Caracterización de quesos Coloniales de nueve agroindustrias del Territorio Cantuquiriguaçu - Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48478Palabras clave:
Quesos artesanales; Calidad; Composición centesimal; Características sensoriales.Resumen
El objetivo de este estudio fue caracterizar la producción de quesos Coloniales artesanales de nueve agroindustrias del Territorio Cantuquiriguaçu, Paraná, Brasil. Nueve productores participaron en el mapeo inicial, de los cuales tres estaban registrados en el Servicio de Inspección Municipal (SIM), uno estaba en proceso de regularización y cinco no tenían inspección ni estructura adecuada. Los quesos fueron analizados para determinar los contenidos de humedad y grasa en el extracto seco (GES) para la clasificación de los quesos según la Ordenanza nº 146/1996 - Reglamento Técnico de Identidad y Calidad (RTIQ) para productos lácteos de MAPA. Además, se determinaron los contenidos de proteínas, cenizas, actividad de agua (Aw), pH, color instrumental y características sensoriales. Tres quesos fueron clasificados como de alta humedad y siete como de humedad media. En cuanto al contenido de grasa en el extracto seco, nueve quesos se clasificaron como grasos y sólo uno como semigraso. El contenido de proteína fue superior a 18,1 g/100 g y cenizas alrededor de 3,0 g/100 g. El pH varió de 4,6 a 6,3 y el Aw fue alto entre 0,89 y 0,93. Los quesos presentaron una coloración característica, con tonalidades claras y amarillentas. Las características sensoriales variaron en todos los atributos evaluados: corteza, color, textura, consistencia, olor y sabor. El conocimiento de las características de los quesos de la región es esencial para la mejora y el valor añadido del queso Colonial producido en el Territorio Cantuquiriguaçu.
Citas
Aquarone, E., Borzani, W., Schmidell, W., & Lima, U.A. (2001). Biotecnologia Industrial. Biotecnologia na Produção de Alimentos, Editora Edgard Blucher.
Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. (2022). Manual de Métodos Oficiais para Análise de Alimentos de Origem Animal. Brasília: MAPA.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2020). Diretriz para Registro de Queijo Colonial - Processo N° 21000.032737/2020-13 - Documento Nº 10724484. Departamento de Suporte e Normas, Coordenação do SUASA. http://sistemas.agricultura.gov.br/sei/controlador_externo.php? acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 11013257 e o código CRC 6C5FE19C.
Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. (1996). Portaria nº 146, de 07 de março de 1996. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ) dos Produtos Lácteos. Secretaria Nacional de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Diário Oficial da União.
Brasil. Presidência da República. (2019). Lei nº 13.860, de 18 de julho de 2019. Dispõe sobre a elaboração e comercialização de queijos artesanais e dá outras providências. Diário Oficial da União, 19 de julho de 2019. Seção 1. p.1.
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-13.860-de-18-de-julho-de-2019-198615138
Carvalho, M.M., Fariña, L.O., Strongin, D., Ferreira, C.L.L.F., & Lindner, J.D.D. (2019). Traditional Colonial-type cheese from the south of Brazil: A case to support the new Brazilian laws for artisanal cheese production from raw milk. Journal of Dairy Science. 102 (11), 9711-9720.
Castilho, A.C.B., Stafussa, A.P., Rodrigues, L.M., Ressute, J.B., Pozza, M.S.S., & Madrona, G. S. (2019). Queijos artesanais do Paraná: caracterização de sua composição centesimal. Brazilian Journal of Development. Curitiba (PR), 5 (10), 21543-21567.
Castro-Cislaghi, F. P. & Badaró, A. C. L. (Org.). (2019). Segurança Alimentar na Produção de Queijo Colonial Artesanal. Francisco Beltrão: Grafisul, 1. https://leite.fb.utfpr.edu.br/site/index.php/materiais-para-download/
Castro-Cislaghi, F. P., Badadró, A. C. L., & Andrade, D. P. (2023). Processo de produção e caracterização do queijo Colonial artesanal do Sudoeste do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Engenharia de Alimentos, fevereiro de 2023. http://leite.fb.utfpr.edu.br/site/index.php/materiais-para-download/
Cruz, C. D. (2013). GENES: A software package for analysis in experimental statistics and quantitative genetics. Acta Scientiarum - Agronomy, 35 (3), 271 – 276.
Fellows, P.J. (2000). Food Processing Technology: Principle and practice. Woodhead Publishing Limited and CRC Press LLC.
Gomes, F. D., Alves, A., Pimentel, T. C., & Klososki, S. J.. (2015). Avaliação da composição química em queijo parmesão comercializado em Paranavaí – Paraná. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 70 (4), 185-191.
Haberl, C. (2020). Saber os níveis de acidez é importante? Etiel – Equipamentos para Queijos Artesanais. https://www.etiel.net/niveis-de-acidez
Instituto Adolfo Lutz - IAL. (2008). Método físico-químicos para análise de alimentos. IAL.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2020). Base Cartográfica.
https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas.html
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2022). Censo Brasileiro de 2022. https://www.ibge.gov.br/
Ipardes. (2022). Base de Dados do Estado BDE web. http://www.ipardes.gov.br/imp/index.php
Noronha, J. F. (2013). Segurança alimentar – Queijos Tradicionais. http://www1.esac.pt/noronha/manuais/seguranca_alimentar_queijos.pdf
Perry, K.S.P. (2024). Queijos: aspectos químicos, bioquímicos e microbiológicos. Química Nova, 27 (02).
Paula, J.C.J. de, Carvalho, A.F. de, & Furtado, M.M. (2009). Princípios básicos de fabricação de queijo: do histórico à salga. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 64 (367), 19-25.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Pereira, F.A.O. (2021). Queijo Colonial artesanal do sudoeste do Paraná: Identificação de compostos voláteis e alterações químicas e físicas durante a maturação. Dissertação do Mestrado em Tecnologia de Alimentos – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina. https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25661
Ragazzon, D.,Vigolo, J, S., Quast. L. B., Cislaghi, F. P. C., & Quast, E. (2023). Queijo colonial artesanal: diagnóstico e capacitação para agricultores familiares da região de Laranjeiras do Sul. Revista Conexão UEPG, 19(1), 01-18.
Resende, E. C. (2014). Aspectos sensoriais e microbiológicos do Queijo Minas Artesanal da microrregião Campo das Vertentes. Dissertação no Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados, Universidade Federal de Juiz de Fora.
Rocha, L. S. & Cruz, A. G. (2022). Queijos artesanais brasileiros: história do consumo e aspectos regulatórios. Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, 3 (1), 26-39.
Salvador, M., Camassola, M., Moschen, E. S., & Zanrosso, A. V. (2001). Avaliação da qualidade microbiológica de queijo prato e parmesão ralado. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 19(1).
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.
Silva, F., Silva, G., Tonial, I.B., & Castro-Cislaghi, F.P. (2015). Qualidade microbiológica e físico-química de queijos coloniais com e sem inspeção, comercializados no Sudoeste do Paraná. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 33, 33-44.
Tesser, C. I., Oliveira de Fariña, L., Bill Mikito Kottwitz, L., Fariña Sosa, D. E., & Pramiu, D. C. (2016). Fabricação artesanal de queijo Colonial analisada sob os critérios da Instrução Normativa nº 30/2013 (municípios do Território da Cantuquiriguaçu, Paraná, Brasil). Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 71(4), 206-218.
Vieira, S. (2021). Introdução à bioestatistica. Ed.GEN/Guanabara Koogan.
Zeneratti, F.L. (2022). Mapa do Território Cantuquiriguaçu com base na Base Cartográfica 2020. Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Laranjeiras do Sul, Paraná.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Ana Carla Ribeiro Ferreira; Daniela Ragazzon; Eduarda Molardi Bainy

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.