Concepciones de profesores de biología en formación inicial sobre evolución biológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6421

Palabras clave:

Epistemología de la biología; Teorías evolutivas; ATD.

Resumen

El reconocimiento de la importancia de la evolución para la biología es bien conocido y señalado por varios investigadores e historiadores de la ciencia. Dado este hecho, nuestro objetivo con esta investigación fue identificar en las concepciones de trece profesores de biología, en la formación inicial, una importancia atribuida por ellos y sus concepciones de la evolución biológica. Para este propósito, recolectamos los datos a través de un cuestionario y grabaciones de video de las reuniones quincenales con los sujetos de investigación, académicos de una universidad estatal en el Estado de Paraná. Estos datos fueron categorizados y constituidos en un metatexto del Análisis Discursivo Textual (ATD). Identifica que los maestros en la formación inicial conocen la importancia epistemológica de la evolución para la biología científica, sin embargo, los conceptos de evolución estacionarios en la teoría sintética, o demuestran una falta de interacción con debates más recientes sobre métodos y procesos evolutivos.

Biografía del autor/a

Alexandre Scheifele, Universidade Estadual de Maringá

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática da Universidade Estadual de Maringá (PCM-UEM).

Professor Temporário do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

Maria Júlia Corazza, Universidade Estadual de Maringá

Professora Doutora do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática da Universidade Estadual de Maringá (PCM-UEM).

Lourdes Aparecida Della Justina, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professora Doutora do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (PPGECEM - Unioeste).

Citas

Araújo, A. M. (2006a). Estará em curso o desenvolvimento de um novo paradigma teórico para a evolução biológica? In: MARTINS, L. A. P., REGNER, A. C. K. P. & LORENZANO, P. (orgs.). Ciências da vida: estudos filosóficos e históricos. Campinas-SP: Associação de Filosofia e História da Ciência do Cone Sul (AFHIC).

Araújo, A. M. (2006b). Síntese evolutiva, constrição ou redução de teorias: há espaço para outros enfoques? Filosofia e História da Biologia, 1, p. 5-19.

Bizzo, N., & El-Hani, C. N. (2009). O arranjo curricular do ensino de evolução e as relações entre os trabalhos de Charles Darwin e Gregor Mendel. Filosofia e História da Biologia, 4(1), p. 235-257.

Ceschim, B., Oliveira, T. B. & Caldeira, A. M. A. (2016). Teoria Sintética e Síntese Estendida: uma discussão epistemológica sobre articulações e afastamentos entre essas teorias. Filosofia e História da Biologia, 11(1), p. 1-29.

Coutinho, F. M. & Martins, R. P. (2002). Uma ciência autônoma. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, 32(188), 65-67.

Freire-Maia, N. (1988). Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Editora Itatiaia.

Futuyma, D. J. (2002). Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP.

Gould, S. J. (2001). Lance de dados: A idéia de evolução de Platão a Darwin (SM Rego, Trad.). Rio de Janeiro: Record. (Obra original publicada em 1996).

Jablonka, E. & Lamb, M. J. (2010). Evolução em quatro dimensões: DNA, comportamento e a história da vida. São Paulo: Companhia das Letras.

Junges, M. (2009). Epigenética e teoria da evolução: suas compatibilidades. Revista do Instituto Humanitas Unisinos IHU on-line. ed. 300.

Licatti, F., & Diniz, R. E. S. (2005). Concepções de professores de Biologia sobre o ensino de Evolução Biológica em nível médio. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (V ENPEC). Bauru-SP: ABRAPEC.

Marandino, M., Selles, S. E. & Ferreira, M. S. (2009). Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez.

Martins, L. A. C. P. (2003). August Weismann e evolução: os diferentes níveis de seleção. Revista da SBHC, 1(1), 53-74.

Mayr, E. & Reichardt, H. (1977). Populações, espécies e evolução. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Editora da Universidade de São Paulo.

Mayr, E. (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Ivo Martinazzo (trad.). Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília. 1107 p.

Mayr, E. (2005). Biologia, Ciência Única: Reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica. São Paulo: Companhia das Letras.

Mayr, E. (2008). Isto é biologia: a ciência do mundo vivo. São Paulo: Companhia das Letras.

Mayr, E. (2009). O que é evolução. Rio de Janeiro: Rocco.

Meyer, D., & El-Hani, C. N. (2005). Evolução: o sentido da biologia. Unesp.

Minayo, M. C. S. (org.) (2009). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis-RJ: Vozes.

Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2011). Análise textual discursiva. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí. 224 p.

Moura, R. R., Bartoleti, L. F. M. & Brito, V. L. G. (2016). Novas fronteiras da Teoria da Evolução. Ciência Hoje, 343(58), 44-49.

Provine, W. B. (1998). El progreso en la evolución y el significado de la vida. In: Martínez, S. & Barahona, A. (Org.). Historia e explicación em Biología. México: Ediciones Científicas Universitarias, p. 168-196.

Ridley, M. (2007). Evolução. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed.

Santos, C. G. (2015). Da teoria sintética da evolução à síntese estendida: o papel da plasticidade fenotípica Tese. Programa de Pós-Graduação em Biologia Comparada. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – USP. São Paulo: FFCL/USP.

Sedorko, D., & Matsumura, W. M. K. (2011). Evolução como eixo articulador da biologia: enfoque e dificuldades de professores da rede estadual de Ponta Grossa – PR. V Mostra de Laboratório de Ensino. Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Simpson, G. G. (1962). O significado da evolução: um estudo da história da vida e do seu sentido humano. Livraria Pioneira Editora.

Smocovitis, V. B. (1992). Unifying biology: The evolutionary synthesis and evolutionary biology. Journal of the History of Biology, 25(1), 1-65.

Tidon, R. & Lewontin, R. C. (2004). Teaching evolutionary biology. Genetics and Molecular Biology, 27(1), 124-131.

Vieira, A. (2009). A evolução do Darwinismo. Rio de Janeiro: Vieira & Lent.

Publicado

20/07/2020

Cómo citar

SCHEIFELE, A.; CORAZZA, M. J.; JUSTINA, L. A. D. Concepciones de profesores de biología en formación inicial sobre evolución biológica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e797986421, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6421. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6421. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación