Educación permanente en la práctica de la preceptoría en atención primaria de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4490

Palabras clave:

Tutoría; Educación basada en competencias; Atención primaria de salud.

Resumen

Objetivos: describir las actividades del enfermero preceptor, de la atención básica, en la formación de graduandos de enfermería; identificar las competencias que el enfermero necesita desarrollar y analizar posibles estrategias para el desarrollo de las competencias identificadas. Método: estudio descriptivo exploratorio con enfoque cualitativo, realizado con once enfermeros preceptores. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación del municipio del Río de Janeiro bajo el parecer nº 69A/2013 y Comité de ética en Investigación del Hospital Universitario Antônio Pedro bajo el parecer nº 31643/2012. CAAE 02519512.0.0000.5243. Resultados: surgieron dos categorías muy revante: acciones del enfermero preceptor en la formación del graduando y; el desafío de la preceptoría en la Atención Básica: competencias y estrategias demandadas de esa práctica. Conclusión: necesidad del desarrollo de competencias por el preceptor relacionadas a la falta de pro actividad sobre su propia formación y para la deficiencia en el planteamiento del proceso enseñanza aprendizaje, advienen de la falta de capacitación específica.

Biografía del autor/a

Fabiana Silva Marins Nazareno Cosme, Universidade Federal Fluminense

Mestrado Profissional em Ensino na Saúde.

Geilsa Soraia Cavalcanti Valente, Universidade Federal Fluminense

Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração. Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense.

Citas

Ministério da Saúde -Brasil. (2012). Política de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Trajman A, Assunção N, Venturi M. Tobias D, Toschi W, Brant V. (2009). A preceptoria na rede básica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro: opinião dos profissionais de saúde. REBEn [internet]. jan-mar; 33(1): 32-24. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v33n1/04.pdf

Ministério da Saúde - Brasil. (2009). Política nacional de educação permanente em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Teixeira E, Sabóia VM. (2011). Tecnologias educacionais em foco. São Caetano do Sul: Difusão Editora; 101 p.

Ministério da Educação e Cultura -Brasil. (1996). Lei das diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96. Available from: http://www.mec.gov.br.

Perrenoud P. (2001). Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 208 p.

Minayo MCS. (2011). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 32ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes; 80 p.

Minayo MCS. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 407 p.

Perrenoud P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas; 176 p.

Freire P. (1982). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra; 132 p.

Valente GSC, Viana LO. (2007). (Re) Conhecendo as competências do enfermeiro professor. São Paulo: Casa do novo autor; 116p.

Perrenoud P. (2002). As competências para ensinar no século XXI- A Formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artes Médicas; 192 p.

Ceccim RB. (2005) Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface [internet]. 2005 fev 9(16) 161-77. Available from: http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a13.pdf.

Schön D. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Trad. Costa RC. Porto Alegre: Artes Médicas sul; 256 p.

Valente GSC. (2009). A reflexividade na prática docente da graduação em enfermagem: nexos com a formação permanente do enfermeiro professor. [Tese] Rio de Janeiro (RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro; 180 p.

Libâneo JC. (2002). Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? In: PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez; 264 p.

Ministério da Saúde - Brasil. (2004). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde – pólos de educação permanente em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Perrenoud P. (1999). Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 90p

Publicado

24/07/2020

Cómo citar

COSME, F. S. M. N.; VALENTE, G. S. C. Educación permanente en la práctica de la preceptoría en atención primaria de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e653984490, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.4490. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4490. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación