La difusión de la política de gestión socioambiental y sostenibilidad en la Universidad Federal de Pará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44819

Palabras clave:

Programas de mejora de la gestión; Difusión de la política de gestión; Sostenibilidad socioambiental; Instituto de Ciencias Exactas y Naturales; Universidad Federal de Pará.

Resumen

La difusión de la política de gestión y la sostenibilidad socioambiental se presentan como una alternativa en el ámbito de la administración pública, donde la participación de los funcionarios técnico-administrativos de la educación y de los docentes en la creación de un bien común es un privilegio de un proceso participativo deliberativo. El objetivo de esta investigación es comprender el proceso de gestión y sostenibilidad socioambiental en el contexto del Instituto de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad Federal de Pará (ICEN/UFPA), para comprender la percepción de los servidores técnicos administrativos en educación. y profesores gestores de la administración en la decisión del ambiente educativo, así como la aplicabilidad de la educación ambiental. El procedimiento metodológico se basó en la Instrucción Normativa 10/2012, en la que se elaboró ​​un cuestionario con 28 preguntas abiertas y cerradas. El cuestionario fue respondido por empleados y profesores de las facultades y departamentos que trabajan en el Instituto. El análisis de los datos mostró que la idea de difundir y utilizar la educación ambiental como herramienta interdisciplinaria y multidisciplinaria como práctica ambiental, implementa el abordaje teórico de los procesos de gestión de recursos humanos y de sostenibilidad socioambiental del ICEN/UFPA.

Citas

Alvares, T. C. C., Siqueira, G. W., Siqueira, M. A do S. L., Wanzeller, M. de L., Teixeira, D. F., & Lopes, K. M. A. (2024). Gestão ambiental dos resíduos dos laboratórios do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará. Research, Society and Development, 13(1), e0313144627. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44627, https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44627/35706.pdf.

Almeida, L. de F. (2011). A gestão dos resíduos sólidos em contextos intraorganizacionais: um estudo a partir da UFPA. (Dissertação Mestrado), Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Tropico Úmido, Belém, Pará. https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/2011/LUCIA%20DE%20FATIMA%20ALMEIDA.pdf.

Brasil. (2009). Ministério do Meio Ambiente – MMA. A3P- Agenda Ambiental na Administração Pública. http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/cartilha_a3p_36.pdf.

Brasil. Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006. (2006). Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal na administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília: Presidência da República, https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=5707&ano=2006&ato=9f7o3YE50MRpWTa96

Brasil (2017). Ministério do Meio Ambiente. Gestão socioambiental nas universidades públicas. Brasília, DF, https://sga.furg.br/images/Documentos_para_linkar/A3P_universidades.pdf.

Cochran, W. G. (1965). Técnicas de amostragem. Editora Fundo de Cultura. Atlas.

Costa, F. L. da. (2014). História das reformas administrativas no Brasil: narrativas, teorizações e representações. Revista Do Serviço Público, 59(3):271-288. https://doi.org/10.21874/rsp.v59i3.150. https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/150/155.pdf.

Dencker, A. de F. M. (1998). Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. (9a ed.), Editora. Futura.

GCS. (2010). Guia de Compras Públicas Sustentáveis para Administração Federal. https://www.gov.br/compras/pt-br/agente-publico/logistica-publica-sustentavel/materiais-de-apoio/biblioteca-digital/guia-de-compras-publicas-sustentaveis-para-a-administracao-federal-iclei_mpog.pdf.

Gemelli, I. M. P & Filippim, E. S. (2010). Gestão de pessoas na administração pública: o desafio dos municípios. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 9(1-2):153-180. http://www.spell.org.br/documentos/ver/37630/gestao-de-pessoas-na-administracao-publica--o-desafio-dos-municipios/i/pt-br.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Atlas

Justen, C. E., & Neto, L. M. (2012). Do economicismo à dialogicidade: as contribuições do paradigma da ecologia profunda e da noção de gestão social para a temática da sustentabilidade empresarial. Cadernos EBAPE.BR, 10(3), 736 a 750. https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/5493.pdf.

Levine, D. M., Krehbiel, T. C & Berenson, M. L. (2012). Estadística descritiva. Pearson Educación.

Marconi, M. A & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de metodologia científica. Editora Atlas.

Mendes, M. A. F. (2017). A institucionalização das práticas de sustentabilidade na Universidade Federal do Pará. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Gestão Pública do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, da Universidade Federal do Pará. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10315.pdf.

Mourão, R. de O., Siqueira, G. W., Siqueira, M. A do S. L., Alvares, T. C. C & Teixeira, D. F. (2023). Educação ambiental na redução do consumo de energia elétrica no prédio da reitoria do campus sede da cidade universitária Prof. José da Silveira Netto – UFPA. Research, Society and Development, 12 (11):e33121143631. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43631. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43631/35104.pdf.

Nelson, L. C. N. (2010). Capacitação e afastamento de servidores públicos da união: distinção e aplicação combinada dos institutos jurídicos existentes.

https://repositorio.enap.gov.br/jspui/bitstream/1/4183/1/TEXTO%20PARA%20DISCUSS%c3%83O%20N%c2%ba%2014.1619552439.pdf.

Rohrich, S. S & Takahash, A. R. W. (2019). Sustentabilidade ambiental em Instituições de Ensino Superior, um estudo bibliométrico sobre as publicações nacionais. Revista Gest. Prod., São Carlos, (26)2:e2861, https://doi.org/10.1590/0104-530X2861-19. https://www.scielo.br/j/gp/a/TzcyKHqQnPBmVNkkP3fNkfD/?format=pdf&lang=pt.pdf.

Souza, W. L de., Siqueira, G. W., Guimarães, G. A., Siqueira, M. A do S. L., Sacramento, M. S do., Wanzeller, M. de L & Maia, N. V. (2023). Compras sustentáveis como estratégia de gestão ambiental no Instituto de Ciências Exatas e Naturais da Universidade Federal do Pará. Research, Society and Development, 12(13): e11121344110. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44110. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44110/35402.pdf

Sena, J. C. S. (2014). Excelência na gestão pública: Avaliação das práticas gerenciais da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas no Contexto da Gespública. (Monografia Especialização), Escola Nacional de Administração Pública, Brasília,

Santos, L. A. D., Marzall, L. F., Gonçalves, D. L., & Godoy, L. P. (2016). Análise das Práticas Sustentáveis no Ramo Varejista: uma Percepção dos Colaboradores com Ênfase na Educação Ambienta. Reunir: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, (6)1:56-73. https://doi.org/10.18696/reunir.v6i1.349. https://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/349/pdf.

Sigollo, S., & Soares, M. T. R. C. (2007). Os caminhos e os desafios do desenvolvimento de pessoas na área pública. Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson, Atlas.

Universidade Federal do Pará. (2016). Relatório de gestão 2016 do exercício 2016. Belém, Pará. https://proad.ufpa.br/documentos/diversos/relat%C3%B3rio%20PROAD%202016.pdf.

Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. (5a ed.), Bookman.

Publicado

18/01/2024

Cómo citar

PRESTES, M. I. R. .; SIQUEIRA, G. W. .; SIQUEIRA, M. A. do S. L. .; ALVARES, T. C. C. .; TEIXEIRA, D. F. .; WANZELLER, M. de L. . La difusión de la política de gestión socioambiental y sostenibilidad en la Universidad Federal de Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 1, p. e8513144819, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i1.44819. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44819. Acesso em: 26 jun. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación