Práctica de logopedia para pacientes en cuidados paliativos: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5464

Palabras clave:

Terapia del lenguaje; Cuidados paliativos; Comunicación.

Resumen

El logopeda puede contribuir activamente dentro del equipo multidisciplinario de Cuidados Paliativos a través de la evaluación, prevención y rehabilitación, favoreciendo así la seguridad y la eficiencia de la deglución, la comunicación, minimizando los aspectos que interfieren en la calidad de vida del sujeto bajo paliación. El objetivo de este estudio fue analizar la producción científica sobre las actividades de terapia del habla para pacientes en cuidados paliativos y discutir las estrategias de las actividades de terapia del habla para pacientes en cuidados paliativos. Esta es una investigación exploratoria y descriptiva, consolidó una revisión de literatura integradora que tuvo como objetivo analizar la producción científica sobre terapia del habla para pacientes en cuidados paliativos. Una vez que se hicieron las asociaciones de descriptores en las bases de datos, se encontraron 25 artículos y se seleccionaron 06. Después de analizar estos artículos, se crearon dos categorías: trastornos del habla y lenguaje en pacientes en Cuidados Paliativos; Estrategias de intervención de logopedia para pacientes en cuidados paliativos. La terapia del habla puede intervenir, buscando la comodidad y la calidad de la vía del paciente en cuidados paliativos y, además, brindando una mayor posibilidad de interacción entre el paciente, la familia, los cuidadores, los profesionales de la información y la salud a través de la comunicación. Como estrategias que facilitan la comunicación, el terapeuta del habla puede centrarse en la terapia directa con el paciente, la capacitación de facilitadores de comunicación con la familia y los cuidadores y el uso de medios alternativos como una forma de comunicación, tales como: gestos y comunicación no verbal, tableros de comunicación, sistemas informáticos y prótesis. En conclusión, la terapia del habla es importante como miembro del equipo multidisciplinario en la atención de pacientes en cuidados paliativos, ya que pueden identificar los trastornos que estos pacientes pueden desarrollar durante el tratamiento y que pueden conducir a la inserción de este individuo en una situación crítica de terminalidad.

Biografía del autor/a

Pedro Paulo Corrêa Santana, Universidade Federal Fluminense Centro Universitário Anhanguera de Niterói

Enfermeiro. Especialista em Enfermagem Gerontológica pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa / Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Mestre e Doutorando em Ciências do Cuidado em Saúde pela EEAAC/UFF. Docente nos cursos de Enfermagem e Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN), Brasil.

Enfermeiro. Especialista em Enfermagem Gerontológica pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa / Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Mestre e Doutorando em Ciências do Cuidado em Saúde pela EEAAC/UFF. Docente nos cursos de Enfermagem e Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN), Brasil.

Jefferson Ricardo da Silva, Universidade Veiga de Almeida, Brasil. Pontifícia Universidade Católica

Fonoaudiólogo pela Universidade Veiga de Almeida, Brasil. Pós graduando em Voz pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), Brasil.

Thaina Ferreira Matias, Centro Universitário Anhanguera de Niterói

Discente do curso de Enfermagem e do Programa de Iniciação Científica da UNIAN.

Gabriel Cícero Araújo Silva, Centro Universitário Anhanguera de Niterói Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro. Pós graduando em Controle de Infecção na Assistência à Saúde pela EEAAC/UFF. Docente no curso Técnico em Enfermagem no Centro de Educação, Tecnológica de Niterói, Brasil.

Wanderson Alves Ribeiro, Universidade Iguaçu e Universidade Castelo Branco

Enfermeiro. Mestre em Ciências do Cuidado em Saúde pela EEAAC/UFF. Especialista em Enfermagem em Oncologia pelo IBRA.

Marilda Andrade, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Professora Associada da EEAAC/UFF, Brasil.

Citas

Abdalla, P. M., & Costa, R. M. R. (2018). Dynamic Display: Uma ferramenta para Comunicação Aumentativa e Alternativa. Caderno de Estudos em Sistemas de Informação, 5(1).

Aguirre-Bravo, Á. N., & Pedroza, R. S. (2015). Fonoaudiologia em cuidados paliativos. Jornal da Faculdade de Medicina, 63 (2), 289-300.

Andrade, C. G. D., Costa, S. F. G. D., Costa, I. C. P., Santos, K. D., & Brito, F. D. M. (2017). Cuidados paliativos e comunicação: estudo com profissionais de saúde do serviço de atenção domiciliar. Rev Fund Care Online, 9(1), 215-21.

Barbosa, A., & Neto, I. (2006). Manual de cuidados paliativos. Lisboa: Faculdade de Medicina de Lisboa, 200.

Barriguinha, C. I. F., Mourão, M. T. D. C., & Martins, J. C. (2017). Dificuldades de comunicação e deglutição em doentes em cuidados paliativos: visão dos doentes e familiares e/ou cuidadores informais. Audiology-Communication Research, 22.

Bertoncelo, C., Barros, A. P. B., & Padovani, M. (2017). Characterization of the communication resources used by patients in palliative care-an integrative review. Revista CEFAC, 19(6), 879-888.

Cabral, S. B., Darosci, M., Marques, A. A., & Silveira, S. R. (2017). Cuidados Paliativos: reflexões acerca da atuação do Assistente Social em âmbito hospitalar.

Calheiros, A., & Albuquerque, C. (2012). A vivência da fonoaudiologia na equipe de cuidados paliativos de um Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 11(2).

Carniel, A., Berkenbrock, C. D. M., Ricaldi, T. A., da Costa, S. E., & Cordeiro, A. F. M. (2018). O uso da comunicação aumentativa e alternativa para apoiar o diálogo de pessoas com deficiência intelectual. Revista Brasileira de Computação Aplicada, 10(1), 53-65.

Carro, C. Z., Moreti, F., & Pereira, J. M. M. (2017). Proposta de atuação da Fonoaudiologia nos Cuidados Paliativos em pacientes oncológicos hospitalizados. Distúrbios da Comunicação, 29(1), 178-184.

Cesa, C. C., & Mota, H. B. (2017). Comunicação suplementar alternativa: da formação a atuação clínica fonoaudiológica. Revista CEFAC, 19(4), 529-538.

César, C. P. H. A. R., Santos, C. S., Andrade, J. S., & Sordi, C. (2016). Promoção da saúde e fonoaudiologia: possibilidades de atuação.

Coelho, M. E. D. M., & Ferreira, A. C. (2015). Cuidados paliativos: narrativas de sofrimento enquanto escuta o outro. Revista Bioética, 23 (2), 340-348.

Cunha, V. G. G. (2016). Atuação fonoaudiológica em cuidados paliativos pediátricos e seus resultados na percepção de cuidadores e profissionais da equipe de um hospital universitário.

da Silva, E. G. F., Dornelas, R., de Freitas, M. C. R., & Ferreira, L. P. (2012). Pacientes com câncer de laringe no nordeste: intervenção cirúrgica e reabilitação fonoaudiológica. CEP, 53120, 180.

Dias, F. A., Pereira, E. R., & Silva, R. M. C. R. A. (2020). Spirituality and health: a critical thinking about the simbolical life. Research, Society and Development, 9(5), e52953113.

Coelho, M. E. D. M., & Ferreira, A. C. (2015). Cuidados paliativos: narrativas de sofrimento enquanto escuta o outro. Revista Bioética, 23 (2), 340-348.

Hermes, H. R., & Lamarca, I. C. A. (2013). Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9), 2577-2588.

Jacinto-Scudeiro, L. A., Ayres, A., & Olchik, M. R. (2019). Tomada de decisão: papel do fonoaudiólogo em cuidados paliativos. Distúrbios da Comunicação, 31(1), 141-146.

Luchesi, K. F., & Silveira, I. C. (2018). Cuidados paliativos, esclerose lateral amiotrófica e deglutição: estudo de caso. In CoDAS 30(5). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Macêdo, J. A. L. D. J. (2016) Cuidados paliativos no Brasil: revisão sistemática.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto enfermagem, 17(4), 758-764.

Nickel, L., Oliari, L. P., Vesco, S. N. P. D., & Padilha, M. I. (2016). Grupos de pesquisa em cuidados paliativos: a realidade brasileira de 1994 a 2014. Escola Anna Nery, 20(1), 70-76.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.

Pessalacia, J. D. R,, Zoboli, E. L. C. P., & Ribeiro, I. K. (2016). Equidade no acesso aos cuidados paliativos na atenção primária à saúde: uma reflexão teórica. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro.

Santos, T. D. D. (2016). Comunicação não verbal com profissionais da voz: o que se pesquisa na fonoaudiologia. Revista CEFAC, 18(6), 1447-1455.

Silva, A. E. (2018). A produção de cuidados paliativos no contexto da atenção domiciliar.

Silva, A. R. F. T. D. (2019). Papel do cuidador informal na pessoa com disfagia (Doctoral dissertation).

Vieira, R. C., de Morais, M. T. M., Sarmento, L. M. C., Ferreira, A. D. C., & de Sousa, R. L. M. (2018). Demanda por cuidados paliativos em enfermarias clínicas gerais. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina, 1(08).

Xerez, D. R. (2008). Reabilitação na esclerose lateral amiotrófica: revisão da literatura. Revista Acta Fisiátrica, 15(3), 182-188. Xerez.

Publicado

25/06/2020

Cómo citar

SANTANA, P. P. C.; SILVA, J. R. da; MATIAS, T. F.; SILVA, G. C. A.; RIBEIRO, W. A.; ANDRADE, M. Práctica de logopedia para pacientes en cuidados paliativos: una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e108985464, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5464. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5464. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud