Niños en el espacio público: contribuciones a un desarrollo saludable

Autores/as

  • Bernardo Nicoloso da Rocha Universidade Franciscana
  • Carolina Albornoz da Costa Universidade Franciscana
  • Fernando Cocco Lago Universidade Franciscana
  • Jênifer Michele Pires de Aruda Universidade Franciscana
  • Paola Gettems Abreu Universidade Franciscana
  • Carolina Schumacher Universidade Franciscana
  • Cristina Saling Kruel Universidade Franciscana
  • Felix Miguel Nascimento Guazina Universidade Franciscana
  • Janaína Pereira Pretto Carlesso Universidade Franciscana

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i2.595

Palabras clave:

Ambiente; Bronfenbrenner; infantil; interacción; Vygotsky.

Resumen

Los niños están cada vez más alejados de medios que proporcionen el desarrollo de diversas habilidades, siendo la escasez de ambientes atractivos a ellas dentro del espacio urbano uno de los factores contribuyentes. Este trabajo tiene como objetivo discutir cómo los espacios públicos pueden contribuir al desarrollo infantil, a través del uso del espacio urbano y mayor interacción en el ambiente en el que los niños viven, proponiendo la ampliación al acceso y ocupación de los espacios públicos. Para ello, la metodología utilizada fue una revisión bibliográfica no sistemática, desde la perspectiva de la teoría de Lev Vygostky y del enfoque bioecológico de Urie Bronfenbrenner. Se concluyó que se hace necesaria, además de la ampliación al acceso a estos espacios, la adecuación de los mismos a la utilización por los niños para estimular su desarrollo, proporcionando bienestar y la calidad de vida.

Citas

BRASIL. Ministério da Educação. Educação patrimonial. Programa Mais Educação, 2010. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducPatrimonialProgramaMaisEducacao_fas1_m.pdf> Acesso em 20/04/2018.

BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. A. The ecology of developmental processes. In: DAMON, W.; LERNER, R. M. (Orgs.). Handbook of child psychology: theoretical models of human development. New York: John Wiley, 1998. p. 993-1028.

BRONFENBRENNER, U. Environments in developmental perspective: theoretical and operational models. In: FRIEDMAN, S. L.; WACKS, T. D.; Measuring environment across the life span: emerging methods and concepts. Washington, DC: American PsychologicalAssociation, 1999. p.3-28.

CRIANÇAS, já para fora. Palestra para TEDxTalks. 2015, 22 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1Kxffmj78Os. Acesso em 04/06/2018.

DIAS, M.S. Brincando na cidade, crescendo em cidadania: um estudo sobre os parques infantis em Barcelona, Espanha. Oculum ensaios, v.14, n.3, p.501-522, 2017. Disponível em http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/oculum/article/view/3418/2538. Acesso em 20/05/2018.

ELIAS, C. S. et al. Quando chega o fim? Uma revisão narrativa sobre terminalidade do período escolar para alunos deficientes mentais.Revista Eletrônica em Saúde Mental, Álcool e Drogas, v. 8, n. 1, p. 48-53, 2012. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/49594/53669. Acesso em 22/06/2018.

GIACOMINI, D. Atividades Lúdicas no desenvolvimento de educação ambiental para a conservação da fauna silvestre. Santa Maria: UFSM, 2014. Monografia de especialização em Educação Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria.

KORPELA, K. Children’s environment. In: BECHTEL, R. B.; CHURCHMAN, A. (Ed.). Hand book of environmental psychology, p.363-373, New York: John Wiley & Sons, 2001.

KUHNEN, A. Comportamento sócio-espaciais e a relação humano-ambiental. In: KUHNEN, A.; CRUZ, R. M.; TAKASE, E. (Eds.), Interações Pessoa-Ambiente e Saúde, p. 15-35. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2009.

LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

LIMA, M. S. A Cidade e a criança. São Paulo: Nobel, 1989.

LIMA, M. S. Espaços educativos – uso e construção. Brasília: MEC/CEDATE, 1988.

LUZ, G. M.; KUHNEN, A. O uso dos espaços urbanos pelas crianças: explorando o comportamento do brincar em praças públicas. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.26, n.3, p.552-560, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prc/v26n3/v26n3a15.pdf. Acesso em 04/06/2018.

MACHADO, Y.S. et. al.Brincadeiras infantis e natureza: investigação da interação criança-natureza em parques verdes urbanos. Temas em Psicologia, v.24, n.2, p.655-667, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prc/v26n3/v26n3a15.pdf. Acesso em 03/06/2018.

MEKIDECHE, T.; TASSARA, E. T.; RABINOVICH, E. P. Espaços para crianças na cidade de Argel: um estudo comparativo da apropriação lúdica dos espaços públicos.In: Psicologia e ambiente, p.143-167, São Paulo: Educ, 2004.

PACHECO, W.S.; OLIVEIRA, M.S. Aprendizagem e desenvolvimento da criança com síndrome de Down: representações sociais de mães e professoras. Ciências & cognições, v. 16, n. 3, p. 2-14, 2011. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212011000300002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 04/06/2018.

OLIVEIRA, C. O Ambiente Urbano e a Formação da Criança. São Paulo: Aleph, 2004.

ORGANIZAÇÃO Pan-Americana da Saúde. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, D.C.: OPAS, 2005.

PESQUISA sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil. Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2016.

RASMUSSEN, K. Places for children - Children’s places. Childhood, v.11, n.2, p.155-173, 2004. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0907568204043053. Acesso em 02/06/2018.

RAYMUNDO, L. S.; KUHNEN, A.; SOARES, L. B. O espaço aberto da educação infantil: lugar para brincar e desenvolver-se. Psicologia em Revista, v.16, n.2,p. 251-270, 2010. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2010v16n2p251/1937. Acessoem 04/06/2018.

RIDGERS, N. D. et al. Long-term effects of a playground markings and physical structures on children’s recess physical activity levels. In: Preventive Medicine, v.42, n.5, p. 393-397, 2007. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/2aae/fdb2926e10034d052f6e5c05add904dacad8.pdf. Acesso em 25/05/2018.

SOUZA, A. M.; VIEIRA, M. L. Origens históricas da brincadeira. Psicologia Brasil, v.2, n.7, 2004.

TIRIBA, L. Crianças da Natureza. Anais do I Seminário Nacional: currículo em movimento – Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-%20pdf/7161-2-9-artigo-mec-criancas-natureza-lea-tiriba/file. Acesso em 04/06/2018.

TIRIBA, L. Crianças, natureza e educação infantil. 2006.Disponível em: http://www.anped.org.br/sites/default/files/gt07-2304.pdf. Acesso em 20/05/2018.

VASCONCELOS, G.S.M. As contribuições da psicologia do desenvolvimento na perspectiva histórico cultural para a participação infantil. Zero-a-Seis, Florianópolis, v. 17, n. 31, p. 92-106, Florianópolis, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/37881. Acesso em: 02/06/2018.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 3.ed. São Paulo: Ícone, 1991.

Publicado

01/01/2019

Cómo citar

DA ROCHA, B. N.; COSTA, C. A. da; LAGO, F. C.; ARUDA, J. M. P. de; ABREU, P. G.; SCHUMACHER, C.; KRUEL, C. S.; GUAZINA, F. M. N.; CARLESSO, J. P. P. Niños en el espacio público: contribuciones a un desarrollo saludable. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 2, p. e1582595, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i2.595. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/595. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud