Social interaction skills and playing with blind or low vision children in school context

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6559

Keywords:

Play; Social interaction; Vision disorders.

Abstract

The aim of this study was to analyze the skills of social interaction and the playing of children with blindness or low vision in a school context, in the perception of their respective teachers of the regular class. This is a quantitative, descriptive, analytical and cross-sectional research carried out from April to July 2019. Sixteen teachers participated, accompanying 18 children with blindness or low vision, enrolled in schools of the Municipal Education Network, in the Early Years of Elementary Education, from the Metropolitan Region of Recife/PE. The School Function Assessment instrument was used for data collection. To compare the percentages of the levels of the factors evaluated, the Chi-square test was applied to compare proportions. To assess the level of assistance demanded by the students, the median statistics and interquartile range of the assessed tasks were calculated. The results showed that children with blindness or low vision had greater difficulty in playing activities. As for social participation, it was observed that the same children developed basic and sufficient social interaction skills for living in a school environment. The comparison of the tasks of social interaction and playing identified, according to the teachers' perception, that the performance in playing is more impaired in children with visual impairment, as well as needing greater adaptations and assistance.

References

Abe, P. B. (2009). Desempenho Funcional nas Atividades de Rotina Escolar de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais na Perspectiva do Professor. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, Marília, SP, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/91193/abe_pb_me_mar.pdf;jsessionid=9248E5C34F8765BC48BD2ECCE8031C1C?sequence=1

American Occupational Therapy Association. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo – (3a ed.), traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 26(esp), 1-49. Recuperado de: http://www.revistas.usp.b r/rto/article/view/97496. doi: 10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49

Biagini, B. (2015). Atividades Experimentais com Crianças Cegas e Videntes em Pequenos Grupos. Dissertação de Pós-Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufsc .br/handle/123456789/157338

Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 06 jul. 2015. Recuperado de: <http://www.pcdlegal.com.br/lbi/wp-content/themes/pcdlegal/media/down loads/lbi_simples.pdf>.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:MEC/Secretaria de Educação Básica. Recuperado de: http://basenacionalcomum.mec. gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Cardoso, M. C.; Xavier, A. A. S., & Teixeira, C. M. D. (2017). Olhares investigativos sobre o brincar no recreio das crianças: uma ação experencial na infância. Nuances: estudos sobre Educação, 28(2), 265-282. Recuperado de: https://revista.fct.unesp.br/index .php/Nuances/article/view/4604. doi: 10.14572/nuances.v28i2.4604

Carabetta-Júnior, V., & Brito, C. A. (2011). Bases introdutórias de iniciação científica em saúde na escolha do método de pesquisa. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 9(29), s.p. Recuperado de: https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1332. doi: 10.13037/rbcs.vol9n29.1332

Celeste, M. (2006). Play Behaviors and Social Interactions of a Child Who Is Blind: In Theory and Practice. Journal of Visual Impairment & Blindness, 100(2), s.p. Recuperado de: https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ728840.pdf

Costabile, C., & Brunello, M. I. B. (2005). Repercussões da inclusão escolar sobre o cotidiano de crianças com deficiência: um estudo a partir do relato das famílias. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 16(3), 124-130. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/13971. doi: 10.11606/issn.2238-6149.v16i3p124-130

Hueara, L., Souza, C. M. L., Batista, C. G., Melgaço, M. B., & Tavares, F. S. (2006). O faz-de-conta em crianças com deficiência visual: identificando habilidades. Revista Brasileira de Educação Especial, 12(3), 231-368. Recuperado de: https://www.scielo .br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-65382006000300005&lng=en&nrm=is o&tlng=pt

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Censo Demográfico. Recuperado de: biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view= detalhes&id=264529.

Lima, L. M. P. (2016). Processo de desenvolvimento cognitivo da criança com baixa visão na educação infantil: um estudo de caso. Monografia de Especialização, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufba.br/ri/ bitstream/ri/19877/1/Processo%20de%20Desenvolvimento%20Cognitivo%20da%20Crian%C3%A7a%20com%20Baixa%20Vis%C3%A3o%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Infantil.pdf

Lopes, M. W. V. (2019). A importância do docente no processo de inclusão de alunos com deficiência visual. Research, Society and Development, 8(9), e16891252. Recuperado de: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1252. doi: 10.33448/rsd-v8i9.1252

Martin, A., et al. (2001). School function assessment - manual do usuário. Belo Horizonte: UFMG.

Nascimento, G. C. C., & Gagliardo, H. G. R. G. (2016). Atenção à saúde ocular de crianças com alterações no desenvolvimento em serviços de intervenção precoce: barreiras e facilitadores. Revista Brasileira de Oftalmologia, 75(5), 370-375. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000500370. doi: 10.5935/0034-7280.20160074

Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream /handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Poyares, M. M. D., & Goldfeld, M. (2008). Análise comparativa da brincadeira simbólica de crianças cegas congênitas e de visão normal. Instituto Benjamin Constant, 40(s.n), s.p. Recuperado de: http://www.ibc.gov.br/revistas/247-edicao-40-agosto-de-2008

Rocha, K. C. C., & Garrutti-Lourenço, E. A. (2015). A criança com deficiência visual em situações de brincadeiras da Educação Infantil. Revista Educação Especial, 28(552), 339-350. Recuperado: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/14841. doi: 10.5902/1984686X14841

Ruiz, L. C., & Batista, C. G. (2014). Interação entre Crianças com Deficiência Visual em Grupos de Brincadeira. Revista Brasileira de Educação Especial, 20(2), 209-222. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382014000200005 &script=sci_abstract&tlng=pt

Silva, C. B. (2015). O brincar e habilidades sociais de uma criança cega e seus pares videntes na pré-escola. Dissertação de Pós-Graduação, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8697

Teixeira, H. C., & Volpini, M. N. (2014). A importância do brincar no contexto da educação infantil: creche e pré-escola. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, 1(1), 76-88. Recuperado de: http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario /31/04042014074001.pdf

Published

14/08/2020

How to Cite

SILVA, L. de P.; MARCELINO, J. F. de Q.; GAGLIARDO, H. G. R. G.; SANTOS, K. C. B. M. dos; ALBUQUERQUE, R. C. Social interaction skills and playing with blind or low vision children in school context. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e135996559, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6559. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6559. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences