Violence suffered by nurses in pre-hospital care in risk areas or urban conflict

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7787

Keywords:

Emergency medical services; Nursing care; Occupational health; Gun violence; Drug trafficking.

Abstract

Objective: identify situations of violence suffered by nurses in pre-hospital care in areas of risk or urban conflict. Method: qualitative study, based on an instrument on violence at work formulated by the researchers and the use of the Johari Window to represent the results. Data collection occurred in 14 pre-hospital care units, with the participation of 67 nurses. Results: it was identified that 80.6% (n=54) of the participants were victims of threat by criminals, of them 90.7% (n=49) with presence of firearms, mainly rifles. 76.1% (n=51) of the participants reported that they had already been prevented from performing care by criminals or by threats of violence, due to exchanges of fire, barricades and prohibition of the entry of health teams in the communities. The participants reported feeling a lot of fear, stress, insecurity, anguish and tachycardia during work in pre-hospital care, using religious beliefs for protection. Conclusion: the study identified that pre-hospital nurses are working in areas of risk or urban conflict under the power of drug trafficking, being threatened with firearms and prevented from performing the aid by threats of violence, exchanges of fire, barricades and prohibition by members of drug trafficking.

Author Biographies

Aline Coutinho Sento Sé, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Ciências. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro -RJ - Brasil.

Wiliam César Alves Machado, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro. Doutor em Ciências da Enfermagem. Professor e orientador acadêmico no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPGENFBIO) – Doutorado, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro – RJ – Brasil.

Sílvia Teresa Carvalho de Araújo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro – RJ – Brasil.

Renata da Silva Hanzelmann, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Ciências. Membro efetivo do Laboratório de Pesquisa: Enfermagem, Tecnologias, Saúde e Trabalho, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

Joanir Pereira Passos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira.  Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ - Brasil. 

Teresa Tonini, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora  em Saúde Coletiva. Professor Associado do Departamento de Enfermagem Fundamental, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro -RJ - Brasil.

Raquel Calado da Silva Gonçalves, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Ciências. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Emérita da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro -RJ - Brasil.

References

Araújo, S., & Sofield, L. (2011). Workplace violence in nursing today. Nurs Clin of North Am; 46 (4), 457-64. Doi: https://doi.org/10.1016/j.cnur.2011.08.006

Barbar, A. E. M. (2018). Atenção primária à saúde e territórios latino-americanos marcados pela violência. Rev Panam Salud Publica 2018; 42, 1-5. Doi: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.142

Bardin L. (2011). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Câmara dos Deputados (BR). (2003). Decreto nº 5.123, de 1 de julho de 2004. Regulamenta a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - SINARM e define crimes. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2004/decreto-5123-1-julho-2004-532844-normaatualizada-pe.html

Cunha, V. P., Erdmann, A. L., Santos, J. L. G., Menegon, F. H. A., & Nascimento, K. C. (2019). Atención a pacientes en situación de urgencia: del servicio prehospitalario móvil al servicio hospitalario de emergencia. Enfermería Actual de Costa Rica; (37), 1-15. Doi: https://doi.org/0.15517/revenf.v0iNo. 37.3474

Farias, G. M., Morais Filho, L. A., Dantas, R. A. N., & Rocha, K. M. M. (2010). Occupational violence: risk situation to dignity and integrity of health professionals. J Nurs UFPE On Line; 4(1), 341-47. Doi: https://doi.org/10.5205/reuol.703-5707-1.0401201043

Fontes, M. A. S. (2017). A expressão de emoções: propostas teóricas e questionamentos. Intercâmbio; 36, 26-38. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/intercam bio/article/view/35756/24594

Freitas, K. O., Martins, M. G. T., Silva, M. A. S., Jaques, M. B., & Vasconcelos, E. V. (2019). Health care from firefighters: the faced difficulties that impact in the population’s assistance. J res fundam care online; 11(n. esp), 317-23. Doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i2.317-323

Fritzen, S.J . (2017). Janela de Johari. Exercícios vivenciais de dinâmica de grupo, relações humanas e de sensibilidade. (25a ed.), Petrópolis: Vozes.

Glasofer A., & Laskowski-Jones L. (2018). Mass shootings: A call for nursing awareness and action. Nurs Crit Care; 13 (5), 14-20. DOI: https://doi.org/10.1097/01.C CN.0000534922.93547.c1

Gonçalves, H. C. B., & Queiroz, M. R., & Delgado, P. G. G. (2017). Violência urbana e saúde mental: desafios de uma nova agenda? Fractal rev psicol; 29 (1), 17-23. Doi: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1256

Hassankhani, H., Parizad, N., Gacki-Smith, J., Rahmani, A., & Mohammadi, E. (2018) The consequences of violence against nurses working in the emergency department: a qualitative study. Int Emerg Nurs; 39, 20-5. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ienj.2017.07.007

Hoglund, E., Schoder, A., Moller, M., Anderson-Hagiwara, M., & Ohlsson-Nevo, E. (2019). The ambulance nurse expriences of non-coveying patients. J Clin Nurs; 28 (1), 235-44. Doi: https://doi.org/10.1111/jocn.14626

Klassen, A. B., Marshall, M., Dai, M., Mann, N.C., & Sztajnkrycer, M. D. (2019). Emergency medical services response to mass shooting and active shooter incidents, United States, 2014-2015. Prehosp Emerg Care; 23 (2), 1-8. Doi: https://doi.org/10.1080/10903127.2018.1484970

Machado, C. B., Daher, D. V., Teixeira, E. R., & Acioli, S. (2016). Urban violence and effect on care practices in family health strategy territories. Rev enferm UERJ; 24 (5), 1-6. Doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2016.25458

Manley, N. R., Fabian, T. C., Sharpe, J. P., Magnotti, L. J., & Croce, M. A. (2018). Good news, bad news: An analysis of 11,294 gunshot wounds (GSWs) over two decades in a single center. J Trauma Acute Care Surg.; 84 (1), 58-65. Doi: http://dx.doi.org/ 10.1097/TA.0000000000001635

Nascimento, M. O., & Araújo, G. F. (2017). Riscos ocupacionais dos profissionais de enfermagem atuantes no SAMU 192. Id na linha Rev. M. Psic.; 10 (33), 212-23. Recuperado de https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/614/864

Noorana Zahra, A., & Jui-Yng, F. (2018). Workplace violence against nurses in Indonesian emergency departments. Enferm Clin; 28 (Suppl.1), 184-90. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/S1130-8621(18)30064-0

Ok-Hee, C., Kyeong-Sook, C., & Yang-Sook, Y. (2015). Awareness and attitudes towards violence and abuse among emergency nurses. Asian Nurs Res; 9 (3), 213-18. Doi: https://doi.org/10.1016/j.anr.2015.03.003

Peres, P. S. Q., Arboit, E. L., Pilau, C. O. B., Menezes, L. P., & Kaefer, C. T. (2018). Nurse performance on a private prehospital assistance. J res fundam care online; 10 (2), 413-22. Doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.413-422

Ramacciati, N., Gili, A., Mezzetti, A., Ceccagnoli, A., Addey, B., & Rasero, L. (2019). Violence towards emergency nurses: the 2016 Italian National Survey: a cross-sectional study. J Nurs Manag.; 27 (4), 1-14. Doi: https://doi.org/10.1111/jonm.12733

Tibães, H. B. B., Silva, D. M., Alves, M., Penna, C. M. M., & Brito, J. M. (2018). Service profile of the mobile emergency care service in the north of Minas Gerais State. J res fundam care online; 10(3), 675-82. Doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.675-682

Tong, A., Sainsbury, P., & Craig, J. (2007). Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care; 19 (6), 349-57. Doi: https://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042

Zapparoli, A. S., & Marziale, M. H. P. I. (2006). Risco ocupacional em unidades de suporte básico e avançado de vida em emergências. Rev Bras Enferm.; 59 (1), 41-6. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000100008

Published

04/09/2020

How to Cite

SÉ, A. C. S.; MACHADO, W. C. A.; ARAÚJO, S. T. C. de .; HANZELMANN, R. da S.; PASSOS, J. P.; TONINI, T.; GONÇALVES, R. C. da S. .; FIGUEIREDO, N. M. A. de . Violence suffered by nurses in pre-hospital care in risk areas or urban conflict. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e711997787, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7787. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7787. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences