Organizaciones criminales endógenas en el Estado de Pará-Brasil: agentes y modus operandi

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5326

Palabras clave:

Agentes públicos; Crimen organizado; Conductas criminales.

Resumen

Actualmente, tanto en la investigación académica como en las discusiones político-institucionales, se verifica la formulación de propuestas dirigidas a combatir eficazmente a las organizaciones criminales, ya que el crimen organizado está cada vez más relacionado con la acción del Estado. El presente artículo tiene como objetivo demostrar qué son y cómo operan las organizaciones criminales endógenas en el Estado de Pará, a través del análisis de acciones criminales propuestas por el Grupo de Acción Especial para Combatir el Crimen Organizado del Ministerio Público del Estado de Pará. Utilizando la técnica de estadística descriptiva con un enfoque cuantitativo de los datos, la investigación utilizó primero un análisis documental, basado en un censo de las acciones criminales propuestas en el período de 2014 a 2018, en el Estado de Pará. Los resultados indican la existencia de 4 (cuatro) tipos de organizaciones criminales, con diferentes formas de acción, practicando conductas criminales como corrupción pasiva, falsedad ideológica, inserción de datos falsos en sistemas de información, lavado de dinero, entre otros, en varios municipios del Estado de Pará, así como en otros estados, causando graves daños a la comunidad. Así, se concluye que en el Estado de Pará hay grupos criminales que dependen de la participación directa de agentes públicos, o incluso que están formados exclusivamente por funcionarios públicos, lo que contribuye al éxito de la actividad criminal.

Citas

Adorno, S. (2019). Fluxo de operações do crime organizado: questões conceituais e metodológicas. Revista Brasileira de Sociologia: Dossiê Crime Organizado, Sergipe, v. 7, n. 17, p.33-54.

Alvarado, A. (2019). Organizaciones criminales en América Latina: una discusión conceptual y un marco comparativo para su reinterpretación. Revista Brasileira de Sociologia: Dossiê Crime Organizado, Sergipe, v. 7, n. 17, p.11-32.

Angarita, D. R. (2019). Corrupción y captura del Estado: la responsabilidad penal de los servidores públicos que toman parte en el crimen organizado. Prolegómenos. Universidad Militar Nueva Granada. Bogotá, v. 21, n. 42, p. 57-71.

Appolinário, F. (2007). Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 1.ed., São Paulo: Atlas.

Cogan, L. A. C. P. M. (2017). Criminalidade organizada, convenção de palermo e a atuação do ministério público. Cadernos do Ministério Público do Estado do Ceará. Fortaleza, v. 1, n. 2, p.163-209.

Cunha, D. F. S. (2011). Criminalidade Organizada: antigos padrões, novos agentes e tecnologias. Ponto Urbe, [s.l.], n. 8, p.1-29.

Dantas, J. C. A. (2013). Organizações criminosas e corrupção administrativa: a expressão do crime organizado endógeno (um estudo de caso no município de Itaporanga, estado da Paraíba). 166 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Direito, Programa de Pós-graduação em Ciências Jurídicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Decreto-Lei n. 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Rio de Janeiro. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm.

Decreto n. 5.015, de 12 de março de 2004. Promulga a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm.

Gil, C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed., São Paulo: Atlas, 200 p.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Acesso em: 15 abr 2020. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/panorama.

Levi, M., Maguire, M., Morgan R. & Reiner, R. (Ed). (2002). The Organization of Serious Crimes. In: The Oxford Handbook of Criminology. Third Edition. Inglaterra: Oxford University Press, p. 878-911.

Lei n. 9.034, de 03 de maio de 1995. Dispõe sobre a utilização de meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9034.htm.

Lei n. 12.694, de 24 de julho de 2012. Dispõe sobre o processo e o julgamento colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas; altera o Decreto-Lei Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, o Decreto-Lei Nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, e as Leis Nºs 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, e 10.826, de 22 de dezembro de 2003; e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12694.htm.

Lei n. 12.850, de 02 de agosto de 2013. Lei das organizações criminosas. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm.

Lopes, A., Jr. (2019). Direito processual penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva Educação.

Masson, C. & Marçal, V. (2018). Crime organizado. 4.ed., rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método.

Mendroni, M. B. (2016). Crime organizado: aspectos gerais e mecanismos legais. 6.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, p. 656.

Mingardi, G. (2007). O trabalho da inteligência no controle do crime

organizado. Estudos Avançados, São Paulo, v.21, n.61, p.51-69.

Oliveira, A. & Zaverucha, J. (2012) A dinâmica da criminalidade organizada no Brasil a partir das operações da Polícia Federal: Origem, atores e escolha institucional. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, Rio de Janeiro, v. 5, n. 3, p.423-446.

Oliveira, A. & Zaverucha, J. (2010). Manifestações do crime organizado e governo de coalizão em Pernambuco. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 4, p.331-353.

Pará. (2020). Governo do Estado do Pará. Subdivisões. Disponível em <https://www.pa.gov.br/pagina/54/subdivisoes>. Acesso em: 16 abr 2020.

Pereira, F. C. (2019). Cooptação de agentes públicos como forma extrema de corrupção: desafios e perspectivas: desafios e perspectivas. Revista Jurídica ESMP, São Paulo, v. 15, p. 97-116.

Vasconcelos, A. L. D. (2017). A pedra alargada enquanto instrumento de combate às organizações criminosas: a atuação do ministério público frente ao crime organizado. Cadernos do Ministério Público do Estado do Ceará, Fortaleza, v. 1, n. 2, p.11-72.

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

MOREIRA, P. G. F.; RAMOS, E. M. L. S. Organizaciones criminales endógenas en el Estado de Pará-Brasil: agentes y modus operandi. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e970975326, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5326. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5326. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales