Perfil de los atendimientos en la Clasificación de Riesgo de una Unidad de Atención de Emergencia 24 horas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48350Palabras clave:
Protocolos; Servicios Médicos de Urgencia; Clasificación.Resumen
Objetivo: Conocer el perfil de los atendimientos de la Clasificación de Riesgo de la Unidad de Atención de Urgencias 24h del sur de Brasil, correlacionando las variables sociodemográficas de la población atendida con los datos del Informe de Gestión del tercer trimestre de 2023 de la Municipalidad. Metodología: Estudio documental, descriptivo, retrospectivo y cuantitativo, basado en los historiales médicos electrónicos de los atendimientos realizados entre septiembre de 2023 y febrero de 2024. La recolección de datos se realizó en los meses de septiembre y octubre de 2024 mediante el sistema TOTVS, con análisis descriptivo porcentual. La investigación fue aprobada por el comité de ética a través de la Plataforma Brasil bajo el dictamen nº 7.083.286. Resultados: Los datos indican que la mayoría de los atendimientos corresponde a personas del sexo femenino (56,9%), con quejas relacionadas al flujo “Malestar en adulto” (24%). La mayor parte de los casos fue clasificada como “Poco urgente” (código verde), representando el 74,8% de los atendimientos. Conclusión: Los resultados corroboran la hipótesis inicial de que una parte significativa de las demandas de esta UPA es de baja complejidad y sensible a la Atención Primaria en Salud. Esto evidencia la necesidad de reforzar la APS para reducir la sobrecarga en los servicios de urgencias y emergencias.
Citas
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html.
Brasil. (2011a). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF. Seção 1, p. 69-70.
Brasil. (2011b). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.601, de 7 de julho de 2011. Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de Pronto-atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 70.
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, DF.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf.
Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como funciona. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde. https://antigo.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude.
Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União - DOU, v. 183, n. Seção 1, p. 67–76.
Brasil (2023). Ministério da Saúde. Regulação das Urgências – SAMU 192. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/samu-192/rau.
Brito, B.; & Cavalli, L. O. (2022). Perfil de atendimento em Unidade de Pronto-Atendimento pediátrica de Cascavel/PR. Revista Thêma et Scientia, 12(1E), Edição Especial Medicina.
Cheffer, M. H.; Fernandes, G. R.; Casagrande, J. P.; Campos, T. A. et al. (2022). Classificação de Risco em Unidade de Pronto Atendimento. Revista Cereus, 14(2).
Coster, J.; Turner, J.; Bradbury, D.; & Cantrell. A. (2017). Why do people choose emergency and urgent care services? A rapid review utilizing a systematic literature search and narrative synthesis. Acad Emerg Med, 24(9), 1137-1149.
Dixe, M. D. A.; Passadouro, R.; Peralta, T.; Ferreira, C. et al. (2018). Determinantes do acesso ao serviço de urgência por utentes não urgentes. Revista de Enfermagem Referência; 4(16), 41-51.
Frango, B. C. T. M.; Batista, R. E. A.; Campanharo, C. R. V.; Okuno, M. F. P. et al. (2018). Associação do perfil de usuários frequentes com as características de utilização de um serviço de emergência. REME – Rev Min Enferm; 22: e-1071.
Governo do Estado do Rio de Janeiro. (2023). Estrutura do Governo. Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas. Site oficial do governo do estado do Rio de Janeiro. https://www.rj.gov.br/web/informacaopublica/exibeconteudo?article-id=1041325.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Pesquisa nacional de saúde: informações sobre domicílios, acesso e utilização dos serviços de saúde: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE. p.85. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101748.
Konder, M.; & O’dwyer, G. (2019). As Unidades de Pronto Atendimento como unidades de internação: fenômenos do fluxo assistencial na rede de urgências. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(2), e290203.
Kulicz, T. K.;& Uscocovich, K. J. S. O. (2021). Profile Attendance at treated for Emergency Care Units (UPAs) in a municipality in western Paraná, according to the Manchester Protocol. Research, Society and Development, [S. l.], 10(9), e21610917910.
DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17910. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17910.
Mackway-Jones, K.; Marsden, J.; & Windle, J. (2014). Sistema Manchester de Classificação de Risco. (2. ed.). Editora Artmed.
McIntyre, A.; Janzen, S.; Shepherd, L.; Kerr, M.; & Booth, R. (2023). An integrative review of adult patient-reported reasons for non-urgent use of the emergency department. BMC Nurs., 22(1), 85.
Oliveira, M. D. D. (2019). Perfil da demanda de atendimentos realizados pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Tramandaí/RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Administração - Especialização em gestão em saúde. Porto Alegre. http://hdl.handle.net/10183/201878.
O'Cathain, A.; Connell, J.; Long, J.; & Coster, J. (2020). ‘Clinically unnecessary’ use of emergency and urgent care: A realist review of patients' decision making. Health Expect. 23(1), 19–40.
Pereira A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J.; & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Pinto, R.S.; Stocker, T.; & Lima, T.M. (2019). O papel das unidades de pronto atendimento: análise do desempenho da primeira UPA do município de Pelotas-RS. Revista de Gestão e Sistemas de Saúde – RGSS, São Paulo, 8(2), 127-136, mai/ago. https://periodicos.uninove.br/revistargss/article/view/14922/7676.
Prefeitura de Santa Maria. (2023). Secretaria de Comunicação. Com apoio da Prefeitura de Santa Maria, Hospital Casa de Saúde recebe novo tomógrafo computadorizado. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.
Prefeitura de Santa Maria. (2024a). Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Relatório Anual de Gestão. Santa Maria - RS - 1ª Versão. https://www.santamaria.rs.gov.br/saude/644-relatorios-anuais-de-gestao.
Prefeitura de Santa Maria. (2024b). Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Relatório de Gestão do 3º Quadrimestre. Santa Maria - RS - 1ª Versão. https://www.santamaria.rs.gov.br/saude/644-relatorios-anuais-de-gestao.
Santos, P. B.; Santos, T. P. V.; & Dos Santos, P. R. A. (2021). Perfil dos usuários e motivos de atendimentos em serviços não hospitalares fixos de urgência e emergência. REAS; 13(2), 2178-2091.
Schafirowitz, G. D. C.; & Souza, A. C. (2020). Usuários adultos classificados como pouco urgentes em Unidade de Pronto Atendimento. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 24(suppl 1), e190630. DOI: https://doi.org/10.1590/Interface.190630. ISSN 1807-5762.
Sefas. (2023). Associação Franciscana de Assistência à Saúde. Regimento Interno do Hospital Casa de Saúde. Conforme ata 03/2023. Santa Maria, RS: Estado do Rio Grande do Sul. (50), 1-86, 23.
Secretaria Estadual de Saúde (SES). (2021). Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Estado e Casa de Saúde de Santa Maria fazem acordo para atender, por meio do Assistir, emergências de traumato-ortopedia. Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul.
Silva, A. D.; Chianca, T. C. M.; Pádua, D. R.; Guimarães, G. L. et al. (2019). Caracterização dos atendimentos de um pronto-socorro público segundo o sistema de triagem de Manchester. REME – Rev Min de Enferm, 23, e1178. DOI: 10.5935/1415-2762.20190026.
Shitsuka, R.; Shitsuka. D. M.; Shitsuka, C. W. M.; & Shitsuka, R. I. C. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.
Souza, J. (2018). Estatísticas Descritivas: Análise e Interpretação. São Paulo: Editora Universitária.
TOTVS S.A. TOTVS para Saúde: soluções para gestão hospitalar. https://www.totvs.com/saude/.
Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2ed.). Editora da UFRGS.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Andrei Pompeu Antunes; Karine de Freitas Cáceres Machado; Cristina dos Santos de Freitas Rodrigues; Claudia Zamberlan
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
