Gobernanza ambiental en el contexto de la lucha contra la desertificación en el estado de Paraíba
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5516Palabras clave:
Gobernanza ambiental; Desertificación; Gestión ambiental; Políticas públicas.Resumen
Este estudio examinó cómo la gobernanza ambiental se presenta en la política de lucha contra la desertificación en el Estado de Paraíba instituida por PAE-PB y su relación con el concepto de buena gobernanza. Esta es una investigación exploratoria documental, con un enfoque cuantitativo y cualitativo, realizada entre agosto de 2019 y junio de 2020. Se identificó, a partir de los discursos sobre participación pública y descentralización, que la gobernanza ambiental es insertados implícitamente en el PAE-PB y con respecto a los principios de participación pública, inclusión, estado de derecho, efectividad, eficiencia, transparencia y responsabilidad, se difunden entre premisas, acciones, objetivos y estructura institucional, en diferentes proporciones y enfoques estadísticos. Se descubrió que existe un predominio de la participación pública y la inclusión, lo que indica la necesidad de cambios en la retórica utilizada en el plan, con el fin de hacer evidente la necesidad de la implementación de los otros principios cuando se lleva a cabo. Por lo tanto, a la luz de los aspectos que conforman el escenario político y social de la región semiárida de Paraíba, se hacen consideraciones, con el objetivo de acercar la gobernanza ambiental en PAE-PB al concepto de buena gobernanza ambiental.
Citas
Azevedo, A., Pasquis, R. & Bursztyn, M. (2014). A reforma do Estado, a emergência da descentralização e as políticas públicas ambientais. Revista do Serviço Público, 58(1), 37-55. doi: 10.21874/rsp.v58i1.162
Barbosa, J. E. L., Silva, M. M. P., & Fernandes, M. (2011). Educação ambiental e o desenvolvimento sustentável no semiárido. In Abílio, F. J. P. (Org.). Educação ambiental para o semiárido. João Pessoa-PB: Editora Universitária da UFPB.
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo-SP: Edições 70.
Bauer, S. & Stringer, L. C. (2009). The role of science in the global governance of desertification. The Journal of Environment & Development, 18(3), 248-67. doi: 10.1177 / 1070496509338405
Bedin, G. A. (2010). Estado de Direito e seus quarto grandes desafios na América Latina na atualidade: uma leitura a partir da realidade brasileira. Sequência, 61, 171-94. doi: 10.5007/2177-7055.2010v31n61p171
Bursztyn, M. (2009). Think locally, act globally: new challenges to environmental governance. [CID Working Paper, nº33]. Harvard University, Cambridge, MA.
Bursztyn, M. & Chacon, S. S. (2011). Ligações perigosas: proteção social e clientelismo no semiárido nordestino. Estudos Sociedade e Agricultura, 19(1), 30-61. Retrieved from: https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/335/331
Caregnato, R. C. A. & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto Enfermagem, 15(4), 679-84. doi: 10.1590/S0104-07072006000400017.
Castro, R. B. (2006, Setembro). Eficácia, eficiência e efetividade na administração pública. Anais do 30º encontro da ANPAD, Salvador, Bahia, Brasil. Retrieved from: http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/10/enanpad2006-apsa-1840.pdf
Castro, F., Hogenboom, B., & Baud, M. (2011). Governança ambiental na américa latina: para uma agenda de pesquisa mais integrada. Ambiente & sociedade, 14(2), 1-13. doi: 10.1590/S1414-753X2011000200002
Cavalcanti, C. (2004). Economia e ecologia: problemas da governança ambiental no Brasil. Revista ibero-americana de economia ecológica, 1, 1-10. Retrieved from: https://www.raco.cat/index.php/Revibec/article/view/38276
Cedeño, B. E. (2005). Sociedad civil y gobernanza de la ciencia y la tecnología en el ámbito autonómico: la comunidade autónoma de Madrid. ARBOR ciencia, pensamiento y cultura, 181(715), 363-375. doi: 10.3989/arbor.2005.i715.418
Cozzolino, L. F. F., & Irving, M. A. (2015). Por uma concepção democrática de governança na esfera pública. Revista políticas públicas, 19(2), 497-508. doi: 10.18764/2178-2865.v19n2p497-508
Dallabrida, V. R. (2011). Governança territorial e desenvolvimento: introdução ao tema. Rio de Janeiro-RJ: Garamound.
Dowbor, L. (1994). Governabilidade e descentralização. Revista do Serviço Público, 45(1), 95-117. Retrieved from: https://dowbor.org/wp-content/uploads/1994/01/Governabilidade-e-Descentraliza%C3%A7%C3%A3o-1994.pdf
Edgar, L., Marshall, C., & Basset, M. (2006). Partnerships: putting good governance principles in practice. Canada: Institute on governance. Retrieved from: https://iog.ca/docs/2006_August_partnerships.pdf
Fukuyama, F. (2013). What is governance?. International journal of policy, administration, and institutions, 25(3), 337-368. doi:10.1111/gove.12035
Garcia, M. L, V., & Gomes, M. V. P. (2016). Meio ambiente e arena pública: governança ambiental e suas implicações para as políticas públicas. Cadernos de gestão pública e cidadania, 21(69), 101-117. doi:10.12660/cgpc.v21n69.59390
Graaf, G., & Paanakker, H. (2015). Good governance values and procedural values in conflict. American review of public administration, 45(6), 635-652. doi: 10.1177/0275074014529361
Grindle, M. (2007). Good enough governance revisited. Development policy review, 25(5), 553-574. doi: 10.1111/j.1467-7679.2007.00385.x
Grindle, M. (2010). Good governance: The inflation of an idea. [Faculty Research Working Paper Series, nº23]. John F. Kennedy School of Government, Cambridge, MA.
HARDT, L. (2012). The idea of good (enough) governance. A look from complexity economics. [Working Paper, nº 5]. Faculty of Economic Sciences, Warswaza, POL.
Holtz, U. (2008). The United Nations Convention to Combat Desertification (UNCCD) and its political dimensions. Paper prepared for fifth parliamentary round table, United Nations Convention to Combat Desertification, Havana, Cuba. Retrieved from: http ://www.unccd.int/parliament/ data/bginfo/PD UNCCD( eng). pdf.
Iftmoeai, C. (2015). Good governance: normative vs. Descriptive dimension. Practical Application of Science, 3(1), 309-316. Retrieved from: https://www.researchgate.net/publication/325341682_Good_Governance_Normative_vs_Descriptive_Dimensions
Irving, M. A., Cozzolino, F., Fragelli, C., & Sancho, A. (2009). Governança e políticas públicas: desafios para a gestão dos parques nacionais. In Guillaume, F., Vilet, G. V., Pesquis, R (Cord.). Políticas ambientales y gobernabilidad en América Latina. Equador: Facso.
Jacobi, P. R., Granja, S. I. & Franco, M. I. (2006). Aprendizagem social: práticas educativas e participação da sociedade civil como estratégias de aprimoramento para a gestão compartilhada em bacias hidrográficas. São Paulo em perspectiva, 20(2), 5-18. Retrieved from: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v20n02/v20n02_01.pdf
Juaninha, A. M., Bartoli, c. & Peixe, B. C. S. (2016, julho). Análise da produção científica internacional sobre accountability no setor público de período 2011 a 2015. Anais do XVI Congresso USP controladoria e contabilidade, São Paulo, SP, Brasil. Retrieved from: https://congressousp.fipecafi.org/anais/artigos162016/104.pdf
Kemp, M. E., Parto, S., & Gibson, R. B. (2005). Governance for sustainable development: moving for theory to practice. International journal sustainable development, 8(1), 12-30. doi: 10.1504 / IJSD.2005.007372
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2011). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo-SP: Atlas.
Leef, E. (2011). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar professor, 14(2), 309-335. doi: 10.5212/OlharProfr.v.14i2.0007
Li, S. (2005). Why a poor governance environment does not deter foreign direct investment: the case of china and its implications for investment protection. Business horizons, 48(4), 297-302. doi: 10.1016/j.bushor.2004.06.002
Mancal, A., Lima, P. V. P. S., Khan, A. S. & Mayorga, M. I. O. (2016). À espera da seca que vem: capacidade adaptativa em comunidades rurais do semiárido. Revista brasileira de estudos de população, 33(2), 257-281. doi: 10.20947/s0102-30982016a0012.
Marin, A. M. P., Cavalcante, A. M. B., Medeiros, S. S. Tinôco, L. B. M. & Salcedo, I, M. (2012). Núcleos de Desertificação no Semiárido Brasileiro: ocorrência natural ou antrópica?. Parceiras Estratégicas, 17(34), 87-106. Retrieved from: http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/671/615
Moura, A. M. M. (2014). Caminhos para uma melhor governança na política ambiental brasileira. In Monastério, L. M., Neri, M. C., & Soares, S. S. D (Orgs.). Brasil em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas (vol 2). Brasília-DF: IPEA.
Oliveira Júnior, I. & Lobão, J. S. B. (2014, setembro). Política de combate à desertificação no contexto dos estados brasileiros. Anais do VI congreso iberoamericano de estúdios territoriales y ambientales, São Paulo, SP, Brasil.
Pires, E. L. S., Fuini, L. L., Mancini, R. F., & Piccoli Neto, D. (2011). Governança territorial: conceito, fatos e modalidades. Rio Claro-SP: UNESP-IGCE.
Platt Neto, O. A., Cruz, F., Ensslin, S. R. & Ensslin, L. (2007). Publicidade e transparência das contas públicas: obrigatoriedade e abrangência desses princípios na administração pública. Contabilidade vista & revista, 18(1), 75-94. Retrieved from: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/320
Sano, H. & Montenegro Filho, M. J. F. (2013). As técnicas de avaliação da eficiência, eficácia e efetividade a gestão pública e a sua relevância para o desenvolvimento social e das ações públicas. Desenvolvimento em questão, 11(22), 35-61. doi: 10.21527/2237-6453.2013.22.35-61
Santos, P. J. A., Cavalcante, L. P. S. & Ramalho, A. M. C. (2018). Manejos, aspectos sanitários e uso da água de cisternas em uma comunidade rural do Cariri Ocidental Paraibano. In Editora Poisson (Org.). Sustentabilidade e Responsabilidade Social em foco. Belo Horizonte-MG: Editora Poisson.
Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia. (2011). Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca. João Pessoa-PB: Governo do Estado da Paraíba. Retrieved from: https://paraiba.pb.gov.br/diretas/secretaria-de-infraestrutura-dos-recursos-hidricos-e-do-meio-ambiente/arquivos/atlas-pb-2017.pdf/view
Silva, D. H. (2014). Combate à Desertificação e a COP dos pobres. Terceiro incluído, 4(1), 1-23. doi: 10.5216/teri.v4i1.33941
Souza, B. I., Artigas, R. C. & Lima, E. R. V. (2015). Caatinga e Desertificação. Mercator, 14(1), 131-150. doi: 10.4215/RM2015.1401. 0009
United Nations Development Programe. (1997). Good governance and the sustainable development human. Retrieved from: http://mirror.undp.org/magnet/policy/chapter1.htm
United Nations Economic and Social Commission for Asia and the Pacific. (2009). What is governance?. Retrieved from: https://www.unescap.org/sites/default/files/good-governance.pdf
Wildhagen, R. O., Nascimento, D. C., & Teodósio, A. S. S. (2016). Intensões e tensões da governança ambiental no Brasil: uma análise crítica da participação popular em conselhos municipais de meio ambiente. Revista gestão e sustentabilidade ambiental, 5(2), 337-360. doi: 10.19177/rgsa.v5e22016337-360
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.