La importância de la cocina como estratégia nutricional para niños de 6 meses a 2 años

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46652

Palabras clave:

Comportamiento alimentario; Educación alimentaria y nutricional; Enseñanza; Nutrición infantil.

Resumen

El presente estudio pretende demostrar la relevancia de la cocina como estrategia nutricional en la preparación de las comidas infantiles. El trabajo se refiere a una investigación cualitativa y experimental, con discernimiento del objetivo como explicativo, exploratorio y descriptivo, el cual se desarrolló en dos etapas. La primera etapa consistió en una recolección de datos a través de una revisión bibliográfica. La segunda etapa consistió en la creación del libro electrónico infantil. Una alimentación basada en hábitos saludables es sumamente importante en los dos primeros años de vida y debe continuar hasta la infancia. Según datos del Ministerio de Salud, hay un total de 124 millones de niños y adolescentes obesos en el mundo, y en Brasil el 9,4% son niñas y el 12,4% niños. Un estudio analizó el efecto de la interferencia en la educación nutricional con niños entre 2 y 6 años. Tras la acción, realizada con dibujos de estilo libre, el 76% de los niños pudo comprender los efectos beneficiosos que tendrá para su salud el consumo de alimentos saludables. Por lo tanto, se destaca la importancia de la cocina como estrategia nutricional en la preparación de las comidas infantiles. La forma en que se preparan y sirven los alimentos a los niños contribuye al desarrollo de hábitos alimentarios que fomentan la aceptación y la búsqueda de alimentos más nutritivos y saludables.

Citas

Abranches, M. V., Batista, E. R. & Silva D. A. (2016). Gastronomia e a sua aplicabilidade em unidades produtoras de refeições. Administração de unidades produtoras de refeições. Rubio.

Almeida, I. D. (2021). Metodologia do trabalho científico. Ed. UFPE.

Alves, G. M. & Cunha, T. C. O. (2020). A importância da alimentação saudável para o desenvolvimento humano. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 10(27), 46 – 62.

Assunção, G. F., et al. (2020). Como promover alimentação saudável para crianças em tempos de covid-19? Revista Extensão & Sociedade, 12(1), 500-516.

Bastos, C. O., et al. (2020). Deficiência do aleitamento materno exclusivo como contribuinte para a obesidade infantil. Revista Eletrônica Acervo Científico, 17(2), 450-460.

Brasil. (2013). Dez passos para uma alimentação saudável: Guia alimentar para crianças menores de dois anos: um guia para o profissional da saúde na atenção básica. Ministério da Saúde.

Brasil. (2014). Guia Alimentar para a População Brasileira – (2° ed). Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos. Ministério da Saúde.

Cardoso, E. R. & Ferreira, J. C. S. (2022) A importância da alimentação para as crianças nos dois primeiros anos de vida. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, 1 (7), 246-250.

Cain, J. P., et al. (2020). Oficinas de culinária melhoram a aceitabilidade de alimentos entre crianças de idade escolar. Research, Society and Development, 9(4), 600-621.

Conceição, S. I. O. da, et al. (2018). Índice de Alimentação Saudável: adaptação para crianças de 1 a 2 anos. Ciência & Saúde Coletiva, 23(12), 4095–4106.

Cruz, C. O., Santos, J. M. dos & Cardozo, T. S. F. (2015). Aplicação do Programa de Educação Nutricional: Sexta é dia de fruta? É sim senhor! Revista Rede de Cuidados em Saúde, 9(3), 1-12.

Donadoni, P.; Costa, J. A. S. da & Netto, M. P. (2020). Nutrindo o saber: relato de experiência em práticas de educação alimentar e nutricional com pré-escolares. Revista de APS, 22(1), 500-515.

Enani. (2019). Estado Nutricional Antropométrico da Criança e da Mãe: Prevalência de indicadores antropométrico de crianças brasileiras menores de 5 anos de idade e suas mães biológicas. UFRJ.

Ishimine, D., Oliveira, C. & Souza, T. (2015). Impacto das atividades lúdicas no conhecimento de pré-escolares sobre alimentação saudável. Revista Extensão & Sociedade, 13(4), 600-615.

Marinho, L. M .F., et al. (2016) Situação da alimentação complementar de crianças entre 6 e 24 meses assistidas na Rede de Atenção Básica de Saúde de Macaé, RJ, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21(3), 977–986.

Martins, A. P. B., et al. (2013) Participação crescente de produtos ultraprocessados na dieta brasileira. Revista Saúde Pública, 47(4), 656-665.

Melo, N. K. L. de, et al. (2021) Aspectos influenciadores da introdução alimentar infantil. Distúrbios da Comunicação, 33(1), 14–24.

Mercês, R. O., et al. (2022) Fatores associados à introdução alimentar precoce em um município baiano. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 21(2), 243–251.

Moreira, L. C. Q., et al. (2019) Introduction of complementary foods in infants. Revista Einstein, 17(3), 300-320.

Oliveira, M. I. C., Rigotti, R. R. & Boccolini, C. S. (2017) Fatores associados à falta de diversidade alimentar no segundo semestre de vida. Cadernos Saúde Coletiva, 25(1), 65–72.

Ribeiro, Z. M. T. & Spadella, M. A. (2018) Validação de conteúdo de material educativo sobre alimentação saudável para crianças menores de dois anos. Revista Paulista de Pediatria, 36(2), 155–163.

Rodrigues, A. C. C., et al. (2021) Alimentação complementar no Instagram de um projeto de extensão universitária: estudo de caso sobre receitas infantis. Brazilian Journal of Development, 7(5), 20-34.

Rosa, S. A. M., et al. (2015) Super-heróis em educação nutricional: o lúdico na promoção da saúde e prevenção da anemia em pré-escolares. O Mundo da Saúde, 39(4), 495–503.

Santos, V. S., et al. (2017) Emprego da gastronomia como ferramenta para promover a aceitação de verduras por crianças com excesso de peso. JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care, 7(1), 142–142.

Santos, V .S., et al. (2017) Uso de técnicas gastronômicas: uma estratégia para melhorar a aceitabilidade da alimentação de pré-escolares do interior de Minas Gerais. Journal of Health & Biological Sciences, 5(3), 228-233.

Schoeppe, S., et al. (2017) Apps to improve diet, physical activity and sedentary behaviour in children and adolescents: a review of quality, features and behaviour change techniques. The international journal of behavioral nutrition and physical activity, 14(1), 83-95.

Silva, G. A. P., et al. (2016) Infant feeding: beyond the nutritional aspects. Journal de Pediatria, 92(3), 2-7.

Silva, G. G. da, et al. (2021) Nutrir Arte: Oficinas culinárias e atividades lúdicas como estratégias de educação alimentar e nutricional nas diferentes fases da vida. Revista Eletrônica de Extensão, 18(40),183-198.

Toledo, M. C. B. de. (2021) Neofobia alimentar infantil: Orientações nutricionais, atividades de educação alimentar e preparações culinárias específicas. Journal of Health & Biological Sciences, 2(4), 230-240.

Publicado

30/08/2024

Cómo citar

VIEIRA, N. C. .; FERREIRA, D. T. T. .; LOBATO, M. P. .; VERONESE, D. B. .; BRAZÃO, E. V. P. . La importância de la cocina como estratégia nutricional para niños de 6 meses a 2 años. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 8, p. e12413846652, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i8.46652. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46652. Acesso em: 6 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud