Mapeo de movilizaciones de Bibliometría y Scientometría en la investigación en Educación en Ciencias: una mirada a las revistas nacionales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4849Palabras clave:
Enseñanza de las ciências; Cienciometría; Redes; Publicaciones periódicas.Resumen
Los enfoques bibliométricos han evolucionado en las últimas décadas y han proporcionado herramientas teóricas y metodológicas de extrema relevancia para las más diversas áreas del conocimiento. Sin embargo, el área de Investigación en Educación en Ciencias (IEC) aparentemente no ha estado movilizando tales perspectivas en sus producciones. Para contribuir al avance de nuestra comprensión de estas movilizaciones, buscamos analizar lo que se ha producido en el ámbito de las revistas nacionales presentes en los estratos Qualis A1, A2 y B1 en el área de enseñanza CAPES, buscando responder las siguientes preguntas: cómo ¿Se han utilizado análisis bibliométricos/cientométricos en artículos de revistas nacionales vinculadas a IEC en Brasil? ¿Qué agentes han contribuido a estas producciones? Así, desde un enfoque cualitativo y cuantitativo, organizamos los análisis en dos momentos metodológicos: (i) análisis de los datos bibliográficos (revistas más recurrentes, distribución temporal, autores más recurrentes, áreas de capacitación inicial, instituciones de capacitación inicial, vinculación profesionales, graduados y supervisores); y (ii) análisis de referencias bibliográficas (formato de referencias, revistas más actuales, distribución del tiempo, idiomas, referencias más citadas y redes de citas). Fue posible encontrar solo 7 artículos en 5 revistas, lo que refuerza la incipiencia de los enfoques bibliométricos en el contexto de PEC, a pesar de un aparente aumento en los últimos años. Es evidente la presencia de dos núcleos centrales que han estado concentrando esfuerzos en la consolidación de estas formas de enfoques y apunta a las varias posibilidades aún abiertas, que pueden explorarse para un mejor conocimiento de los autores de IEC sobre la constitución del área.
Citas
Araújo, R. F. (2009). Os grupos de pesquisa em ciência, tecnologia e sociedade no Brasil. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade, 1(1), 81-97.
Araújo, R. F. & Alvarenga, L. (2011). A bibliometria na pesquisa científica da pós-graduação brasileira de 1987 a 2007. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., 16(31), 51-70.
Barnes. J. A. (1987). Redes sociais e processo político. In: Feldman-Bianco, B. (Org.). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global.
Barnes, J. A. (1954). Class and Committee in a Norwegian Island Parish. Human Relations, 7(1), 39-58.
Bourdieu, P. (2004). Os usos sociais da ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora UNESP.
Brandão, J. B., Bouzon, J. D., Dos Santos, T. C., Pereira, V. & Chrispino, A. (2018). Mapeamento de publicações sobre o ensino da química verde no Brasil a partir de redes sociais. Amazônia, 14(30), 59-76.
Chrispino. A. et al. (2013). A área CTS no Brasil vista como rede social: onde aprendemos? Ciência & Educação, 19(2), 455-479.
Da Silva, L. L. (2011). Estudo do Perfil Científico dos Pesquisadores com Bolsa de Produtividade do CNPq que atuam no Ensino de Ciências e Matemática. RBPEC, 11(3).
Delizoicov, D., Slongo, I. I. P. & Lorenzetti, L. (2013). Um panorama da pesquisa em educação em ciências desenvolvida no Brasil de 1997 a 2005. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 12(3), 459-480.
Demo, P. (2004). Aprendizagem no Brasil: ainda muito por fazer. Porto Alegre: Ed. Mediação.
Demo, P. (1995). Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Ed. Atlas.
Fachin, O. (2006). Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva.
Freeman, L. C. (1979). Centrality in social networks: conceptual clarification. Social Networks, 1(3), 215-239.
Garcia, C. C., Martrucelli, C. R. N., Rossilho, M. N. F. & Denardin, O. V. P. (2010). Autoria em artigos científicos: os novos desafios. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc., 25(4), 559-567.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Gració, M. C. C. & Oliveira. E. F. T. (2014). Estudos de análise de cocitação de autores: uma abordagem teórico-metodológica para a compreensão de um domínio. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, 7(1).
Hayashi, M. C. P. I. (2012). Sociologia da ciência, bibliometria e cientometria: contribuições para a análise da produção científica. Anais do Seminário de Epistemologia e Teorias da Educação – EPISTED, Campinas, SP, Brasil, 4.
Hicks. D. et al. (2015). The Leiden Manifesto for research metrics. Nature, 520, 429-431. Acesso em 20 mai 2020, em http://www.sibi.usp.br/programas/bibliometria-eindicadores-cientificos/manifesto-leiden.
Kobashi, N. Y. & Santos, R. N. M. dos. (2006). Institucionalização da pesquisa científica no Brasil: cartografia temática e de redes sociais por meio de técnicas bibliométricas. TransInformação, 18(1), 27-36.
Machado, R. N. & Pinto, E. V. (2005). Mapeamento da produção científica em bibliometria (1990-2004). Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Florianópolis, SC, Brasil, 6.
Marteleto, R. M. (2001). Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, 30(1), 71-81.
Megid Neto, J. (1999). O que sabemos sobre a pesquisa em ensino de ciências no nível fundamental: tendências de teses e dissertações defendidas entre 1972 e 1995. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências-ENPEC. Valinhos, SP, Brasil, 2.
Montenegro, M. R. (1999). Autoria e co-autoria: justificativa e desvios. Revista J Pneumol, 25(3).
Piovezan, L. B. & Fujita, M. S. L. (2015). Análise de cocitação de autores: uma aplicação em estudos de indexação. Revista da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, 21(1).
Razera, J. C. C. (2016). Contribuições da cienciometria para a área brasileira de Educação em Ciências. Ciência & Educação, 22(3), 557-560.
Santos Jr, R. L. (2014). Metrias da comunicação e informação científicas e a contribuição dos pesquisadores da União Soviética e Rússia. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro/Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Scott, J. (2004). Social network analysis: a handbook. Acesso em 10 mai 2020, em http://www.analytictech.com/mb119/tableof.htm.
Sidone, O. J. G., Haddad, E. A. & Mena-Chalco, J. P. (2016). A ciência nas regiões brasileiras: evolução da produção e das redes de colaboração científica. TransInformação, 28(1), 15-31.
Silva. M. R., Hayashi, C. R. M. & Hayashi, M. C. P. I. (2011). Análise bibliométrica e cientométrica: desafios para especialistas que atuam no campo. InCID: Rev. Ci. Inf. e Doc., 2,(1), 110-129.
Sousa, A. L. N. de. (2016). Análise de redes sociais on-line: um guia para iniciação teórica e prática. Matrizes, 10(2), 203-206.
Spinak, E. (1998). Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, 27(2), 141-148.
Spinak, E. (1996). Dicionario enciclopédico de bibliometría, cienciometría e informetría. Caracas: UNESCO.
Urbizagastegui, R. (2014). A bibliometria, informetria, cienciometria e outras “metrias” no Brasil. Anais do Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria. Recife, PE, Brasil, 4.
Urbizagástegui, R. A. (2009). Elitismo na literatura sobre a produtividade dos autores. Ciência da Informação, 38(2), 69-79.
Urbizagástegui, R. A. (2008). A produtividade dos autores sobre a lei de Lotka. Ciência da Informação, 37(2), 87-102.
Vanti, N. A. P. (2002). Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, 31(2), 152-162.
Vanti, N. A. P. (2000). Métodos cuantitativos de evaluación de la ciencia: bibliometría, cienciometría e informetría. Investigación Bibliotecológica, 14(29), 9-23.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.