Estructura de la consortia de salud publica: un estudio en el consortium intermunicipal de salud de la zona da mata mineira

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5538

Palabras clave:

Administración pública; Consorcios; Municípios.

Resumen

Una de las formas de pequeñas ciudades que se ocupan racionalmente de los problemas señalados anteriormente ha sido a través de las asociaciones de municipios para la aplicación de políticas públicas. Esta iniciativa ya está prevista en la legislación (ley 11.107/95) y en la propia Constitución Federal de 1988 por medio de los llamados consorcios intermunicipales.  El objetivo de los consorcios de salud intermunicipales es hacer que los municipios realicen de manera más eficiente y eficaz los servicios vitales para su población, asumiendo los principios del SUS. Los municipios están asociados para resolver problemas inherentes a su región. Dentro de esta visión, los consorcios de salud intermunicipales buscan reducir los costos y agilizar los recursos accesibles para ofrecer asistencia médica disponible en un municipio de la región a otros municipios que carecen de tales servicios.  Esta investigación buscó verificar cómo se estructuran los consorcios en términos de jerarquía, división del trabajo y reparto de responsabilidades. Se realizaron entrevistas con los secretarios ejecutivos de los ocho consorcios intermunicipales de salud de Zona da Mata Mineira. Para analizar los datos cualitativos, se utilizó el análisis de contenido. Para ello, se identificaron algunas subcategorías que son: Estructura física, dirección del consorcio, formulario de decisión y evaluación. Los resultados mostraron que carecen de mejoras y ajustes para que puedan cumplir con éxito los objetivos para los que fueron creados.

Biografía del autor/a

Bruna Rodrigues de Freitas, IF Sudeste Mg, campus Rio pomba

Professora do Departamento Acadêmico de Ciencias Gerenciais

Adriel Rodrigues de Oliveira, Universidade Federal de Viçosa

Professor do Departamento de Administração

Citas

Angnes et all (2013) Consórcio Intermunicipal da Fronteira (CIF): descrevendo as principais ações voltadas ao desenvolvimento regional a partir da perspectiva do poder público municipal. Rev. Adm. Pública — Rio de Janeiro 47(5):1165-188.

Araújo, F. D., & Magalhães, G. A. (2008). Convênios e Consórcios como espécies contratuais e a lei nᵒ 11.107/2005. Belo Horizonte: Fórum.

Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Tradução Luiz Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.

Barros, P. M. de. (1995).Consórcio Intermunicipal: Ferramenta para o desenvolvimento regional. São Paulo: Ômega,133 p.

Brasil. (2006a). Constituição da República Federativa do Brasil. In VadeMecum

Acadêmico de Direito. São Paulo: Ed. Ridell.

Brasil. (1990). Lei nᵒ 8.080, de 19 de setembro(1990). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília.

Brasil. (2019). Projeto de lei 3884 de 25 de junho de 2004. (2019). Institui normas gerais de contratos para a constituição de consórcios públicos, bem como de contratos de programa para a prestação de serviços públicos por meio de gestão associada e dá outras providência. Acesso em 01 maio de 2019: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao ?idProposicao=407274

Colegiado de secretários executivos dos consórcios intermunicipais de saúde de minas gerais - COSECS– MG. (2019). Os consórcios de Minas Gerais. Acesso em 09 maio de 2019: http://www.cosecsmg.org.br/portal/

Coutinho, F. M. A. (2006). Os Consórcios Públicos como Instrumento Potencializador de Políticas Públicas. Enanpad 2006. Acesso em 08 de maio de 2019: http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-apsb-2252.pdf.

Di Pietro, M. S. Z. (2006).Direito Administrativo. 17.ed. São Paulo: Atlas,823p.

Ferraz, L. (2008). Consórcios Públicos: ensaio sobre a constitucionalidade da Lei nᵒ 11.107/2005. Belo Horizonte: Fórum, 500p.

Fleury, S; lobato, L.V.C. (2009). Participação, Democracia e Saúde. Rio de Janeiro: Cebes, 288 p.

Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 176 p.

Lima, A. P. G.(2000). Os Consórcios Intermunicipais de Saúde e o Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.16, n. 4, p.985-996. Acesso em 11 abril de 2019: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102311X2000000400017&script=sci_arttext

Mello, C. A. B. de. (2005).Cursos de Direito Administrativo. 19. ed. São Paulo:Malheiros,1016p.

Misoczky, M. C. (1998).Consórcios Intermunicipais de Saúde: O falso dilema entre o público e o privado.In: ENCONTRO DA ANPAD, 12., Foz do Iguaçu. Anais eletrônicos... Foz do Iguaçu: ANPAD. Acesso em 25 abril de 2019: http://www.anpad.org.br/ler_pdf.php?cod_edicao_trabalho=3521&cod_evento_edicao=2

Pereira, A. S., et al (2018). Methodology of cientific research. [e-Book]. Santa Maria City. UAB / NTE / UFSM Editors. Accessed on: July, 12th, 2020.Available at: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Ravanelli, P. (2010). Consórcios públicos: os desafios do fortalecimento de mecanismos de cooperação e colaboração entre os entes federados. In: Congresso Consad de gestão pública, 3., Brasília. Painel Articulação federativa na prestação de serviços sociais. Acesso em 03 abril de 2019: http://www.escoladegoverno.pr.gov.br/arquivos/File/Material_%20CONSAD /painei _III_congresso_consad/painel_51/consorcios_publicos_os_desafios_do_ fortaleci men to_de_mecanismos_de_cooperacao_e_colaboracao_entre_os_entes_federados.pdf

Vergara, S. C. (2010). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas.

Descargas

Publicado

28/06/2020

Cómo citar

DE FREITAS, B. R.; OLIVEIRA, A. R. de; CABRAL, K. F. D. Estructura de la consortia de salud publica: un estudio en el consortium intermunicipal de salud de la zona da mata mineira. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e171985538, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5538. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5538. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales