Para un nuevo arte de vivir: espacios y prácticas de reabilitación para los discapacitados visuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5445

Palabras clave:

Trastornos de la visión; Rehabilitación; Actividades cotidianas; Dispositivos de autoayuda.

Resumen

La experiencia de la discapacidad visual conduce a un nuevo aprendizaje, entre el que destaca el papel de la rehabilitación y sus repercusiones en la comprensión de la dinámica de la vida. Este estudio tiene como objetivo analizar los espacios y prácticas de rehabilitación que experimentan los sujetos con discapacidad visual, inmersos en su vida cotidiana. La técnica utilizada fue la de un grupo de discusión y los datos obtenidos se sometieron a un análisis temático. El estudio obtuvo la aprobación ética para su realización. En cuanto a los resultados, los temas que surgieron de los discursos fueron: los primeros pasos: la trayectoria de rehabilitación; volver a aprender a hacer: las actividades de la vida diaria (avd); volver a aprender a moverse: los pasos para la orientación y la movilidad; representación para leer y escribir: el encuentro con braille; y una encuesta en el percurso: tecnologías de ayuda. En el estudio se llega a la conclusión de que, a pesar de las mejoras logradas en la disponibilidad de servicios destinados al disfrute de los derechos de ciudadanía y libertad por parte de las personas con ceguera y baja visión, aún persisten los obstáculos de orden político, operativo, de acceso y de utilización de los recursos técnicos y tecnológicos por parte de esas personas. Aun así, la rehabilitación ha demostrado ser una importante herramienta aliada en la reanudación del arte de vivir frente a la ceguera.

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Publicado

06/07/2020

Cómo citar

AMORIM, E. G.; MEDEIROS NETA, O. M. de; GUIMARÃES, J. Para un nuevo arte de vivir: espacios y prácticas de reabilitación para los discapacitados visuales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e310985445, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5445. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5445. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud