Análisis de parásitos en las manos y uñas de los alimentadores de la feria gratuita de Barreirinhas - MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7392

Palabras clave:

Barreirinhas; Mercado libre; Fairkeepers; Parásitos.

Resumen

La mayoría de las ferias tienen aspectos de higiene inadecuados con respecto a la venta de alimentos, por lo que los vendedores que actúan como manipuladores de alimentos pueden convertirse en vectores de patógenos para los alimentos y, en consecuencia, para la población. Por lo tanto, teniendo en cuenta la falta de estructura de la Feira Livre de Barreirinhas y la falta de información de los manipuladores sobre higiene personal, queda por analizar qué tipos de parásitos se presentan en las manos y las uñas de los manipuladores de alimentos del lugar en cuestión, a través de realización de colecciones parasitológicas para analizarlas en un laboratorio específico. En este sentido, este estudio tuvo como objetivo analizar los tipos de seres parasitológicos encontrados en los miembros del cuerpo aludidos por los empresarios de Feira Livre en la ciudad mencionada anteriormente y sensibilizarlos con respecto a la atención médica. Los resultados mostraron la presencia de microorganismos patológicos en los cuerpos de los empresarios, que son un peligro para la salud de los ciudadanos de Barreirh. Por esta razón, el gobierno municipal recibió instrucciones de llevar a cabo actividades de educación en salud e inspecciones para cumplir con las leyes de salud vigentes en la nación brasileña.

Citas

Aguiar, N. S.; Lamounier, T. A. C. (2014) Pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos em cédulas de dinheiro na cidade do Gama-DF. Acta de Ciências e Saúde, v. 2, n. 2, p. 1-13.

Alves, M. de L. et al. (2015). Leishmaniose visceral e aspectos socioambientais: relatos sobre a doença em área periurbana da região metropolitana de Natal (RN), Brasil. Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online), n. 38, p. 109-122.

Almeida, F.; Silva, R.; Medeiros, J. (2015). Ocorrência de helmintos e protozoários intestinais em idosos. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, v. 10, n. 2.

Barbosa, L. de A. et al. (2012). A educação em saúde como instrumento na prevenção de parasitoses. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 22, n. 4, p. 272-278.

Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Cidade de Barreirinhas. Brasília, 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/barreirinhas/panorama>. Acesso em: 29 abr. 2019.

Ferreira, A. V. T. et al. (2016). Contribuição do médico veterinário na educação dos proprietários de cães e gatos sobre o tratamento e controlo das parasitoses. Dissertação de Mestrado.

Fiori, M. M.; Santos, C. F. M. dos; ilva, R. D. C. da. (2014). Doenças e parasitos tropicais na expansão interior do Império Colonial português na América: o caso das monções. Territórios e Fronteiras, v. 7, n. 1, p. 165-182.

Junior, J. V. C.; Stopiglia, C. D. O.; Nicorena, K. (2016). A monitoria no ensino da Microbiologia para cursos de Fisioterapia e Enfermagem na UNIPAMPA. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 7, n. 1.

Levinson, W. (2016). Microbiologia médica e imunologia. McGraw Hill Brasil.

Moreira, A. S. et al. (2019). Pesquisa de Parasitos Intestinais em crianças de um Centro de Educação Infantil em um Município no Sul de Minas Gerais. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 17, n. 1.

Oliveira, A. A. (2019). Pesquisa de Balantidium coli em água de laboratório de análises clínicas através do método de Hoffman. Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde, v. 3, n. 3, p. 147.

Oliveira, D. M. et al. (2016). Perfil parasitológico do cheiro verde comercializado em feiras livres de Imperatriz-MA. Biota Amazônia (BioteAmazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota), v. 6, n. 2, p. 123-126.

Piccolo, L.; Gagliani, L. H. (2013). Estudo da prevalência de helmintos e protozoários em notas de dinheiro (papel moeda) em circulação na baixada santista. UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 5, n. 9, p. 13-20.

Renovato, R. D.; Bagnato, M. H. S. (2011). Educação Sanitária e o Serviço Especial de Saúde Pública (1942-1960): A doença não conhece fronteiras. Hist. Enf. Rev. Eletr, v. 2, p. 105-125.

Sepel, L. M. N; Rocha, J. B T da; Loreto, E. L. S. (2011). Construindo um microscópio II. Bem simples e mais barato. Revista Genética na Escola, v. 6, p. 1-5.

Souza, É. M. de et al. (2012) Educação sanitária: orientações e práticas federais desde o Serviço de Propaganda e Educação Sanitária ao Serviço Nacional de Educação Sanitária (1920-1940). Tese de Doutorado.

Souza, T. M. de; Atayde, H. M. (2017). Educação higiênico-sanitária dos feirantes do Mercadão 2000 e Feira do Pescado em Santarém-PA. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 8, n. 3, p. 127-134.

Publicado

20/08/2020

Cómo citar

COSTA, B. N.; MARQUES, A. de M. .; CANUTO, M. C.; COSTA, B. N. .; CANAVIEIRA , C. M. C. .; SOUSA, J. J. da S.; MEDEIROS, A. M. . Análisis de parásitos en las manos y uñas de los alimentadores de la feria gratuita de Barreirinhas - MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e304997392, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7392. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7392. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud