Educación indígena en Brasil: Entre legislación, formación docente y tecnologías
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5564Palabras clave:
Educación indígena; Legislación escolar indígena; Formación Del profesorado; Tecnología.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo estudiar y analizar las principales leyes brasileñas con respecto a la educación indígena; conceptualice brevemente la educación escolar indígena y la educación indígena. Aborda la importancia de la educación inicial y continua para los maestros indígenas y su apoyo legal y finalmente discute el uso de las tecnologías de información y comunicación en el entorno educativo indígena como un recurso para fortalecer sus culturas. Para esto, utiliza una metodología basada en un enfoque cualitativo y dialéctico a través del análisis de documentos y el estudio bibliográfico. Al final, teje las consideraciones finales sobre los temas abordados en función de los autores seleccionados y las legislaciones analizadas, donde a pesar de ver que el tema educativo indígena se ha desarrollado en la sociedad actual, aún queda mucho por hacer, tanto desde el punto de vista legal. tan práctico.
Citas
Brasil. Congresso Nacional. Constituição: República Federativa do Brasil de 1988. Brasília-DF.
Brasil Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar. (1993). 2. ed. Brasília: MEC/SEF/DPEF.
Brasil. Congresso Nacional. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases. (1996). Brasília-DF.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. (1998). Brasília-DF: MEC; SEF.
Brasil. Resolução nº 03 de 10 de Novembro de 1999 do Conselho Nacional de Educação. Brasília-DF.
Brasil. Parecer n º 14, de 14 de Setembro de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Brasília-DF.
Brasil. Plano Nacional de Educação. Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. In: Diário Oficial, ano CXXIX – n º 7. Brasília DF.
Brasil. Resolução nº 01, de 08 de Janeiro de 2015. Fixa Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos de Educação Superior e de Ensino Médio e dá outras providências. Brasília-DF.
Brasil. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. (2007). Brasília: MEC; Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Brasil. Ministério da Educação. Educação escolar indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. (2007). Brasília-DF: SECAD/MEC.
Brasil. Decreto Presidencial nº 26, de 04 de fevereiro de 1991. Dispõe sobre a educação indígena no Brasil. SILVA, Luiz F. V. e. (org.). Coletânea da Legislação Indigenista Brasileira. Brasília: FUNAI, 2008.
Brasil. Portaria Interministerial nº 559, de 16 de abril de 1991. Dispõe sobe a Educação Escolar para as Populações Indígenas. SILVA, Luiz F. V. e. (org.). Coletânea da Legislação Indigenista Brasileira. Brasília: FUNAI, 2008.
Brasil. Decreto nº. 6.861, de 27 de maio de 2009. Dispõe Sobre a Educação Escolar Indígena, define sua Organização em Territórios Etnoeducacionais, e dá outras Providências. Brasília, DF.
Brasil. Lei Nº 23.177, de 21 de dezembro de 2018. Altera a Lei nº 22.445, de 22 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a educação escolar indígena no Estado. Belo Horizonte-MG.
Bueno, M. O. B., Paniago, M. C. L., & Santos, R. M. R.. (2014). Formação Continuada De Professores Em Conexões Interculturais No Facebook: Pluralidade De Sentidos E Significados Sobre Tecnologias E Educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, 12(02) maio/out., ISSN: 1809-3876 Programa de Pós-graduação Educação: Currículo – PUC/SP. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum. Acesso em: 12 nov. 2019.
Feitosa, L. B. (2017). As Tic’s e a Educação Escolar Indígena: Possibilidades E Desafios. Revista Humanidades e Inovação, 4(4).
Gadotti, M. (2006). Concepção Dialética da Educação: Um Estudo Introdutório. 15 Ed. São Paulo: Cortez.
Kahn, M., & Franchetto, B. (1994). Brasil, em aberto. Órgão de Divulgação do Ministério da Educação e do Desporto - Brasília – Ano XIV – nº 63. jul./set. Tema: “Educação Escolar Indígena. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP)”.
Luciano, G. J. S. (2006). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional.
Lüdke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU.
Maher, T. M. (2006). Formações de professores indígenas: uma discussão introdutória. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Formação de professores indígenas: repensando trajetórias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 11-37.
Mendonça, D. G., Lima, J. F., & Gusmão, C. A. (2015). O uso da tecnologia no auxílio à preservação do idioma indígena: o caso Xakriabá. In Anais do XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC). 4º DesafIE - Workshop de Desafios da Computação Aplicada à Educação, Recife-PE.
Oliveira, E. N. (2017). Da Aldeia à WEB: TIC em uma escola indígena de Miranda-MS. Universidade Federal da Grande Dourados. Revista: EaD& Tecnologias Digitais na Educação. Dourados-MS, 5(7). ISSN 2318-4051.
Orço, C. L., & Orço, J. P. (2017). A Formação De Professores Indígenas No Brasil. Unoesc & Ciência - ACHS Joaçaba, 8(2), 135-142, jul./dez.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. SP: Cortez.
Simões, I. A. G. (2009). A Sociedade em Rede e a Cibercultura: dialogando com o pensamento de Manuel Castells e de Pierre Lévy na era das novas tecnologias de comunicação. Revista Eletrônica Temática. 05 – Maio. Disponível em: www.insite.pro.br. Acesso em: 10 nov. 2019.
Urquiza, A. H. A., & Nascimento, A. C. (2010). Desafio Da Interculturalidade Na Formação De Professores Indígenas. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, 4(1), 44-60, jan./jun.
Valadares, J. M., & Tavarez, M. de L. (2019). A Formação Intercultural Para Os Povos Indígenas na Universidade Federal De Minas Gerais (UFMG): Desafios e Possibilidades. (31), 54-70. 2014. Disponível em: http://www.eses.pt/interaccoes. Acesso em: 15 nov. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Dener Guedes Mendonça, Ramony Maria da Silva Reis Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.