Importancia de los planes urbanos y espacios abiertos para la sostenibilidad urbana: estudio en la Ciudad de Teresina, Piauí

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8290

Palabras clave:

Planificación urbana; Agenda 2015; Plan Maestro; Espacios libres; Calidad de vida.

Resumen

Con el crecimiento poblacional, ligado al aumento de los problemas urbanos, existe una preocupación en la planificación y gestión de las ciudades, enfocada en temas relacionados con el medio ambiente y la sostenibilidad. La Agenda Global 21 definió lineamientos para la construcción de un desarrollo más sostenible, estableciendo estrategias que deben insertarse en las políticas públicas de planificación urbana de cada país, consolidando la legislación relacionada con el tema ambiental y la planificación urbana, como el Estatuto de la Ciudad, que previsto para la elaboración de un Plan Maestro. En este contexto, la ciudad de Teresina, capital de Piauí, se encontraba en proceso de elaboración de su Agenda 21 Local, denominada Agenda Teresina 2015, establecida en 2002, y adoptada como Plan Director en el mismo año. En este trabajo se propone analizar los espacios públicos abiertos en Teresina, como resultado de los lineamientos y acciones de la Agenda 2015, el Plan de Desarrollo Sostenible - Agenda Teresina 2015 y el Plan Director 2006, identificando lineamientos, estrategias y políticas contenidas en estos planes, que actuaron en la creación, recuperación y / o preservación de dichos espacios, considerando el marco temporal entre 2006 y 2019. Como metodología se realizó una investigación bibliográfica y documental, abordando políticas urbanísticas, políticas ambientales y la preservación y protección de paisajes naturales y urbanos. Además, se realizaron visitas a espacios libres seleccionados, con el fin de analizar y obtener registros gráficos, utilizando mapas y fotografías. Se observó que la mayoría de los lineamientos establecidos no fueron cumplidos, lo que perjudicó la preservación, mantenimiento, estructuración y seguridad de los espacios libres en la ciudad, resultando en lugares poco atractivos para población.

Biografía del autor/a

Karenina Cardoso Matos, Universidade Federal do Piauí

Arquitecto y Urbanista, Doctor en Arquitectura y Urbanismo, Profesor Adjunto del Departamento de Construcción Civil y Arquitectura, Universidad Federal de Piaiuí. Coordinador del Laboratorio de Paisaje Urbano - LUPA / UFPI.

Ana Luiza Soares Falcão, Arquiteta e Urbanista - Profissional liberal

Arquitecto y Urbanista de la Universidad Federal de Piauí. Investigador del Laboratorio de Paisaje Urbano - LUPA / UFPI.

Wilza Gomes Reis Lopes, Universidade Federal do Paiauí

Arquitecto, PhD, Catedrático en el Departamento de Construcción Civil y Arquitectura (DCCA), en el Centro de Tecnología (CT) y en la Maestría en Doctorado en Desarrollo y Medio Ambiente (PRODEMA) en la Universidad Federal de Piauí (UFPI). Coordinador del Laboratorio de Paisaje Urbano - LUPA / UFPI.

Denise Rodrigues Santiago, Arquiteta e Urbanista - Profissional liberal

Arquitecto y Urbanista egresado de la Universidad Federal de Piauí. Investigador del Laboratorio de Paisaje Urbano - LUPA / UFPI

Ingred Mendes Ribeiro Sampaio, Arquiteta e Urbanista - Profissional liberal

Arquitecto y Urbanista egresado de la Universidad Federal de Piauí. Investigador del Laboratorio de Paisaje Urbano - LUPA / UFPI

Citas

Alvares, L. C., & Dias, P. L. C. (2008). Novos Cadernos NAEA. 11(2), 123-138.

Araújo, M. L. M. (2006). Sustentabilidade das cidades: aspectos conceituais. RA´EGA, 12, 145-152.

Brasil. Câmara dos Deputados. Coordenação de Publicações. (1995). A Agenda 21. Brasília. (Série ação parlamentar; n. 56). Recuperado de https://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/7706.

Brasil, F. P. D. Ministério do Meio Ambiente. Comissão de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável. (2002). Agenda 21 Brasileira: bases para discussão. Brasília: MMA/PNUD, 2000.

Brasil. Presidência da República. (2001). Estatuto da Cidade. Lei n. 10257. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm.

Brasil, Ministério do Meio Ambiente. (2004). Agenda 21 Brasileira: Resultado da Consulta Nacional/Ministério do Meio Ambiente. Brasília. Recuperado de https://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/consulta2edicao.pdf.

Brasil. Casa Civil, Subchefia de Assuntos Jurídicos, Brasília, DF. (2012). Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Código Florestal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm.

Chacel, F. M. (2001). Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro: FRAIHA.

Façanha, A. C. (2003). A evolução urbana de Teresina: passado, presente e ... Carta CEPRO, 22(1), 59-69.

Herzog, C. P. (2013). Cidades para todos: (re) aprendendo a conviver com a natureza. Rio de Janeiro: Mauad X; Inverde.

Labaki, L. C., Santos, R. F. S., Bueno-Bartholomei, C. L., & Abreu, L. V. (2011). Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Fórum Patrimônio, 4(1), 23-42.

Lima, A. J. (2012). Planos diretores e os dilemas da governança urbana no Brasil. Textos & Contextos. 11(2), 362-375.

Lima, S. M. S. A., Lopes, W. G. R., & Façanha, A. C. (2019). Desafios do planejamento urbano na expansão das cidades: entre planos e realidade. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 11, e20190037. https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180037.

Lopes, W. G. R., Lima, A. J., Viana, B. A. S., Rodrigues Neto, E. X., Nogueira, R. H. N. (2017). Reflexões sobre o plano diretor como instrumento de gestão em municípios brasileiros. Geo UERJ, 30, 145-168.

Lopes, L. C., Lopes, W. G. R., Daniel, L. S., & Fontenele, D. R. (2016). Contribuição das transformações de espaços públicos no desenvolvimento sustentável das cidades: o caso do Parque Potycabana, em Teresina, Piauí. In Truppel, N. R.; Constantino, K. G. B., & Mattos, K. A. (Orgs.). Espaços livres de uso público na cidade contemporânea. Tupã, SP: ANAP.

Machado, N. V., Silva, W. L. S., & Matos, K. C. Parque Potycabana: da piscina de ondas à notório espaço de convergência social. Anais do XI Colóquio QUAPA SEL, Quadro do Paisagismo no Brasil. Recuperado de http://quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/PARQUE-POTYCABANA-DA-PISCINA-DE-ONDAS-%C3%80-NOT%C3%93RIO-ESPA%C3%87O-DE.pdf

Magnani, J. G. C. (2002). De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 17(49), 11-29.

Magnoli, M. M. (2006). Espaço Livre: Objeto de Trabalho. Paisagem Ambiente: ensaios. 21, 175-198.

Malheiros, T. F., Coutinho, S. M. V., & Philippi Jr., A. Desafios do uso de indicadores na avaliação de sustentabilidade. In: Philippi Jr., A., & Malheiros, T. F. (Org.). Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. Coleção Ambiental, 12. Barueri, SP: Manole, 2013.

Martins, M. F., Salles, M. C. T., Macedo, E. T., Nunes, E. R., & Ribeiro, R. O. (2020). Problemas urbanos que interferem na sustentabilidade de cidades: um estudo no Município de Serra Redonda-Paraíba-Brasil. Research, Society and Development, 9(8), e730986177, 1-27.

Matos, K. C. (2017). A cidade ribeirinha: desafios e possibilidades para o planejamento urbano-ambiental dos rios Parnaíba e Poti. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1582 4/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Quaresma, R. L. S., & Cisneros, J. C. (2013). O Parque Floresta Fóssil do Rio Poti como ferramenta para o ensino de paleontologia e educação ambiental. Terræ, 10(1-2), 47-55.

Rogers, R. (2001). Cidade para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli.

Sachs, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. (2002). Rio de Janeiro: Garamond.

Serpa, Â. (1997). Os espaços livres de Edificação nas Periferias Urbanas um Diagnóstico Preliminar em São Paulo e Salvador. Paisagem Ambiente: Ensaios, 10, 189-216.

Silva, L. S., & Travassos, L. (2008). Problemas ambientais urbanos: desafios para a elaboração de políticas públicas integradas. Cadernos Metrópole. 19, 27-47.

Queiroga, E. F. (2014). Da relevância pública dos espaços livres: um estudo sobre metrópoles e capitais brasileiras. Rev. Inst. Estud. Bras., 58, 105-132.

Tardin, R. (2010). Ordenação sistêmica da paisagem. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Teresina. Prefeitura Municipal. (1970). Plano de Desenvolvimento Local Integrado (PDLI). Teresina: PMT, 1970.

Teresina. Prefeitura Municipal. (1977). Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. I Plano Estrutural de Teresina. Teresina: PMT, 1977.

Teresina. Prefeitura Municipal. Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. (1988). II Plano Estrutural de Teresina. Teresina: PMT, 1988.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2002a). Teresina Agenda 2015. Recuperado de https://semplan.teresina.pi.gov.br/agenda-2015/.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2006a). Plano de Desenvolvimento Sustentável – Teresina Agenda 2015. Lei Municipal nº 3.558, de 20 de outubro de 2006. Recuperado de https://semplan.teresina.pi.gov.br/planos-diretores-3/.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2006b). Lei Complementar nº 3.560, de 20 de outubro de 2006. Define as diretrizes para o uso do solo urbano. Recuperado de http://semplan.35.193.186.134.xip.io/wp-content/uploads/sites/39/2014/09/3.560-2006.pdf.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2006c). Lei Complementar nº 3.561, de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano do Município de Teresina e dá outras providências. Recuperado de http://antigopgm.teresina.pi.gov.br/admin/upload/documentos/830129bf08.pdf.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2006d). Lei Complementar nº 3.563, de 20 de outubro de 2006. Cria zonas de preservação ambiental, institui normas de proteção de bens de valor cultural e dá outras providências. Recuperado de https://semam.teresina.pi.gov.br/wp-content/uploads/sites/23/2019/03/Lei-Municipal-3.563-2006-Zonas-de-Preserva%C3%A7%C3%A3o.pdf.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLAN). (2015). Agenda Teresina 2030: A Cidade Desejada. Recuperado de http://semplan.35.193.186.134.xip.io/wp-content/uploads/sites/39/2015/10/Teresina-Agenda-2030.pdf.

Teresina, Prefeitura Municipal de Teresina. (2014). Relatório 1730-R7-14: Município de Teresina, PI – Lote 11. Teresina, PMT.

Teresina, Prefeitura Municipal de Teresina. (2015). Inauguração do Complexo Esportivo Parentão será dia 25 de setembro de 2015. Recuperado dehttp://demo.pmt.pi.gov.br/semcom_antigo/noticia/Inauguracao-do-Complexo-Esportivo-Parentao-sera-dia-25-de-setembro/8418.

Teresina, Prefeitura Municipal de Teresina. (2016) Relatório anual de atividades: exercício 2016. Teresina: PMT.

Teresina, Prefeitura Municipal de Teresina. (2017). Parque Estação Cidadania se consolida como espaço de lazer, esportes e festas. Recuperado de http://demo.pmt.pi.gov.br/semcom_antigo/noticia/Parque-Estacao-Cidadania-se-consolida-como-espaco-de-lazer-esportes-e-festas/13699.

Teresina. Prefeitura Municipal de Teresina. (2019). Lei Complementar nº 5.481, de 20 de dezembro de 2019. Dispõe sobre o Plano Diretor de Teresina, denominado Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). Recuperado de https://semplan.teresina.pi.gov.br/wp-content/uploads/sites/39/2020/02/Lei-n%C2%BA-5.481-Comp.-de-20.12.2019-PDOT.pdf.

Publicado

19/09/2020

Cómo citar

MATOS, K. C.; FALCÃO, A. L. S.; LOPES, W. G. R.; SANTIAGO, D. R.; SAMPAIO, I. M. R. Importancia de los planes urbanos y espacios abiertos para la sostenibilidad urbana: estudio en la Ciudad de Teresina, Piauí. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e859108290, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8290. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8290. Acesso em: 4 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales