Fuentes, niveles y biodisponibilidad relativa de zinc em el desempeño del ganado terminado em corrales de engorde

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5686

Palabras clave:

Ruminantes; Bismetionina de zinc; Glicinato de zinc; Sulfato de zinc.

Resumen

El objetivo fue evaluar las fuentes y los niveles de zinc en el ganado no castrado, con una edad de dos años, terminado en confinamiento en rendimiento y biodisponibilidad de zinc en los animales distribuidos al azar en 5 grupos, utilizando: Dieta de control (30 mg de Zn / kg de material ingerido en seco (MSI)); 100% de ZnMet (complejo de Zn-metionina, que proporciona más de 60 mg de Zn / kg de MSI); 200% ZnMet (90 mg Zn / kg MSI); 200% de ZnSO4 (sulfato de zinc, que proporciona 90 mg de Zn / kg MSI); Zn inyectable (glicinato de Zn, que proporciona 125,5 mg de Zn con cada aplicación, administrado a intervalos de 28 días). El aumento de peso diario promedio (GMD) y la conversión alimenticia (AC) fueron mayores en el grupo que recibió 200% de ZnMet, seguido de Zn inyectable en los primeros 28 días de confinamiento, mostrando una reducción en el valor en otros períodos. Para la suplementación con Zn orgánico, los animales que respondieron al aumento de peso inmediato aún alcanzaron o redujeron el mismo peso que las dietas que cumplen con el uso mínimo. La biodisponibilidad de fuentes y niveles se aplicó mediante el método de espectrofotometría de absorción atómica, eliminando Zn a través de perforaciones, concentrando este elemento en el músculo, el cuero y el hígado, así como en el tratamiento del hígado. La conversión alimenticia en la fase inicial de confinamiento es más eficiente con la ingesta de zinc orgánico. La biodisponibilidad del zinc se ve afectada por la forma de administración. El zinc inyectable está más concentrado en la piel y el ingerido está más concentrado en el hígado. El hígado tiene un mayor peso en animales suplementados con zinc dietético o inyectables. En la fase final del confinamiento, el alto consumo de zinc aumenta y reduce el zinc en las heces.

Biografía del autor/a

Cristiane Amorim Fonseca Alvarenga, Instituto Federal do Triangulo Mineiro - Campus Uberlândia

Graduada em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (2002), e premiada pela UFLA Como 1o. Lugar - Prêmio de Distinção. Mestre pela em Produção Animal-Nutrição de Ruminantes pela Universidade Federal de Goiás (2005).Doutora em Produção Animal- Manejo de Pastagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CNPGC (2015).

João Teodoro Pádua, Universidade Federal de Goiás, Goiânia/GO


Graduação em Zootecnia pela UNESP - FCAV-Jaboticabal (1978), mestrado em Genética e Melhoramento Animal (1992) e doutorado em Produção Animal (1997) pela UNESP - FCAV-Jaboticabal. Ingressou em 26 de novembro de 1986 no Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás. Atualmente é Professor Titular. Foi bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq nos períodos 1998 a 2002 e de 2007 a 2012. Chefe do Departamento Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia de 1998 a 2000. De janeiro de 2006 a maio de 2007 foi Coordenador Geral de Pesquisa da UFG. De junho de 2007 a dezembro de 2013 exerceu a função de Coordenador de Transferência e Inovação Tecnológica da UFG. Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação da UFG de Janeiro de 2010 a Janeiro de 2014. Membro do Conselho de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da Federação das Indústrias do Estado de Goiás de junho de 2007 até dezembro de 2013. Membro da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Representante da UFG no Fórum dos Gestores de Transferência e Inovação Tecnológica - FORTEC de 2008 a 2013. Coordenou o Programa de Incubação de Empresas da UFG -PROINE (2006 a 2013), Coordenador do Programa de Empresas Juniores da UFG (2009 a 2013). Membro representante da UFG na Rede de Incubadoras Interuniversitárias do Mercosul - Rede RIUM, de outubro de 2011 a dezembro de 2013. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia/UFG. Orienta alunos deste programa com atuação nas áreas de Produção de Bovinos de Corte, Melhoramento Genético, Bioclimatologia e Comportamento Animal. No período 2006 a 2013 foi coordenador de projetos na área de Incubação de Empresas (FINEP, CNPq e FAPEG), além de projetos na área de Inovação Tecnológica (FINEP). Foi membro do Comitê Assessor de Avaliação de Projetos da Chamada Pública MCTI/FINEP/CT - INFRA -PROINFRA de 2007 a 2013. Participou, em 2007 da Missão Técnica IBERO-BRASILEIRA de Parques Tecnológicos, promovida pela ANPROTEC com a seguinte programação: 25 a 27/06/2007, curso "Criação e Gestão, Modelos,Políticas e Programas sobre Parques Tecnológicos na Espanha" no Parque Tecnológico Andaluzia; de 28 a 29/06/2007, palestras e visitas da Parques Tecnológicos em Barcelona; de 02 a 04/07/2006 - Congresso IASP; 05 a 07/07/2006, palestras e visitas a Parques Tecnológicos em Lisboa. Participou de missão oficial de visitas a 13 parques tecnológicos e incubadoras de empresa em seis países europeus (Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Suécia e Alemanha) sob coordenação da Secretaria de Tecnologia Industrial do MDIC em parceria com a União Européia, FINEP, ABDI e a ANPROTEC, no período de 14 a 29 de junho de 2008 com objetivos de, entre outros, desenvolver uma massa crítica de multiplicadores e facilitadores de soluções para os problemas que afetam negativamente a capacidade de P,D&I no Brasil e buscar sistematizar os programas estruturados e sistêmicos para a promoção e apoio ao processo de criação e implantação dos Parques Tecnológicos. Chefe de Gabinete da Reitoria da UFG no período de 2014 a 2017. A partir de Janeiro de 2018, foi nomeado diretor do Parque Tecnológico Samambaia - UFG.

Aparecido Ribeiro de Souza, Universidade Federal de Goiás, Goiânia/GO

Possui graduação em Química pela Faculdade Filosofia Ciências e Letras Oswaldo Cruz (1989) e doutorado em Ciência (na área de concentração Química Inorgânica) pela Universidade de São Paulo (1995). Realizou estágio de pós-doutorado no Instituo de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo (1996). Atualmente está realizando estágio de pós-doutoramento na Monash University em Water Splitting e Solar Cell. Atualmente é professor Associado do Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás, no qual realiza atividades de ensino e pesquisa desde 1997. Atuou e atua como representante do IQ-UFG em comissões, câmeras, comitês e conselhos da UFG. Tem experiência na área de Química Inorgânica, com ênfase em síntese e caracterização de compostos de coordenação e nanoestruturas magnéticas com atividade biológica em potencial, atuando principalmente nos seguintes temas: antitumor, SPIO, compostos de ródio(II), platina (II) e cobre com ligantes bifuncionais.

Graciele Araújo de Oliveira, Universidade Federal de Goiás, Goiânia/GO

Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK (2009) e mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK (2011). Atualmente é Doutoranda no PPGZ/EVZ da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Zootecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: produção animal, alimentação animal, meio ambiente e produção de ruminantes. É editora chefe da Revista de Estudos Interdisciplinares do Vale do Araguaia, da Faculdade de Jussara, é revisora do periódico científico Journal of Agricultural Science - Canadian Center of Science and Education, e revisora da Revista PUBVET de Londrina/PR.

João Restle, Universidade Federal de Goiás, Goiânia/GO

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (1971), mestre em Agronomia área de concentração em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1975), PhD em Ciência Animal pela Universidade da Florida - USA (1983). Professor Titular na UFSM aposentado em 2002. Professor Convidado Colaborador do Programa de Pós-graduação em Zootecnia pela UFSM (2003-2011). Pesquisador Visitante/CNPq na Universidade Federal de Goiás - UFG junto ao Programa de Pós-graduação em Ciência Animal (2003-2005). Professor colaborador do programa de Pós-graduação em Produção Animal/Zootecnia da UFG (2003-2018l). Professor Visitante Nacional Senior (CAPES) (2010-2014) na Universidade Federal do Tocantins - UFT Campus de Araguaina junto ao Programa de Pós-graduação em Ciência Animal Tropical da UFT. Professor Visitante da Universidade Federal de Goiás (2018-atual). Participou dos Comitês de Assessoramento da FAPERGS e CNPq. Conselheiro Científico da Revista Brasileira de Zootecnia. Participante da Comissão Editorial da Revista Ciência Animal Brasileira. Conta com experiência na área de Zootecnia com ênfase em Bovinocultura de Corte, atuando nos temas: produção, cruzamento, confinamento, avaliação de carcaças e carnes.

Reginaldo Nassar Ferreira, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Goiás (1985), mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (1988) e doutorado em Zootecnia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal (2001). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Goiás. Diretor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás com mandato até setembro de 2018. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia da Digestão, atuando principalmente nos seguintes temas: nutrição animal, enzimas, aditivo, degradabilidade ruminal, pH ruminal, digestibilidade, hormônio do sistema digestivo, grelina, ganho compensatório, metionina para ruminantes, probióticos, prebióticos mucosa intestinal.

Citas

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Publicado

03/07/2020

Cómo citar

ALVARENGA, C. A. F.; PÁDUA, J. T.; SOUZA, A. R. de; OLIVEIRA, G. A. de; RESTLE, J.; FERREIRA, R. N. Fuentes, niveles y biodisponibilidad relativa de zinc em el desempeño del ganado terminado em corrales de engorde. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e253985686, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5686. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5686. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas