Reutilización de residuos hospitalarios sólidos: Estudio sobre la transformación de mascarillas termoplásticas en placas para tecnología asistencial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i4.45550

Palabras clave:

Mascarillas termoplásticas; Placas termoplásticas; Polímero termoplástico.

Resumen

Conocida la gran tendencia a reutilizar residuos sólidos no biodegradables y desechables para fabricar nuevos productos, el reciclado de termoplásticos es ahora bien conocido. El polímero termoplástico de baja temperatura es una alternativa en la fabricación de diversos dispositivos de tecnología asistencial, ya que aporta excelentes combinaciones de propiedades mecánicas. Está compuesto por policaprolactán (PCL) reticulado y poliuretano (PU). En el estudio se utilizaron procesos de recuperación mecánica de termoplásticos y una red de recogida de residuos con hospitales públicos y privados, que promovió la reutilización de las mascarillas termoplásticas desechadas. En el ciclo normal de uso, las mascarillas utilizadas para su fin previsto se desechan como residuos sólidos hospitalarios. Con base en el concepto de Ecología Industrial, en consonancia con la Política Nacional de Residuos Sólidos, se justifican estudios e investigaciones sobre la reutilización de este material. Se espera que la propuesta reduzca los costos ambientales y financieros, agregando ventajas al tratamiento de pacientes que no tendrían acceso a técnicas como ésta. Como resultado, se prevé que sea una técnica viable para la fabricación de un producto desechado para su uso en contextos hospitalarios y con potencial para ser utilizado en hospitales pertenecientes a la Empresa Brasileña de Servicios Hospitalarios (EBSERH). El objetivo es ayudar a minimizar los procesos de degradación ambiental, sumándose a la reducción del gasto público y colaborando en el tratamiento de los pacientes de la red del SUS.

Citas

Abrelpe (2015). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil.

ABNT. (2004). Agregados: Determinação da composição granulométrica. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1987.

Anvisa (2004) Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Anvisa (2018) . Resolução da Diretoria Colegiada nº 222, de 28 de março de 2018, 2018.

Brasil (2005) Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n 358, 29 de abril de 2005.

Brasil (2010) Política Nacional dos resíduos sólidos. Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010.

Brasil (2019). Ministério da saúde. Guia para Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção. Brasília: ministério da saúde, 2019. 108 p.

Brasil L (2005) . Resolução CONAMA nº 358, 29 de abril de 2005.

Borowy, I. (2020). Resíduo hospitalar: o lado sombrio da assistência médica. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 27, 231-251.

Cruz, F. N. D. (2015). Ecossistemas industriais: análise bibliométrica da publicação científica mundial e brasileira sobre o tema. 155 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015.

Da Silva, F. A., & Rabelo, D. (2017). O uso sustentável de polímeros. Revista Processos Químicos, 11(21), 9-16.

Dos Santos, V. Impactos ambientais. Uol educação (online) [s.d.].

Ebserh (2021a). Manual de Procedimentos da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

Ebserh (2021b). Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS.

Filho, A. J., & Sanfelice, R. C. (2018). Estudo bibliográfico sobre polímeros ambientalmente sustentáveis. Revista brasileira de ciência, tecnologia e inovação, 3(2), 131-148.

Meu Resíduo (2004). A classificação de resíduos sólidos segundo a ABNT NBR 1004/2004.

OPAS-Organização Pan Americana de Saúde (2022). Os Resíduos Hospitalares e a degradação ambiental, 2022. Disponível em:

Rabello, M. S (2021). Estrutura e propriedades de polímeros. 1 ED. Campina grande, PB.

Silva, D. H. D. (2009). Protocolos de Montreal e Kyoto: pontos em comum e diferenças fundamentais. Revista brasileira de política internacional, 52, 155-172.

Santos Situba, N. (2020). Os resíduos sólidos hospitalares na cidade de Eirunepé-Amazonas. Revista Monografias Ambientais, 19.

Schneider, v e & Emmerich, R de C P. Resíduos de serviços de saúde. In: Resíduos de serviços de saúde: um olhar interdisciplinar sobre o fenômeno. Orgs: Vania Elisabete Schneider, Nilva Lúcia Rech Stedile. (3a ed.), Educs, 2015. 584p.

UNEP (2020). Sobre o Pnuma.

Publicado

20/04/2024

Cómo citar

SILVA, M. S. da .; SANTOS , L. M. A. .; VILANOVA, L. C. . Reutilización de residuos hospitalarios sólidos: Estudio sobre la transformación de mascarillas termoplásticas en placas para tecnología asistencial. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 4, p. e7713445550, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i4.45550. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45550. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra