Rescate histórico del inserto de fisiología humana y fisiología del ejercicio en los currículos escolares de educación básica en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7791Palabras clave:
Historia de la ciencia en la educación; La enseñanza de las ciências; Plan de estúdios; Educación física.Resumen
Este artículo surge de una investigación bibliográfica, realizada con el objetivo de presentear la forma en que los campos de conocimiento de la fisiología humana y fisiología del ejercicio se insertaron en el currículo de educación básica, principalmente en las disciplinas de Ciencias y Educación Física en la Educación Primaria. Para ello se utilizaron como fuentes libros, revistas y artículos de las áreas de Ciencias Naturales, Medicina y Educación Física, así como documentos de archivos e instituciones, disponibles en SciELO y Google Scholar. En este proceso se recuperan hechos históricos notables sobre la construcción de los conceptos de fisiología. Los resultados apuntan a un largo proceso que se extiende por siglos, exponiendo diferentes líneas históricas, concepciones sobre el cuerpo humano y su desarrollo. Finalmente, partindo de un análisis de contenido, encontramos que el proceso de inserción de las fisiologías en la educación básica comienza con experimentos de laboratorio que instigan estudios en las universidades, para que posteriormente, este conocimiento de los laboratorios pueda transformarse en campos de estudio. conocimiento en las universidades y así insertarse gradualmente en la educación básica.
Citas
Amorim, A. C. (2001). O que foge do olhar das reformas curriculares: nas aulas de biologia, o professor como escritor das relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Ciência & Educação, 7(1), 47-65. doi: 10.1590/S1516-73132001000100004.
Boylan, M. Hippocrates. Internet Encyclopedia of Philosophy. Recuperado de http://www.iep.utm.edu/hippocra/.
Brasil. Base Nacional Comum Curricular. (2017). Educação é a base. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/bncc_ei_ef_110518_versaofinal_site.pdf.
Brasil. Conselho Federal de Educação (1987). Resolução nº 03, de 16 de junho de 1987. Recuperado de http://www.lex.com.br/doc_310659_resolucao_n_3_de_16_de_junho_de_1987.aspx.
Brasil. (1961). Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html.
Brasil. (1996) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais- introdução. Ensino fundamental. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/par/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12657-parametros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series
Brasil. (1971). Decreto nº 69.450 de 1 de novembro 1971. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d69450.htm
Chervel, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, 2, 177-229. Recuperado de: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3986904/mod_folder/content/0/Chervel.pdf?forcedownload=1.
Delizoicov, N. C. (2002). O movimento do sangue no corpo humano: história e ensino. Tese (doutorado em educação). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Delizoicov, N. C., Carneiro, M. H.S., & Delizoicov, D. (2004). O movimento do sangue no corpo humano: do contexto da produção do conhecimento para o do seu ensino. Ciência & Educação (Bauru), 10(3), 443-460. doi: /10.1590/S1516-73132004000300009.
Donatelli, M.C. de O.F. (2006). Tradução: Fernal, J. Os sete livros da fisiologia Livro V - Das faculdades da alma, Capítulo VII - Sobre as faculdades externas da sensação, Capítulo VIII - Sobre as faculdades internas da alma sensitiva. Cadernos de Ciências Humanas - Especiaria. 9 (16), 489-498. Recuperado de http://www.uesc.br/revistas/especiarias/ed16/16_traducao_os_sete_livros_da_filosofia.pdf.
Douglas, C.R. (1994). Tratado de Fisiologia aplicado a Ciências Da Saúde. São Paulo: Robe Editorial.
Forjaz, C.L. de M., & Tricoli, V. (2011). A fisiologia em educação física e esporte. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25, 7-13. doi: 10.1590/S1807-55092011000500002.
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Gomes, M. da M., Moscovici, M., & Engelhardt, E. (2015). Andreas Vesalius as a renaissance innovative neuroanatomist: his 5th centenary of birth. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 73(2), 55-158. doi: 10.1590/0004-282X20140201.
Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2006). Tratado De Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier.
Kenney, W. L., Wilmore, J. H., & Costill, D. L. (2013) Fisiologia do esporte e do exercício. (5a ed.), São Paulo: Manole Ltda.
Kruse, P. R. (1958). A história da Encyclopaedia Britannica, 18, 1768-1943. Departamento de Foto duplicação, Biblioteca da Universidade de Chicago.
Martins, A. C. P. (2002). Ensino superior no Brasil: da descoberta aos dias atuais. Acta Cirurgica Brasileira, 17 (Supl. 3), 04-06. doi:10.1590/S01086502002000900001.
Martins, R. A. (2006). Introdução: A história das ciências e seus usos na educação. In: Silva, C. C. (org.). Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para a aplicação no ensino. São Paulo: Livraria Da Física.
Matthews M. R. (1995). História e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense De Ensino De Física, 12 (3), 164-214.
Matthews M. R. (2015). Science Teaching: The contribution of history and philosophy of science (20th anniversary revised and expanded edition). New York: Routledge.
Matthews, M. R. (1994) Science Teaching: The role of history and philosophy of science. London: British Library Cataloguing.
Mcardle W. D., Katch F. I. & Katch V. L. (2003). Consumo de energia humana durante o repouso e a atividade física. In: Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. (5a ed.), Rio De Janeiro: Guanabara Koogan.
Mizukami, M. da G. N., & Stefane, C. A. (2002). A Formação inicial vista a partir do exercício profissional da docência: contribuições de professores de educação física. In: Mizukami, M. da G. N.; Reali, A. M. De M. R. (orgs.). Formação de professores, práticas pedagógicas e Escola. São Carlos: Edufscar.
Mooren, F. C., & Volker, K. (2012). Fisiologia do Exercício Molecular e Celular. São Paulo: Santos.
Museu de Ciências da Vida. (2013). Universidade Federal Do Espírito Santo (site). História da fisiologia humana. Recuperado de http://www.mcv.ufes.br/fisiologia.
Powers, S. K., & Howley, E. T. (1994). Exercise Physiology: Theory and Applications to Fitness and Performance. Dubuque: Brown & Benchmark.
Rebollo, R. A. (2006). O legado hipocrático e sua fortuna no período greco-romano: De Cós a Galeno. Scientiae Studia, 4 (1), 45-82. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ss/v4n1/v4n1a02.pdf.
Rocha, M., et al. (2006). Fisiologia Do Exercício. Atlas Esporte no Brasil. Rio De Janeiro, Confef.
Rodrigues, L. P. (2013). Da fisiologia à sociologia? Elementos para uma revisão da história teórica da sociologia sistêmica. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28(82), 165-178. doi:10.1590/S0102-69092013000200010.
Santos, M. C. F. (2014). A Higiene, a História Natural e a Biologia na educação escolar: considerações sobre os conhecimentos nos programas de ensino da Escola Normal do Distrito Federal (1904-1946). Anais do XVI Encontro Regional de História da Anpuh-Rio: Saberes e práticas científica.
Scheid, N. M. J. (2006) A contribuição da história da biologia na formação inicial de professores de ciências biológicas. 215 f. Tese (Doutorado Em Educação Científica E Tecnológica) Universidade Federal De Santa Catarina, Florianópolis.
Scheid, N. M. J. (2016) Os desafios da docência em ciências naturais no século XXI. Revista Facultad Ciencia Y Tecnología. 40, 277-309. Recuperado de http://www.scielo.org.co/pdf/ted/n40/n40a10.pdf
Silva, C. A., et al. (2008). A anatomia de Willian Harvey. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. 11, 1-5 Recuperado de http://faef.revista.inf.br/imagens_a rquivos/arquivos_destaque/oy1ikBV1mXHQYT3_2013-6-17-16-20-38.pdf.
Souza Neto, S. Alegre, A. De N., Hunger, D., & Pereira, J. M. (2004). A formação do profissional de educação física no brasil: uma história sob a perspectiva da legislação federal no século XX. Revista brasileira de Ciências do Esporte, 25 (2), 350-362.
Tani, G. (1999). atividade de pesquisa na escola de educação física e esporte da universidade de São Paulo: passado, presente e futuro. Revista Paulista De Educação Física, 13, 20-35.
Teixeira, M. Z. (2015). Semelhante cura semelhante: o princípio da cura homeopático fundamentado pela racionalidade médica e científica. (2a ed.), São Paulo: Autor.
Velloso, V. P. (2002). Dicionário Histórico Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930). Casa de Oswaldo Cruz. Recuperado de http://www.dichistoriasaude.coc .fiocruz.br/iah/pt/verbetes/escirba.htm#ficha.
Wilmore, J. H., & Costill, D. L. (2010). Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Cláudia Elizandra Lemke; Neusa Maria John Scheid
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.