El acceso de personas con enfermedades crónicas no transmisibles a la Red de Atención Médica en pequeños condados
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5523Palabras clave:
Accesibilidad a los Servicios de Salud; Enfermedad crónica; Integralidad en Salud.Resumen
Las enfermedades crónicas tienen un inicio gradual, con una duración larga o incierta y generalmente tienen múltiples causas, que cubren una amplia categoría de enfermedades y requieren reorganizaciones del sistema de salud. La red de atención médica para personas con enfermedades crónicas busca promover la atención integral y ampliar las acciones para promover la salud y prevenir la aparición de complicaciones. Este estudio tuvo como objetivo analizar el acceso de personas con enfermedades crónicas no transmisibles a los servicios de salud, comparando la provisión de atención y procedimientos en dos municipios pequeños en la Región de Salud 29, en Rio Grande do Sul (RS), con los parámetros establecidos por la Ordenanza 1.631/2015. Es un estudio transversal y exploratorio, basado en documentos de las Secretarías de Salud Municipales y entrevistas con gerentes e informantes clave de dos municipios en RS. Se encontró que no hay dificultad para acceder a los servicios de salud en atención primaria; sin embargo, la oferta de asistencia en complejidad media y alta es insuficiente, lo que dificulta el acceso de los usuarios e induce su participación financiera en el costo del diagnóstico y el tratamiento. Se concluyó que es necesario ampliar la oferta de atención de complejidad media y alta, con respecto a las enfermedades crónicas, y corresponde a las tres entidades federativas establecer mecanismos para garantizar el acceso a estos servicios, así como una regulación calificada.
Citas
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