Vistas del Profesor de Química sobre la Naturaleza de la Ciencia, la Experimentación y las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5023Palabras clave:
Epistemología; Formación del Profesorado; Enseñanza de la Química.Resumen
La epistemología y la publicación de registros correlacionados con la enseñanza de la química son temas interesantes y necesarios para la formación de graduados en química. El trabajo que dio origen a este artículo fue el resultado de actividades desarrolladas en la disciplina de La práctica docente del Doctorado en REAMEC, siendo, sin embargo, una investigación bibliográfica y descriptiva, llevada a cabo en la Plataforma Académica de Google. Reflexionamos sobre el contexto de la enseñanza y el aprendizaje de la Química, haciendo hincapié en la fabricación epistemológica del profesor de química. Enseñar requiere pensar, reflexionar, analizar, comprometer, motivar, conocer el contenido curricular. Para ello, es necesario, un pensamiento abierto y receptivo a las nuevas perspectivas de la ciencia, para que haya cambios reales y verdaderas construcciones de conocimiento, desde el posicionamiento de profesores formadores en universidades, con respecto a la Teoría del Conocimiento, que experimenten en sus prácticas docentes al graduado y su forma epistemológica expresado en el acto de enseñar y aprender continuamente sobre dicha Ciencia. Concluimos que la construcción del conocimiento se produce a partir de la información considerada como verdadera, haciendo, por tanto necesario, un profesor profesional, conocedor de los tipos de concepciones epistemológicas de la Ciencia, que impregnan los ojos de los estudiantes en formación inicial, del Curso de Grado en Química.
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