Crítica a las representaciones historiográficas sobre la educación profesional estatal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8798

Palabras clave:

Historia de la educación; Educación profesional; Escuela profesional de hombres.

Resumen

Este artículo señala la precariedad de la investigación sobre la historia de la educación profesional estatal, en cuanto a la recopilación y crítica de fuentes, tomando como ejemplo la Escola Profissional Masculina da Capital (São Paulo). Fundada en 1911 para capacitar y nacionalizar la fuerza laboral, y dirigida durante 23 años por el educador Aprigio Gonzaga, su aporte permanece asociado a procedimientos retrógrados y empíricos. La creación de la Superintendencia de Educación Profesional en 1934, se considera el punto cero de esta enseñanza, para reformularla de acuerdo con los lineamientos de la Organización Racional del Trabajo. La Encuesta de Educación Pública de São Paulo, realizada por Fernando de Azevedo, en 1926, fue una de las estrategias responsables del consenso; por lo tanto, se analizará en este artículo.

Citas

Antonacci, M. A. (1993). A vitória da razão (?). O IDORT e a sociedade paulista. São Paulo: Marco Zero / MCT – CNPq.

Arquivo Gustavo Capanema (1934). Aptidão profissional, 7/03/1934.

Arquivo Gustavo Capanema (1934): GC 34.0734, doc 1 e 2. P/ 239/ 54362/ 83 (cedido pelo CPDOC/ FGV ao SENAI – São Paulo, em 10 de junho de 1980.

Azevedo, F. (1957). A educação na encruzilhada: inquérito para o jornal O Estado de São Paulo (1926). 3ª edição, São Paulo: Melhoramentos.

Carvalho, M. M. C. (1988). A configuração da historiografia educacional brasileira. In Freitas, M. C. (Org). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto.

Carvalho, M. M. C. (1997). História da Educação, notas em torno da questão de fronteiras. Educação em Revista. Belo Horizonte, MG, (26), dez.

Carvalho, M. M. C. (n.d). Educação popular e reformas da instrução pública no Brasil na década de 1920, mimeografado, pp. 1 - 36.

Carvalho, M. M. (1999). O novo, o velho, o perigoso: relendo a cultura brasileira. Cadernos de pesquisa (71), Fundação Carlos Chagas.

Cunha, L. A. (2000). O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização. São Paulo: UNESP, Brasília: Flacso, 2000.

Estado de São Paulo/Legislativo. (1925). Coleção de Leis do Estado de São Paulo: Decreto nº 3858, de 11 de junho de 1925.

Fausto, B. (1977). Trabalhador urbano e conflito social. São Paulo: Difel.

Foucault, M. (1973). Entrevista. Cadernos: PUC-RIO, s/nº.

Gandini, R. (1995). Intelectuais, estado e educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 1944 – 1952. São Paulo: UNICAMP.

Marques, S. M. L. (2003). Escola Profissional Masculina da Capital (São Paulo): um estudo sobre o slojd educacional (1911 – 1934) (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Mate, M. C. H. (1991). Dimensões da educação paulista nos anos 20: inquirindo, reformando, legislando uma escola nova. (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Miceli, S. (1979). Intelectuais e classe dirigente no Brasil 91920 – 1945). São Paulo / Rio de Janeiro: Difel.

Monarcha, C. (1989). A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da modernidade brasileira: a Escola Nova. São Paulo: Cortez.

Moraes, C. S. V. (1990). A socialização da força de trabalho: instrução popular e qualificação profissional no Estado de São Paulo – 1873 a 1934 (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Nagle, J. (2001). Educação e sociedade na Primeira República. (2.ed.). Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Rago, M. (1985). Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. Brasil: 1890 – 1930. (2. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Ribeiro, M. A. R. (1986). Qualificação da força e trabalho: a experiência das Escolas Profissionais do Estado de São Paulo (1911 – 1942). In Gitay, M. L. C., Ribeiro, M. A. R., & Caetano, C. G. Trabalhadores urbanos e ensino profissional. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.

Simão, A. (1966). Sindicato e Estado. São Paulo: Difel.

Toledo, M. R. A. (1995). Fernando de Azevedo e a cultura brasileira ou as aventuras e desventuras do criador e da criatura (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Warde, M. J. (1990). Contribuições da História para a Educação. Em aberto. Brasília: INEP, 9(47), jul/set, 1990.

Publicado

29/09/2020

Cómo citar

MARQUES, S. M. L. Crítica a las representaciones historiográficas sobre la educación profesional estatal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3439108798, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8798. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8798. Acesso em: 4 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación