Consumo de alimentos y estado nutricional de los ninõs de una Escuela Municipal de Alfenas/Minas Gerais (MG)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46147Palabras clave:
Antropometría; Evaluación cualitativa de menús; Obesidad infantil.Resumen
Introducción: La escuela juega un papel crucial en la promoción de hábitos alimentarios saludables durante la infancia, ya que problemas como la delgadez extrema y el sobrepeso/obesidad son una preocupación en este grupo de edad. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo evaluar el consumo de alimentos y el estado nutricional de los niños de una escuela municipal de Alfenas - Minas Gerais (MG). Metodología: Se realizó una investigación cualitativa y cuantitativa con niños de 8 a 10 años, involucrando evaluación antropométrica, diagnóstico nutricional y análisis del menú escolar. Resultados: De los 105 participantes, la mayoría (65,71%) presentó un estado nutricional adecuado. Sin embargo, el 4,76% se clasifica como delgado, el 14,30% tiene sobrepeso y el 15,23% es obeso. El menú escolar, a lo largo de cinco días, cumplió parcialmente con las recomendaciones, con variaciones energéticas y deficiencias, especialmente en vitamina A. Conclusión: El estudio destaca la necesidad de promover hábitos alimentarios saludables en la escuela y en el hogar, ya que las deficiencias nutricionales pueden perjudicar el desarrollo de niños, siendo un ejemplo la hipovitaminosis A, que puede afectar la salud ocular, aumentar la susceptibilidad a infecciones y afectar el adecuado crecimiento y desarrollo de los niños (WHO, S.D.).
Citas
Aires, A. P., et al. (2009). Perfil nutricional de alunos em escola pública. Disc Scientia Série Cienc Saúde, 10(1), 77-86.
Brasil. Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. (2009). Resolução nº 38, de 16 de julho de 2009.
Brasil. Ministério da Educação. (2015). Cartilha Nacional da Alimentação Escolar. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Guia alimentar para a população brasileira (2ª ed.). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Costa, K. T. G. da, Andrade, V. H. B. S. de, & Padilha, F. M. Q. de H. (s.d.). A influência da publicidade de alimentos infantis nos hábitos alimentares: uma revisão sistemática.
Costa, L. S. G., et al. (2023). Análise dos casos de hipovitaminose A no Brasil no intervalo de 2015 a 2022, com base nos dados do DATASUS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(4), 1558–1568. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n4p1558-1568
Felberg, E. F. B., Pinheiro, M. N., & Batista, E. C. (n.d.). Fatores psicológicos e sociais associados à desnutrição infantil: um estudo bibliográfico. Revista Opara – Ciências Contemporâneas Aplicadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). (2022). Caderno de Legislação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Brasília: FNDE.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). (2022). Resolução nº 6, de 8 de maio de 2020. Brasília: FNDE.
Ghosh-Jerath, S., et al. (2020). Leveraging traditional ecological knowledge and access to nutrient-rich indigenous foods to help achieve SDG 2: An analysis of the indigenous foods of Sauria Paharias, a vulnerable tribal community in Jharkhand, India.
Gigante, D. P., et al. (2003). Tendências no perfil nutricional das crianças nascidas em 1993 em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: análises longitudinais. Caderno de Saúde Pública, 19, 141-147.
Marrodan, M., et al. (2013). Predicting percentage body fat through waist-to-height ratio (WtHR) in Spanish schoolchildren. Health Nutrition, 17, 870-876.
Melo, K. M., et al. (2017). Influência do comportamento dos pais durante a refeição e no excesso de peso na infância. Esc Anna Nery, 21(4), 1-6.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2014). Guia alimentar para a população brasileira (2ª ed.). Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2006). World health statistics 2006. Genebra: OMS.
Pedraza, D. F., Queiroz, D., & Gama, J. S. F. A. (2015). Avaliação do consumo alimentar de crianças brasileiras assistidas em creches: uma revisão sistemática. *Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 15(1), 17-31.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [e-book]. Santa Maria, RS: Ed. UAB/NTE/UFSM.
Rodrigues, A. S., Carmo, I., & Breda, J. (2020). Associação entre o marketing de produtos alimentares de elevada densidade energética e a obesidade infantil. In ScienceDirect (pp. 180-187). Lisboa.
Roque, E. M. S. (2017). Alimentação em escolas públicas do Maciço de Baturité: desafio da segurança alimentar e nutricional (45 f.). Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia), Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção, Ceará.
Silva, A. de F. R. da, et al. (2022). Impact and consequences of the consumption of ultra-processed foods on children’s health. Research, Society and Development, 11(15), e123111536883. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36883
Silva, L. C., et al. (2015). Boas práticas na manipulação de alimentos em unidades de alimentação e nutrição. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 10(4), 797-820.
Silveira, V. C., et al. (2023). Desigualdade racial e regional na tendência temporal do déficit de estatura e excesso de peso de crianças brasileiras menores de cinco anos. Revista Brasileira de Epidemiologia, 26, e230004.
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2021). Manual de orientação avaliação nutricional da criança e do adolescente (2. ed. atualizada). Departamento de Nutrologia. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22962e-ManAval_Nutricional_-_2Ed_Atualizada_SITE.pdf.
Souza, C. P. C., et al. (2011). Perfil epidemiológico do estado nutricional de crianças assistidas em creches no Estado da Paraíba. Rev. Soc. Bras. Alim. , 36(1), 111-126.
Torres Xavier, E. E. T. X., et al. (2017). Nutritional transition in schoolchildren of the forest and agreste zones of Pernambuco according to anthropometric indicators of nutritional status. O Mundo da Saúde, 41(3), 306-314.
UNICEF. (2019). O Estado Mundial da Infância 2019: Crianças, comida e nutrição. Nova Iorque: UNICEF.
Vieira, S. A. (2017). Padrão alimentar, adiposidade corporal e fatores de risco cardiometabólico em crianças de 4 a 7 anos de idade (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
Wilcox, E. G., et al. (2020). On the predictive power of neural language models for human real-time comprehension behavior.
World Health Organization. (2021). Child Growth Standards 0-5 years. Geneva.
Zhao, Y., et al. (2019). Polystyrene microplastic exposure disturbs hepatic glycolipid metabolism at the physiological, biochemical, and transcriptomic levels in adult zebrafish. The Science of the Total Environment, 710, 136279.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Clarice Helena Barbosa Nazário; Carolina Soares Horta de Souza; Rafaela Bergmann Strada de Oliveira; Sebastião Nilce Souto Filho; Davi Saltarelli de Andrade; Lidiane Paula Ardisson Miranda
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.