Análisis de la percepción de los estudiantes de la Educación Fundamental II en cuestiones ambientales: expectativas, dificultades y posibilidades en la Educación Ambiental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4880

Palabras clave:

Educación ambiental; Conciencia; Estudiantes.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo evaluar el nivel de percepción que los estudiantes de la escuela primaria II tienen sobre diversos problemas ambientales y mostrar los principales desafíos que la escuela tiene para presentar este tema al estudiante. Para llevar a cabo la investigación, se aplicaron cuestionarios en dos escuelas en el municipio de Crato-CE, para estudiantes de la escuela primaria II. Se hicieron preguntas relacionadas con diversos temas sobre problemas ambientales. Las preguntas aplicadas tenían el propósito de percibir las diferencias en las respuestas, desde los niveles de la serie a la que asistieron los estudiantes entrevistados, sobre los temas abordados. Los resultados obtenidos de un análisis detallado de las respuestas dadas por los estudiantes entrevistados mostraron que la mayoría de los estudiantes (aproximadamente el 90%) tienen una buena conciencia de los problemas ambientales, incluso en los grados iniciales de la escuela primaria II. Sin embargo, también se observó que a medida que los estudiantes pasan de las calificaciones iniciales a las finales, demuestran adquirir una mejor concepción de algunos temas relacionados con el medio ambiente. La percepción de los estudiantes sobre los temas ambientales muestra que se les ha enseñado anteriormente sobre este tipo de materia. Dichas instrucciones a menudo son hechas por fuentes distintas a la escuela. De esta manera, se percibe que la escuela desempeña cada vez más un papel fundamental para llevar a los estudiantes a ser ciudadanos conscientes con respecto a la preservación de la naturaleza y la inclusión de la educación ambiental en los planes de estudio escolares contribuirá a esto.

Biografía del autor/a

Raimundo Nonato Pereira Teixeira, Universidade Regional do Cariri

Professor associado do departamento de quimica viológica da universidade regional do Cariri

Citas

Borges, F. H.; & Tachibana, W. K. A (2005). evolução da preocupação ambiental e seus reflexos no ambiente dos negócios: uma abordagem histórica. In: XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – Porto Alegre, RS, Brasil.

Borges, T .N.; Costa, R. M.; Oliveira V. A.; & Gontijo, H. M. (2019). Bioeduca: Educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental Research, Society and Development; 8(3), e4683743

BRASIL. (1999). Lei 9795/99, de 27 de abril de 1999. Estabelece a política Nacional de Educação Ambiental.

Capeletto, A. (1992). Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. São

Paulo: Ática.

Castellanelli, C.; Mello, C. I.; Ruppenthal, J. E.; & Hoffmann, R. (2007). Óleos comestíveis: o rótulo das embalagens como ferramenta informativa da correta destinação pós-uso. In: I Encontro de Sustentabilidade em Projeto do Vale do Itajaí.

Daher E. F.; Abreu K. L. S.; & Junior G. B. S. (2010). Insufciência renal aguda associada à leptospirose. Jornal Brasileiro de Nefrologia, 32(4) 408-415.

Dias, G. F. (2006). Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Gaia.

Felix, R. A. Z. (2007). Coleta seletiva em ambiente escolar. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 18, 56-71.

Guimarães, M. (2005). A dimensão Ambiental na educação. 11.ed. Campinas-SP: Papirus.

Júnior, E. F. O.; & Souza, I. S. (2012). Os impactos ambientais decorrentes da ação antrópica na nascente do Rio Piauí-Riachão do Dantas/SE. Revista Eletrônica da faculdade José Augusto Vieira, (7).

Loureiro, C. F. B. (2004). Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 4.ed. São Paulo: Cortez.

Loureiro, C. F. B. et al. (2005). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. 3. ed. São Paulo: Cortez.

Medeiros, A. B; Mendonça, M. J. S. L; Sousa, G. L.; & Oliveira, I. P. A. (2011). Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, 4(1), 1-17.

Menezes, C. M. V. M. C. (2012). Educação Ambiental: a criança como um agente multiplicador. 46f. Monografia (MBA em Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade). Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia.

Mucelin, C. A.; & Bellini, M. (2008). lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & Natureza, 20(1), 111-124.

Oliveira, H. T. (2007). Educação ambiental: ser ou não ser uma disciplina: essa é a principal questão?!. In: BRASIL. Ministério da Educação. Vamos Cuidar do Brasil: Conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, p. 103-111.

Pezzini, E. (2009). Plano de negócio: viabilidade de instalação da empresa de reciclagem e coleta de óleo vegetal usado na cidade de Passo Fundo. Trabalho de conclusão de curso (curso de administração) Anhanguera Educacional S.A., Passo Fundo.

Pitta Junior, O. S. R.; Nogueira Neto, M. S.; Sacomano, J. B.; & Lima, A.(2009). Reciclagem do óleo de cozinha usado: uma contribuição para aumentar a produtividade do processo. In: International Workshop – Advences in Cleaner Production. São Paulo, Brasil.

Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013) Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale. 277p.

Reigota, M. (2009). O que é educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Brasiliense.

Rodrigues, F. L.; & Cavinato, V. M. (1997). Lixo: de onde vem? Para onde vai? Editora Moderna.

Santagueda, V. M. P. Cantalice, A. S. Silva, A. B. & Mafort, M. E. (2020). Comportamento sustentável: promoção da consciência ambiental por meio de gincana. Research, Society and Development, 9(2), e177921976.

Santos, C. A.; Bresan, D. S.; Santos, G. D.; Santos, K. C.; Shitsuka, D. M.; & Boghi, C. (2017). Um modelo de sistema de informação gerencial: vantagem competitiva no processo da logística reversa do óleo de cozinha, Research, Society and Development, 4(1_, 62-88, jan.

Silva, D. T. S. (2007). Educação Ambiental: Coleta Seletiva e Reciclagem de Resíduos Sólidos na Escola. Cachoeirinha-RS: FASB, 2007, p. 11.

Trindade, N. A. D. (2011). Consciência ambiental: Coleta Seletiva e Reciclagem no ambiente escolar. Enciclopédia biosfera, 7(12).

Ujvari S. C. (2017). Meio ambiente & epidemias. 2.ed. Editora senac.

Valmorbida, F. D. L. (2013). Percepção e Prática Educativa Ambiental de Alunos do Ensino Fundamental II de uma Escola da Área Rural do Município de Itá-Sc. 2013. 63f. Monografia (Especialização em Gestão Ambiental em Municípios). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira.

Vasconcelos C. H.; Fonseca F R.; Lise M. L. Z.; & Arsky M. L. N. S. (2009). Fatores ambientais e socioeconômicos relacionados à distribuição de casos de leptospirose no Estado de Pernambuco, Brasil, 2001–2009. Caderno de Saúde Coletiva, 20(1), 49

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

SILVA, L. G. da; ARAÚJO, A. N.; SILVA, L. G. da; TEIXEIRA, R. N. P. Análisis de la percepción de los estudiantes de la Educación Fundamental II en cuestiones ambientales: expectativas, dificultades y posibilidades en la Educación Ambiental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e809974880, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4880. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4880. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación