Metodologias activas en la ensenanza de Biologia: El impacto de la secuencia didáctica investigativa en la enseñanza sobre serpientes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47575Palabras clave:
Ofidios; Enseñanza por investigación; Escuela Secundaria; Enseñanza de Ciencias.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto de la aplicación de Secuencias Didácticas de Investigación y Metodologías Activas en el aprendizaje sobre serpientes, en una clase de 2º grado de secundaria de una escuela pública de Curral de Cima, Paraíba. Se desarrollaron tres secuencias didácticas investigativas, aplicadas a 31 estudiantes del segundo año de secundaria de una escuela pública de Paraíba. Las estrategias desarrolladas incluyeron investigación grupal, discusiones, creación de materiales educativos y uso de herramientas digitales, que brindaron a los estudiantes una participación activa en el proceso de aprendizaje. Los resultados mostraron que estas actividades no sólo aumentaron la comprensión de los estudiantes sobre las serpientes, sino que también despertaron interés en el tema y mayor responsabilidad por su propio aprendizaje, además de fortalecer su conciencia sobre la importancia de la conservación de las serpientes. En conclusión, el estudio demostró que las metodologías activas, al fomentar un enfoque investigativo y participativo, no sólo ampliaron la comprensión del tema, sino que también cultivaron el pensamiento crítico y la curiosidad científica, contribuyendo a la formación de una conciencia ambiental más profunda y conectada con el día a día de los estudiantes.
Citas
Acioli, J. S., & Almeida, D. H. de. (2024). Um relato de experiência sobre a efetividade de metodologias ativas no programa residência pedagógica. Research, Society and Development, 13(11), e81131147380. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47380
Bernardes, L. S., Palhano, S., Santos, N. M. L., Costa, F. J., & Torquetti, C. G. (2016). Uso de metodologias alternativas no ensino de ciências: Um estudo realizado com o conteúdo de serpentes. Ensino, Saúde e Ambiente, 9(1), 63–76.
Carvalho, A. M. P. (2018). Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 765–794. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765
Braga de Paula, B., de Oliveira, T., & Bertini Martins, C. (2019). Análise do Uso da Cultura Maker em Contextos Educacionais: Revisão Sistemática da Literatura. Revista Novas Tecnologias Na Educação, 17(3), 447–457. https://doi.org/10.22456/1679-1916.99528
Ferreira, Á. L., Gomes, A. V., Baracho, B. P. S. B., Araújo, L. C., Vieira, M. C. L., Brito, M. C. C., & Machado, Y. S. R. (2018). Sala de aula invertida: Uma proposta de inovação metodológica na formação de professores. Instituto Metrópole Digital - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN.
IBGE. (2022). Curral de Cima - PB. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/curral-de-cima/panorama
ICMBio. (2023). Sistema de avaliação do risco de extinção da biodiversidade – SALVE. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. https://salve.icmbio.gov.br/
Krasilchik, M. (2019). Prática de ensino de biologia (4ª ed.). São Paulo: EdUSP.
Lopes, T. C. (2017). Importância do feedback e seu impacto na aprendizagem dos seus alunos. Professor Ideal. https://www.professorideal.com/feedback/importancia-do-feedback/
Navega-Gonçalves, M. E. C., & Porto, T. (2017). Conservação de serpentes nos biomas brasileiros. Bioikos – Título não-Corrente, 30(1). Recuperado de https://puccampinas.emnuvens.com.br/bioikos/article/view/3533
Oliveira, F. L. G., Leite, R. L., & Pinto, M. F. (2022). Conhecimentos e percepções dos estudantes do ensino médio sobre serpentes. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 21(2), 398–419.
Oliveira, I. C. da S. de, Ribeiro, S. P., Gomes, S. M. de J., Cruz, L. I. D. da, Lima, R. B. C. de, Almeida, E. G. de, Dias, G. S., & Moura, E. M. de O. (2022). Biodiversidade de serpentes: Ferramentas educativas para a conservação das espécies. Research, Society and Development, 11(13), e67111334892. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34892
Oliveira, L. da S. de, Rodrigues, L. da S., Cerqueira, T. A. P. M., & Oliveira, Á. A. de. (2024). Sequência didática baseada no ensino por investigação para aulas de microbiologia no ensino médio. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 13(1), e5913144674. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44674
Paraíba. (2022a). Educação tecnológica e midiática: Formação para o trabalho. Secretaria de Educação do Estado da Paraíba. https://drive.google.com/file/d/1OY7CMTBuSlUICyQXTpJRl5ybI3BO4WIa/view
Paraíba. (2022b). Inovação social e científica: Formação para o trabalho. Secretaria de Educação do Estado da Paraíba. https://drive.google.com/file/d/15F2fhUSGw4dywW9H807dNDXfxDIph3Ly/view
Pereira, A., Moreira, M., & Chiesse, A. (2022). A preservação das serpentes pela educação ambiental na educação básica: Como os professores abordam a questão? Episteme Transversalis, 13(3). Recuperado de https://revista.ugb.edu.br/index.php/episteme/article/view/2667
Portábilis. (2024). 9 práticas inovadoras na educação. Portábilis Blog. https://blog.portabilis.com.br/praticas-inovadoras-na-educacao-conheca-9-delas/
Rodrigues, G. P. P., Oliveira, M., & Vieceli, G. (2021). O uso da cultura maker no ambiente escolar. Revista Educação Pública, 21(33). https://www.passeidireto.com/arquivo/152743816/revista-educacao-publica-o-uso-da-cultura-maker-no-ambiente-escolar
Santos, M. M. dos, Barbosa, N. do N., & Santana, I. C. H. (2021). Sequência didática investigativa: uma experiência pedagógica nas aulas de ciências. Ensino Em Perspectivas, 2(3), 1–13. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/6657
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011.). Alfabetização científica: Uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59–77.
Schneider, E. M., Fujii, R. A. X., & Corazza, M. J. (2017). Pesquisas quali-quantitativas: Contribuições para a pesquisa em ensino de ciências. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(9), 569–584. https://editora.sepq.org.br/rpq/article/view/157
Silva, C. L., Vidal, M. C., Jesus, C. A., Silva, J. M., & Matos, R. F. (2021). Percepções de alunos do ensino médio sobre o ensino de zoologia. Revista Educar Mais, 5(3), 683–697.
Silva, C. R. da. (2019). Interdisciplinaridade: Conceito, origem e prática. Revista Artigos.Com, 3, 1–6. https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/1107/478
Silva, E. S., Bochner, R., & Giménez, A. R. M. (2011). O ensino das principais características das serpentes peçonhentas brasileiras: Avaliação das literaturas didáticas no ensino fundamental do município do Rio de Janeiro. Educar em Revista, 42, 297–316.
Sousa, R. T., Santiago, P. V. S., & Alves, F. R. V. (2021). O Kahoot! no ensino de sequências e progressões geométricas norteado pela teoria das situações didáticas: Uma experiência no ensino remoto. Revista Iberoamericana de Educação Matemática, 63, 1–18.
UFPB. (2020a). Projeto da UFPB conscientiza população para preservar serpentes. Universidade Federal da Paraíba. https://www.ufpb.br/ufpb/contents/noticias/projeto-da-ufpb-conscientiza-populacao-para-preservar-serpentes
UFPB. (2020b). Educa Serpentes. Universidade Federal da Paraíba. http://www.prac.ufpb.br/prac/contents/noticias/prac-1/educa-serpentes
Valente, J. A. (1999). O computador na sociedade do conhecimento. Brasília: MEC.
Wikipédia. (2024a). Animaker. https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Animaker&oldid=1181836566
Wikipédia. (2024b). Blogger. https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Blogger&oldid=65808782
Wikipédia. (2024c). Canva. https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Canva&oldid=66518582
Wikipédia. (2024d). Pintura 3D. https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Paint_3D&oldid=1184546717
Wikipédia. (2024e). Wix.com. https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Wix.com&oldid=666
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Luciana Fernandes Linhares; Marisa de Oliveira Apolinário; Kayo César Araújo da Nóbrega
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.