Las africanidades a través de las producciones culturales Afrodiaspóricas Norteamericanas y Brasileñas y sus Multialfabetizaciones: Una propuesta de secuencia didáctica para la Enseñanza de la Lengua Inglesa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46175

Palabras clave:

Enseñanza; Multialfabetizaciones; Educación antirracista; Secuencia didáctica.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo general presentar una propuesta de Secuencia Didáctica (SD) para la Enseñanza del Idioma Inglés que resalte las africanidades a través de producciones culturales afrodiaspóricas norteamericanas y brasileñas. Aunque la enseñanza del idioma inglés es obligatoria, según la legislación, en Brasil sigue siendo un privilegio. Traer este debate es abrir un diálogo sobre cómo la enseñanza de lenguas extranjeras modernas puede contribuir a una mayor inclusión de poblaciones minoritarias, pertenecientes a comunidades socialmente desfavorecidas.Se aspira así a una mayor versatilidad, contextualizada con la realidad de los estudiantes, para promover aprendizajes más significativos para la población negra, que pueden verse atravesados por otros marcadores sociales, como el género, la sexualidad o la clase. La relevancia de este trabajo radica en la posibilidad de promover la accesibilidad del idioma inglés, garantizando la justicia social. La experiencia presentada fue aplicada en una escuela pública de la red educativa municipal de Fortaleza a través de un SD, relacionando el idioma inglés con otras manifestaciones culturales como: hip-hop, capoeira, samba de roda, etc. Como resultado, fue posible percibir una apertura de diálogo sobre la enseñanza de lenguas extranjeras modernas y su relación con las producciones étnicas minoritarias en Estados Unidos y Brasil. También fue posible notar que SD contribuye al aprendizaje del idioma inglés en comunidades socialmente desfavorecidas.

Citas

Adichie, C. N. (2020). Sejamos todos feministas. Cia. das Letras. 77p.

Adichie, C. N. (2019). O perigo de uma história única. Companhia das Letras. 47p.

Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. Pólen. 264p.

Araújo, D. L. de. (2013) O que é (e como faz) sequência didática? Entrepalavras, 3(1), 322-334.

Bagno, M. (1999). Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. Edições Loyola. 136p.

Brasil (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. MEC/CONSED/UNDIME. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.

Brasil (2008). Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm.

Brasil (2003). Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Britsch Council. (2019). Políticas Públicas para o ensino de Inglês: um panorama das experiências na rede pública brasileira. https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/final-publicacao_politicaspublicasingles-compressed.pdf.

Cassany, D. (2006) Tras las líneas: sobre la lectura contemporánea. Anagrama. 294p.

Chizzoti, A. (1995). Pesquisas em ciências humanas e sociais. Cortez. 166p.

Conceição, L. (2020). Questões Sociais de Raça nas Aulas de Língua Inglesa no contexto de uma escola pública. Revista Geadel, 1(1), 72–95. https://periodicos.ufac.br/index.php/GEADEL/article/view/3868.

Cunha Junior, H. A. (2001). Africanidade, Afrodescendência e Educação. Educação em Debate, 2(42), 5-15. https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/14604/3/2001_art_hcunhajr.pdf.

Dolz, J., Noverraz, M., Schneuwly, B. (2004). Sequências didáticas para o oral e para o escrito: apresentação de um procedimento. In: Schneuwly, B., Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras. 95-128.

Ferreira Neto, J. O. (2022). Práticas pedagógicas para Ciências da Natureza: buscando afrorreferências. Ensino Em Perspectivas, 3(1), 1–11. https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/8948.

Ferreira Neto, J. O. (2021). Formação de professores/Mestre de Capoeira: O projeto de extensão “Debate com Ginga” como Atividade Educativa Emancipadora. Dissertação (Mestrado). Instituto Federal do Ceará. Mestrado Profissional em Ensino e Formação Docente. 283f.

Ferreira Neto, J. O. (2020). O projeto A Capoeira na Escola: diálogos possíveis. Refise, 3(1), 190-203. https://refise.ifce.edu.br/refise/article/view/82.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 176p.

Gonçalves, E. P. (2001). Iniciação à pesquisa científica. Editora Alínea. 79p.

Gomes, N. L. (2001). Educação Cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: Cavalleiro, E. (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. Summus, p. 83-96.

Gomes, A. B. S. (2008). Educação e afrodescendência no Brasil. O porquê da UFC ser racista, Universidade Federal do Ceará. UFC, 100 -120.

Marcuschi, L. A. (2008). Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Parábola. 296p.

Mbembe, A. (2018). Necropolítica. (3a ed.), 80p.

Nascimento, G. (2020). Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Editora Letramento. 124p.

Pinheiro, B. C. S. (2023). Como ser um educador antirracista. Planeta do Brasil. 160p.

Rojo, R. H. R.; Barbosa, J. P. (2015). Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. Parábola Editorial. 152p.

Rojo, R. H. R.; Moura, E. (org.) (2012). Multiletramentos na escola. Parábola Editorial. 264p.

Sousa, C. N. de., & Ferreira Neto, J. O. (2023). Aula de inglês antirracista: uma reflexão sobre as africanidades brasileiras e norte-americanas. Revista Educação, Pesquisa e Inclusão, 4(1). https://doi.org/10.18227/2675-3294repi.v4i1.7897.

Sousa, C. N. de (2022). Uma experiência de ensino inovadora nas aulas de inglês. Ensino em Perspectivas, 3(1). https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/8941.

Spivak, G. C. (2010). Pode o subalterno falar? Editora UFMG: 68p.

The New London Group (1996). A Pedagogy of Multiliteracies: designing social futures. Harvard Educational Review, 66(1), 60-92. http://newarcproject.pbworks.com/f/Pedagogy+of+Multiliteracies_New+London+Group.pdf.

Trindade, A. L. (2005). Valores civilizatórios afro-brasileiros na educação infantil. In: Valores afro-brasileiros na educação: boletim 22. 30-36. Ministério da Educação.

Publicado

24/06/2024

Cómo citar

SOUSA, C. N. de .; FERREIRA NETO, J. O. Las africanidades a través de las producciones culturales Afrodiaspóricas Norteamericanas y Brasileñas y sus Multialfabetizaciones: Una propuesta de secuencia didáctica para la Enseñanza de la Lengua Inglesa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 6, p. e14313646175, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i6.46175. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46175. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación