Saneamiento rural: Estrategias para el saneamiento en comunidades del Municipio de Itaúna - MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44738

Palabras clave:

Soluciones tecnológicas; Condiciones locales; Estudio de concepción; Análisis de viabilidad.

Resumen

La falta de sistemas de alcantarillado sanitario ha provocado numerosas consecuencias negativas al medio ambiente y a la integridad de la salud humana en las zonas urbanas; y especialmente en las zonas rurales donde este déficit es aún mayor. En este sentido, esta investigación buscó estudiar soluciones estratégicas y tecnológicas para los servicios de alcantarillado para la población rural del municipio de Itaúna. Este estudio se guía por las estrategias orientadas por el Programa Nacional de Saneamiento Rural (PNSR), que consideran las condiciones locales para la elección de soluciones, a través de una matriz tecnológica; y la referencia para elegir las soluciones UNICAMP. Con estos documentos como base teórica, se desarrolló el estudio de diseño y análisis de factibilidad para el tratamiento de aguas residuales en las comunidades rurales de Carneiros y São José de Pedras en el Municipio de Itaúna. En el estudio de diseño se elaboró un cuadro comparativo entre todas las soluciones tecnológicas posibles, incluyendo eficiencia, costos de implementación y mantenimiento, ventajas y desventajas. El análisis de factibilidad, que considera la importancia de la continuidad de los servicios después de la implementación, destacó una solución individual, el tanque de evapotranspiración para aguas fecales y el ciclo del banano para aguas grises. Para una solución colectiva, que involucra aguas fecales y cenizas, la fosa séptica seguida de un filtro anaeróbico se destacó por su eficiencia y bajo costo de mantenimiento. La metodología utilizada en este estudio, basada en las condiciones locales para la elección de soluciones, parece apropiada para ser replicada en otras localidades rurales con déficit de saneamiento.

Citas

ABNT. (1997). NBR 13969: Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

ABNT. (1993). NBR 7229: Projeto, Construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Rio de Janeiro: ABNT.

Bos, R. (2017). Manual Sobre os Direitos Humanos à Água Potável e Saneamento para Profissionais. IWA Publishing.

Brasil. (2020). Decreto nº 10.588, de 24 de dezembro de 2020. Dispõe sobre o apoio técnico e financeiro de que trata o art. 13 da Lei nº 14.026, de 15 de julho de 2020.

Brasil, Fundação Nacional de Saúde. (2021b). Programa Nacional de Saneamento Rural: Análise Situacional do Saneamento Rural no Brasil. Brasília: Funasa.

Brasil, Fundação Nacional de Saúde. (2021c). Programa Nacional de Saneamento Rural PNSR: eixos estratégicos, aspectos teóricos, conceituais da gestão, educação e participação social. Brasília: Funasa.

Brasil, Fundação Nacional de Saúde. (2019). Programa Nacional de Saneamento Rural: Eixos Estratégicos - Matrizes Tecnológica. Brasília: Funasa.

Brasil. (2007). Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Brasília, DF: Brasil.

Brasil. (2020). Lei nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Brasília, DF.

Brasil, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. (2015). Manual de saneamento. (4a ed.), Funasa.

Brasil, Ministério da Saúde. (2018). CataloSan: catálogo de soluções sustentáveis de saneamento - gestão de efluentes domésticos. Campo Grande: UFMS.

Brasil, Ministério das Cidades. (2013). PLANSAB - Plano Nacional de Saneamento Básico. Brasília - DF.

Brasil, Ministério das Cidades. (2018a). Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2016. Brasília: SNSA/MCIDADES.

Brasil, Ministério do Desenvolvimento Regional, Secretaria Nacional de Saneamento. (2021a). Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico Temático Serviços de Água e Esgoto – 2020. Brasília, DF.

Brasil, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. (2019). Programa Nacional de Saneamento Rural. Brasília: Funasa.

Brasil. (2011). Resolução CONAMA Nº 430, de 13 de maio de 2011. Brasília: Ministério do Meio Ambiente - CONAMA.

CBH PIRACICABA-MG. (2017).

Cidade-Brasil. (2021).

Climate-Data. (2019).

Freitas, F. G., & Magnabosco, A. L. (2018). Benefícios econômicos e sociais da expansão do saneamento no Brasil. Instituto Trata Brasil.

Fundação Nacional de Saúde - FUNASA. (2006). Manual de saneamento. (3a ed.) rev. Fundação Nacional de Saúde.

Galvão Junior A. C. (2009). Desafios para a universalização dos serviços de água e esgoto no Brasil. Rev Panam Salud Publica, 25(6), 548-556.

IAS - Instituto Água e Saneamento. (2021).

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2006). Geomorfologia.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). IBGE Cidades – População.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). IBGE Cidades - Biomas.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). IBGE Cidades - Área territorial.

Infosanbas. (2022). Visualização de dados abertos sobre Saneamento.

Instituto Trata Brasil. (2021). Esgoto. Instituto Trata Brasil.

Kligerman, D.C. (1995). Esgotamento Sanitário - De alternativas Tecnológicas a Tecnologias Apropriadas - Uma análise do contexto brasileiro. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ/IPPUR, Rio de Janeiro.

Ondas Brasil. (2019). Relatório 70/203. AG Index: A/70/203, vinte e sete de julho de 2015b.

ONU – Organização das Nações Unidas. (2015a). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.

ONU. OHCHR. (2015). Direito ao saneamento, um direito humano distinto – Mais de 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento.

PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico. Itaúna- MG. (2018, v.1).

PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico. Itaúna- MG. (2018, v.2).

Refworld. (2013). Resolução 24/18. AG Index: A/HRC/RES/24/18, oito de outubro de 2013.

SHS Consultoria e Projetos de Engenharia LTDA. EPP. (2017b).

Silva, T. V. G. (2016). O Direito Humano de acesso à Água potável e ao Saneamento básico. Análise da posição da corte interamericana de direitos humanos. São Paulo.

SINAPI – Sistema Nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil. (2020).

Tonetti, A. L., 1973. Tratamento de esgotos domésticos em comunidades isoladas: referencial para a escolha de soluções. Biblioteca/Unicamp, 2018.

Tsutiya, M. T., & Além Sobrinho, P. (2011). Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. (3a ed.), ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.

UN. (2015c). Relatório 30/39. AG Index: A/HRC/30/39, cinco de agosto de 2015c.

Universidade Federal de Minas Gerais. (2014). (4a ed.).

Vieira, I. (2010). BET - Bacia de Evapotranspiração. Setelombas.

Vieira, I. (2006). Círculo de bananeiras. Setelombas.

Von Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade.

Publicado

12/01/2024

Cómo citar

ASSIS , K. K. V. de .; COSTA, J. de S. .; GONTIJO, H. M. . Saneamiento rural: Estrategias para el saneamiento en comunidades del Municipio de Itaúna - MG. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 1, p. e5413144738, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i1.44738. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44738. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías