêmico. Research, Society and Development, 11(15), e55111536996. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36996

Arrabal, O. H. B. (2023). Life sciences, healthcare, agrisciences. Migalhas. https://www.migalhas.com.br/depeso/381958/life-sciences-healthcare-agrisciences

Asheim, B.; Isaksen, A.; Trippl, M. (2019). Advanced introduction to regional innovation systems. Edward Elgar.

Austin, M. (2016). Business development for the biotechnology and pharmaceutical industry. Taylor & Francis Routledge Gower.

Autm. (2011). 2011 Material Transfer Agreement Survey Report. https://autm.net/AUTM/media/About-Tech-Transfer/Documents/AUTM_MTA_Survey_2011.pdf

Barbosa, D. B. (2002). O inventor e o titular da patente de invenção. DBBA. https://dbba.com.br/wp-content/uploads/o-inventor-e-o-titular-da-patente-de-inveno-2002.pdf

Barbosa, P. M. N.; Barbosa, D. B. (2019). O código da propriedade industrial comentado conforme os tribunais. Lumen Juris.

Benetti, E. (2015). A visão da indústria na voz de seus líderes, em entrevistas à coluna de Estela Benetti no Diário Catarinense. Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina.

Bertram, V. (2023). Do’s & Don’ts in Research Collaborations. https://www.taylorwessing.com/en/insights-and-events/insights/2023/03/dos-donts-in-research-collaborations.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil (1990). Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado

Brasil (1996). Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm

Brasil (2002). Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm

Brasil (2004). Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/L10.973compilado.htm

Brasil (2015). Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. Regulamenta o inciso II do § 1º e o § 4º do art. 225 da Constituição Federal, o Artigo 1, a alínea j do Artigo 8, a alínea c do Artigo 10, o Artigo 15 e os §§ 3º e 4º do Artigo 16 da Convenção sobre Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória nº 2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13123.htm

Brasil (2016). Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13243.htm

Brasil (2018). Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018. Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o art. 2º, caput, inciso I, alínea "g", da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/d9283.htm

Brasil (2021). Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021. Lei de licitações e contratos administrativos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14133.htm

Brasil. Ministério da Agricultura. (2021a). Extrato de acordo. Partes: Universidade Federal de Lavras – UFLA; Embrapa Arroz e Feijão. Diário Oficial da União, edição 67, seção 3, p. 79. https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-acordo-313364714

Brasil. Ministério da Agricultura. (2022a). Extrato de acordo de transferência de material. Partes: Embrapa; FCAV/UNESP. Diário Oficial da União, edição 26, seção 3, p. 6. https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-acordo-de-transferencia-378409489

Brasil. Ministério da Agricultura. (2022b). Extrato de acordo de transferência de material. Partes: Embrapa; Empresa. Diário Oficial da União, edição 167, seção 3, p. 15. https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-acordo-de-transferencia-de-material-426234806

Brasil. Ministério da Agricultura. (2023b). Extrato de transferência. Partes: Embrapa; Empresa. Diário Oficial da União, edição 66, seção 3, 5. https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-transferencia-475338796

Brasil. Ministério da Educação. (2023a) Extratos de contratos. Partes: UFV; Empresa. Diário Oficial da União, edição 11, seção 3, 68. https://www.in.gov.br/web/dou/-/extratos-de-contratos-458102500

Calzolaio, E. (2022). Comparative Contract Law: An Introduction. Taylor & Francis Routledge.

Cassan, H.; Bailliencourt, M. (2019). Traité pratique de négociation. Larcier.

Castro, T. (1985). Teoria da situação jurídica em direito privado nacional: estrutura, causa e título legitimatário do sujeito. Saraiva.

Contreras, J.; Rinehart, M. (2020). Conflicts of Interest and Academic Research. In: Rooksby, J. (Org.). Research Handbook on Intellectual Property and Technology Transfer. Cheltenham, UK: Edward Elgar.

Dias, L. M. M. et. al. (2019). Parecer n. 0002/2019/CP-CT&I/PGF/AGU – Aquisição ou contratação de produto ou serviço para pesquisa e desenvolvimento. https://www.gov.br/agu/pt-br/composicao/procuradoria-geral-federal-1/subprocuradoria-federal-de-consultoria-juridica/camara-permanente-da-ciencia-tecnologia-e-inovacao-1/Parecer022019CPCTIPGFAGU.pdf

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. RAE – Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20-29. https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000300004

Halabi, S.; Katz, R. (2020). Introduction. In: Halabi, S.; Katz, R. (Orgs.). Viral sovereignty and technology transfer: the changing global system for Sharing pathogens for public health research. Cambridge University Press.

Johnson, S. (2021). De onde vêm as boas ideias: uma breve história da inovação. Tradução Maria Luiza X. de A. Borges. Zahar.

Leite, F. T. (2008). Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa. Aparecida: Ideias & Letras.

Lépinette, T. V. (2021). La cotitularidad de los bienes inmateriales. In: López, M. J. R. Comunidad de bienes. Tirant lo Blanch.

Medauar, (2022). O. Público-privado. In: Justen Filho, M.; Schwind, R. W. (Orgs.). Parcerias público-privadas. Thomson Reuters Revista dos Tribunais.

Mirowski, P. (2008). Livin’ with the MTA. Minerva, (46). https://link.springer.com/article/10.1007/s11024-008-9102-2

Mora, F. C.; Cassabona, C. M. R.; Ergueta, P. L. A. (2012). La transferencia de los resultados de la ciência: gestión de la propiedad industrial en universidades y organismos públicos de investigación. In: Burilllo, A. M. R.; Muñoz, A. C. (Orgs.). La gestión y organización de la ciencia. Valencia: Tirant lo Blanch.

Mowery, D.; Ziedonis, (2007). A. Academic patents and materials transfer agreements: substitutes or complements? The Journal of Technology Transfer, 32. https://link.springer.com/article/10.1007/s10961-006-9011-1

Muraro, L. G. (2019). Instrumentos jurídicos de parceria. In: Portela, B. M. et. al. (Orgs.). Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Salvador, BR: Juspodivm.

Murray, F.; Kolev, J. (2015). An Entrepreneur’s Guide to the University. In: Link, A.; Siegel, D.; Wright, M. (Orgs.). The Chicago handbook of university technology transfer and academic entrepreneurship. University of Chicago Press.

Nohara, I. P. D. (2022). Tratado de direito administrativo: licitações e contratos administrativos. Thomson Reuters Revista dos Tribunais.

Obergfell, E. I.; Hauck, R. (2020). Besondere Lizenzvertragstypen. In: Obergfell, E. I; Hauck, R. (Orgs.). Lizenzvertragsrecht. De Gruyter.

Oliveira, A. G.; Cintra, L. P. (2018). O papel das Fundações de Apoio na Gestão de Projetos para o Desenvolvimento das Atividades dos Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs). In: Soares, F. M.; Prete, E. K. E. (Orgs.). Marco regulatório em ciência, tecnologia e inovação. Arraes.

Oliveira, L. G.; Calderan, L. L. (2019). A inovação e a interação Universidade – Empresa: uma revisão teórica. RP3 - Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, edição especial – Ciência & Tecnologia. https://periodicos.unb.br/index.php/rp3/article/view/22780

Parodi, B.; Visconti, P.; Ruzzon, T.; Truini, M. (2013) Governance of Biobanks for Cancer Research: Proposal for a Material Transfer Agreement. In: Pascuzzi, G.; Izzo, U.; Macilotti, M. (Orgs.). Comparative issues in the governance of research biobanks: property, privacy, intellectual property, and the role of technology. Berlim, DE: Springer.

Pérez, E. M. D. (2018). Aspectos jurídicos relevantes en los contratos de investigación entre Universidades y Entes Públicos de investigación con entidades públicas o privadas: La investigación bajo demanda. In: Cascón, F. C.; Polo, M. M. C. (Orgs.). Propiedad intelectual y transferencia de conocimiento en universidades y centros públicos de investigación. Tirant lo Blanch.

Pombo, R. G. F. (2020). Contratos públicos na lei de inovação. Lumen Juris.

Rapini, M. S. (2007). Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Estudos Econômicos, 37(1). https://doi.org/10.1590/S0101-41612007000100008

Reinhart, F. (2006). Material transfer agreements. In: Kulakowski, E.; Chronister, L. (Orgs.). Research administration and management. Massachusetts: Jones and Barlett.

Rodriguez, V. (2008). Governance of material transfer agreements. Technology in Society, 30. https://doi.org/10.1016/j.techsoc.2007.12.001

Rodríguez-Cano, R. B. (2020). Introducción al derecho de contratos. In: Rodríguez-Cano, R. B. (Dir.). Tratado de contratos. Tirant lo Blanch.

Sada, Y. (2013). Material transfer agreements in der Stammzellenforschung: Internationalprivatrechtliche und zivilrechtliche Aspekte. Frankfurt, DE: Peter Lang.

Schaeffer, V. (2019). The use of material transfer agreements in academia: A threat to open science or a cooperation tool? Research Policy, 48. https://doi.org/10.1016/j.respol.2019.103824

Smith, D. (2011). Managing research university. Oxford University Press.

Sousa e Silva, P. (2019). Direito industrial: noções fundamentais. Almedina.

Streitz, W.; Bennett, A. (2003). Material transfer agreements: a university perspective. Plant Physiology, 133. https://doi.org/10.1104/pp.103.026658

Tellez, V. M. (2021). Bolar Exception. In: Correa, C. M.; & Hilty, R. (Orgs.). Access to medicines and vaccines: implementing flexibilities under intellectual property law. Springer.

Tello, A. E. E. (2017). La libertad de investigación científica: una interpretación integrada de sus dimensiones subjetiva y objetiva. Tirant lo Blanch.

UFMT. (2019). Extrato do Acordo de Transferência de Materiais - Convênio n° 998/2019. Diário Oficial Estado de Mato Grosso do Sul, (9.893), 65. https://www.spdo.ms.gov.br/diariodoe/Index/Download/DO9893_02_05_2019

Vergès, E. (Org.). (2018). Contrats sur la recherche et l'innovation. Dalloz.

Weedon, A. (2012). Academic Research and Commercialization. In: Richards, G. (Org.). University intellectual property: a source of finance and impact. Petersfield, UK: Harriman House.

Publicado

13/12/2023

Cómo citar

ARRABAL, O. H. B. .; WIGGERS, V. R. .; ARRABAL, A. K. .; BECKER, N.; COLOMBO, A. P.; CARDOSO, R. dos S. .; JACINTO, C. F. S. . Transferencia de Materiales (Acuerdos de Transferencia de Materiales - ATM) para investigación y desarrollo y derecho industrial en la relación universidad/empresa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 14, p. e23121444445, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i14.44445. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44445. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales