Experiencias de familiares de niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA): Una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46073

Palabras clave:

Trastorno del Espectro Autista; Enfermedad crónica; Familia; Experiencia de vida.

Resumen

El objetivo del estudio es comprender las experiencias de familiares que viven con niños con TEA. Se trata de una revisión narrativa de la literatura, que utilizó como bases de datos el Sistema de Análisis y Recuperación de Literatura Médica en Línea (MEDLINE) y Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS). Los datos fueron recolectados en noviembre de 2023 y los descriptores utilizados fueron: Familia AND Niño AND Trastorno del Espectro Autista. Para los criterios de inclusión se utilizaron los siguientes: artículos primarios, disponibles íntegramente y de forma gratuita, publicados en los últimos cinco años, sin restricciones de idioma, que abordaran la temática propuesta. Los resultados demuestran que el impacto emocional inmediatamente después del diagnóstico es significativo, provocando emociones intensas y ajustes para asimilar la noticia. Además, se identificó un segundo momento crítico, ocurrido algunos años después del diagnóstico, caracterizado por el pico de crisis del cuidador, marcado por sentimientos de sobrecarga e impotencia. Adaptarse a la nueva rutina, integrar nuevos hábitos y reorganizar el estilo de vida surgieron como desafíos recurrentes, especialmente para las madres, que muchas veces desempeñan un papel central en el cuidado de los niños con TEA. Además, la dificultad de comunicación e interacción fue identificada como un aspecto adicional presente en las vivencias de las familias, generando frustración y dificultando aún más la adaptación a la vida diaria con el niño con TEA. Se concluye que los familiares enfrentan desafíos importantes al intentar aceptar y adaptarse a la nueva realidad, que incluye ajustes en el estilo de vida, las relaciones y la búsqueda de tratamientos adecuados.

Citas

Alvim, R. J. (2020). Perfil epidemiológico do Transtorno do Espectro Autista na população pediátrica em um hospital terciário do estado do Rio de Janeiro. 2020. 132 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Aplicada à Saúde da Criança e da Mulher) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.

Araújo, J. A. M. R., Veras, A. B. & Varella, A. A. B. (2019). Breves Considerações Sobre a Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista na Rede Pública de Saúde. Revista Psicologia e Saúde, 11(1):89–98. https://doi.org/10.20435/pssa.v11i1.687.

Balestro, J. I. & Fernandes, F. D. M. (2019). Percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil comunicativo de seus filhos após um programa de orientação fonoaudiológica. CoDAS, 31(1). https://doi.org/10.1590/2317-1782/20182018222.

Caparroz, J. & Soldera, P. S. (2022). Transtorno do espectro autista: impactos do diagnóstico e suas repercussões no contexto das relações familiares. Open Minds International Journal, 3(1):33–44. https://doi.org/10.47180/omij.v3i1.142.

Silva, E. N. & Oliveira, L. A. (2017). Autismo: como os pais reagem frente a este diagnóstico? Unoesc & Ciência-ACBS, 8(1). https://doi.org/10.5281/zenodo.10849975

Dias, C. L., Costa, E. M. & Barbosa-Medeiros, M. R. (2021). Qualidade de vida de pais de crianças com transtorno do espectro do autismo. Comunicação em Ciências da Saúde, 32(2). https://doi.org/10.51723/ccs.v32i02.666.

Hopia, H., Tomlinson, P. S. & Paavilainen, E. (2005). Child in Hospital: family experiences and expectations of how nurses can promote family health. Journal of Clinical Nursing, 14: 212-222. https://doi.org/10.1111/j.1365-2702.2004.01041.x.

Mapelli, L. D. et al. (2018). Criança com transtorno do espectro autista: cuidado na perspectiva familiar. Esc. Anna Nery, 22(4):1-9. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0116.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2007). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 6ª edição, São Paulo: Atlas.

Martins, G. A. & Pinto, R. L (2001). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas.

Mattos, J. C. (2019). Alterações sensoriais no Transtorno do Espectro Autista: implicações no desenvolvimento e na aprendizagem. Rev. psicopedag., 36(109), 87-95. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862019000100009&lng=pt&nrm=iso.

Ministério da Saúde. (2014). Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília.

Morris, R., Greenblatt, A. & Saini, M. (2019). Healthcare providers’ experiences with autism: a scoping review. J Autism Dev Disord; 49:2374-88. https://doi.org/10.1007/s10803-019-03912-6.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2023). Epidemiologia Transtorno do Espectro Autista. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/transtorno-do-espectro-autista.

Pinto, R. N. M. et al. (2016). Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Rev Gaúcha Enferm, 37(3). https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.03.61572

Portes, J. R. M. & Vieira, M. L. (2020). Coparentalidade no contexto familiar de crianças com transtorno do espectro autista. Psicologia Estud, 25. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.44897.

Saraiva S. J. P. (2017). Participação e satisfação de pais de crianças autistas com a escola: estudo exploratório. Revista Educação Especial, 30(58). https://doi.org/10.5902/1984686X22253

Segeren, L. & Françozo, M. F. C. (2014). As vivências de mães de jovens autistas. Psicologia Estud., 19(1). http://dx.doi.org/10.1590/1413-7372189590004.

Shields, L. (2011). Interactions between parents and staff of hospitalized children. Paediatric Nursing, 23(214):14-20. https://doi.org/10.7748/paed2011.03.23.2.14.c8373.

Silveira, A. et al. (2008). Doença e Hospitalização da Criança: Identificando as Habilidades da Família. Revista de Enfermagem UERJ, 16(2), 212-217. http://www.facenf.uerj.br/v16n2/v16n2a12.pdf

Sousa, A. S., Oliveira, G. S. & Alves, L. H (2021). A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp, 20(43). https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2336.

Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1):102-106. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.

Teodoro, G. C., Godinho, M. C. S. & Hachimine, A. H. F. (2016). A inclusão de alunos com transtorno do espectro autista no ensino fundamental. Research, Society and Development, 1(2). https://doi.org/10.17648/rsd-v1i2.10

Publicado

15/06/2024

Cómo citar

OLIBONI, A. C.; BARANDRECHT, E.; MILANI, D.; HARMUCH, C. Experiencias de familiares de niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA): Una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 6, p. e8013646073, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i6.46073. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46073. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud