Perfil de estudiantes que ingresan al curso de Ingeniería Agrícola en una universidad pública en el estado de Tocantins, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4639

Palabras clave:

Agronomía; Factor de elección del curso; Formación Profesional.

Resumen

Este estudio tuvo objetivo analizar el perfil de los estudiantes que ingresaron al curso de Ingeniería Agronómica de una universidad pública en el estado de Tocantins, en 2019, así como sus motivaciones para elegir en particular dicha universidad considerando la gama de otras posibilidades de instituciones, y sus perspectivas en relación al curso durante y después de la graduación. La investigación fue exploratoria y descriptiva, de naturaleza cualitativa y cuantitativa, y la recolección de datos se realizó a través de un cuestionario semiestructurado con preguntas abiertas y cerradas, siendo las últimas de opción múltiple. Las respuestas a las preguntas cerradas, se analizaron con estadística descriptiva, usando porcentajes, y las justificaciones de las respuestas a las preguntas abiertas mediante el análisis de contenido. Los estudiantes que ingresaron el año 2019 en el curso de Ingeniería Agrícola en la Universidad investigada tuvieron entre 17 y 24 años, con predominio de estudiantes varones, la mayoría de los cuales eran del estado de Tocantins. En este estudio no se encontró que existiera alguna influencia de la profesión de los padres en la elección del curso por parte de los estudiantes, puesto que la mayoría de los padres ejercen actividades variadas, que no están vinculadas al entorno agrícola y/o rural. No obstante, hallamos que la elección de Ingeniería Agronómica por la mitad de los estudiantes entrevistados era una cuestión de afinidad, y que estaban satisfechos con el comienzo del curso. Además, encontramos que la mayoría de los estudiantes mencionaron que después de graduarse, tienen la intención de trabajar como Ingenieros Agrónomos en el mismo estado, con la expectativa de que el curso los preparé para ingresar al mercado laboral.

Biografía del autor/a

Deyla Paula de Oliveira, Universidade Federal do Tocantins

Graduada em Ciências Biológicas, habilitação Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal do Tocantins/UFT (2003-2007). Mestre (2008-2010) e Doutora em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (2011-2015) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/INPA. Pós-Doutora em Microbiologia de Alimentos pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFT (2015-2016). Tem experiência na área de genética da conservação; genética de populações; genética molecular animal; genética molecular de micro-organismo, paternidade múltipla; filogenética de comunidades; herpetologia; ensino de ciências e biologia; educação alimentar e nutricional; educação ambiental; sustentabilidade ambiental; agroecologia; gestão em projetos de C,T&I

Michele Ribeiro Ramos, Universidade Estadual do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (2006), mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná (2009) e doutorado em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Paraná (2013). MBA Internacional em Gestão Ambiental (2012) pela Universidade Federal do Paraná e MBA em Gestão de projetos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professora concursada na Universidade Estadual do Tocantins no curso de Engenharia Agronômica. Professora Adjunto I no Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA nos cursos de Agronomia e Engenharia civil. Membro do grupo técnico VRQ Tocantins (valor de referência de qualidade do solo), membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em solo e água, atuando principalmente nos seguintes temas: Levantamento e mapeamento do solo, potencial de uso do solo, qualidade do solo e gestão dos recursos naturais

Eder Caglioni, Centro Universitário Leonardo da Vinci

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (2007), especialização em Gestão e Educação Ambiental pela Faculdade Guilherme Guimbala - FGG (2008), Mestrado em Engenharia Florestal, área de concentração em Conservação da Natureza, pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2013) e Doutorado em Engenharia Florestal, na área de concentração em Conservação da Natureza na Universidade Federal do Paraná - UFPR (2017). Atualmente atua como professor no Ensino a Distância da Sociedade Educacional Leonardo da Vinci - Uniasselvi, para o curso de Ciências Biológicas

Citas

Alves, M. C. M., Ramos, J. E. S., Borba, M. C., Moutinho, L. M. G., & Cabral, R. M. (2017). Causas para evasão no primeiro período dos cursos das engenharias agrarias. CAMINE: Caminhos da Educação, 9(2), 52-77.

Artuzo, F. D., Jandrey, W. F., Drebes, L. M., Marchi, P. M., & Silva, V. R.. (2012). Perfil dos ingressantes do ensino superior do curso de agronomia da UFSM Campus Frederico Westphalen. Enciclopédia Biosfera, 8(15), 2528-2540.

Barbosa, A. (2012). Implicações dos baixos salários para o trabalho dos professores brasileiros. Revista Educação e Políticas Em Debate, 2(2), 384-408.

Bardagi, M. P. (2007). Evasão e comportamento vocacional de universitários: estudos sobre o desenvolvimento de carreira na graduação (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil. (2016). Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/ saudelegis /cns/2016/res0510_07_04_2016.html.

Brasil. (2010b). Decreto n. 7.234, de 19 de julho de 2010b. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil-PNAES. Recuperado de

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7234.htm.

Brasil. (2010a). Portaria Normativa n. 2, de 26 de janeiro de 2010a. Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado gerenciado pelo Ministério da Educação, para seleção de candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instit. Recuperado de https://doi.org/10.1558/jsrnc.v4il.24.

Brasil. (2007). Decreto n. 6.096, de 24 abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais-REUNI. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6096.htm.

Brasil. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário da União, 5 de outubro de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao /constituicao.htm.

Brasil. (1933). Decreto n. 23.196, de 12 outubro de 1933. Regula o exercício da profissão agronômica e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br /ccivil_03/decreto/1930-1949/d23196.htm.

Campos, V. C., & Piñol, S. T. (2004). Perfil dos alunos de agronomia no Sul do Estado de Mato Grosso. Anais do Colóquio Internacional Sobre Gestão Universitária na América do Sul. Florianópolis. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456 789/35817/ Val%C3%A9ria%20Cristina%20Campos%20-%20Perfil%20dos%20Alunos %20de%20Agronomia.pdf?sequence=4&isAllowed=y

Carvalho, C. H. R. (2016). Desafios da mobilidade urbana no Brasil. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.

Cavallet, V. J. (1999). A formação do engenheiro agrônomo: a expectativa de um profissional que atenda as demandas sociais do século XXI (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação do Estado de São Paulo, São Paulo.

Centenaro, M. A., Medeiros, R. M., Morais, J. N., Savanhago, G., & Simonetti, A. P. M. M. (2017). Perfil dos ingressantes 2017 do ensino superior do curso de agronomia no Centro Universitário Assis Gurgacz. Anais do SEAGRO-AGRONOMI-FAG. Cascavel. Retirado de: https://www.fag.edu.br/upload/revista/seagro/59399f16c6e92.pdf

Elias, M. C., Rombaldi, C. V., & Meneghello, G. E. (2003). Mais do que 120 anos de aulas, a trajetória da FAEM representa marcas de uma lição. Revista Brasileira Agrociência, 9(4), 313-316.

E-MEC. (2019). Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior. Recuperado de https://emec.mec.gov.br/.

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2010). Infraestrutura social e urbana no Brasil: subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas. Brasília: IPEA.

Jahara, R. C., Corbo, A. R., & Mello, J. A. V. B. (2016). Evolução do perfil socioeconômico de ingressantes de um curso de engenharia de produção após a adoção do ENEM como forma de ingresso. Revista Científica Interdisciplinar, 3(4), 28-44. doi: http://dx.doi.org/10.17115/ 2358- 8411/v3n4a3.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2011). Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas.

Marques, B. S., & Silva, M. A. C. (2017). Trabalhadores-alunos: motivações e desafios que configuram um cenário de luta. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação, Naviraí. Recuperado de https://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004.

Martins, F. S., & Machado, D. C. (2018). Uma análise da escolha do curso superior no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, 35(1), 1-24. doi: https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0056.

Nunes, E., & Carvalho, M. M. (2007). Ensino universitário, corporação e profissão: Paradoxos e dilemas brasileiros. Sociologias, 9(17), 190-215.

RUF. (2018). Ranking Universitário Folha de 2018. Recuperado de http://ruf.folha.uol.com.br/2018/.

Santos, C. C. M. (2018). Matopiba: uma nova fronteira agrícola ou um reordenamento geográfico do agronegócio e dos espaços produtivos de “Cerrados”? Revista Crítica de Humanidades, 245, 570-600. doi: 10.25247/2447-861X.2018.n245.p590-623.

Santos, L. M. M. (2005). O papel da família e dos pares na escolha profissional. Psicologia Em Estudo, 10(1), 57-66.

Silva, F. G., Cavaignac, M. D., & Costa, R. M. P. (2019). Assistência estudantil e acesso à educação superior: um estudo na UECE. Revista Em Pauta, 17(44), 65-81. doi: https://doi.org/10.12957/rep.2019.45213.

Silva, M. das G. M.,& Veloso, T. C. M. A. (2010). Acesso à educação superior: significados e tendências em curso. Série-Estudos, 30(1), 221-235.

Simonetti, A. P. M., Corti, G., Bianchini, E., Scopel, E., Witt, T. V., & Feldhaus, W. (2015). Caracterização do perfil dos alunos ingressantes 2015 no Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz – Cascavel - PR. Revista Cultivando o Saber, 8(4), 357-372.

Unesco. (1998). Declaración mundial sobre la educación superior en el siglo XXI: visión y acción. Paris: UNESCO.

Publicado

30/05/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, D. P. de; RAMOS, M. R.; CAGLIONI, E. Perfil de estudiantes que ingresan al curso de Ingeniería Agrícola en una universidad pública en el estado de Tocantins, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e654974639, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4639. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4639. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación