Educación y juegos: análisis educomunicativa sobre la implementación de juegos en ambientes de enseñanza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.900

Palabras clave:

Enseñanza; Educomunicação; Juegos educacionales.

Resumen

La escuela tradicional encuentra, en la actualidad, dificultades para mantener la concentración del alumno y fomentar su deseo por aprender. Ante esta realidad el uso de juegos educativos es una de las formas de motivar al alumno a participar activamente en las actividades. El objetivo principal de este artículo es analizar, a partir de premisas educomunicas, como se hace la utilización de juegos en el aula. Como objetivos específicos se definió: Caracterizar lo que son juegos y juegos educativos; hacer un levantamiento bibliográfico de los estudios de caso de aplicación de juegos en aulas; enfatizar cómo utilizar juegos en el aula puede mejorar el aprendizaje; reflexionar sobre posibilidades de aplicación de esos juegos a partir de la visión de la educomunicación. Esta es una investigación cualitativa, de levantamiento bibliográfico y análisis de contenido que investigó los artículos de estudio de caso publicados en periódicos científicos, a través de una óptica educomunicativa. En el caso de que el uso de juegos en el aula ayuda al aprendizaje.

Citas

Alves, L. R. et al. (2014). Gamificação: diálogos com a educação. In: Fadel, Luciane Maria et al (Org.). Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural [e-book].

Angeloni, M.T. (org.). (2003). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva.

Fardo, M. F. (2013). A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. RENOTE – Revista de Novas Tecnologias na Educação, 11(1). Recuperado em 18 dezembro, 2018 de https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/41629

Fleming, D. M. (2009). Jogos como recursos didáticos nas aulas de Matemática no contexto da Educação Básica. Educação Matemática em Revista. 14(26):34-40. Recuperado em 10 dezembro, 2018 de http://www.sbem.com.br/revista/index.php/emr/article/view/8

Freire, P. (2000). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra.

Gaia, R. (2001). Educomunicação & mídias. Maceió: Edufal.

Huizinga, J. (1990). Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 2. ed. São Paulo: Perspectiva

Kapp, K. M. The Gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. Pfeiffer. Hoboken, NJ.

Kishimoto, T. M. (1994). O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira.

Lévy, P. (2005). Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Editora 34.

Kiili, K. (2004). Digital game-based learning: Towards an experiential gaming model. The Internet and Higher Education, 13-24.

Kishimoto. T. M. O Jogo e a Educação infantil. In: Kishimoto, T. M. (org). (1996). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez Editora.

Moraes C. R. & Varela S. (2007) Motivação do aluno durante o processo de ensino aprendizagem. Revista Eletrônica de Educação. Ano I, n. 01. Recuperado em 12 dezembro, 2018 de https://www.unifil.br/portal/images/pdf/documentos/revistas/revista-eletronica/educacao/jul-dez-2007.pdf

McGonigal, J. (2011). Reality is broken: why games make us better and how they can change the world. Penguin Press HC.

Perrenoud, P. (2000). 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Piaget, J. (1972). Desenvolvimento e aprendizagem. In: Lavattelly, C. S.; stendler, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Jonovich. 7-19.

Prensky, M. (2001). Digital Game-Based Learning. McGraw-Hill.

Soares, M.H.F.B. (2008). Jogos e atividades lúdicas no ensino de química: teoria, métodos e

aplicações. Em: Departamento de química da UFPR (Org), Anais, XIV Encontro Nacional de

Ensino de Química.2008. Recuperado em 20 novembro, 2018 de www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0309-1.pdf

França M. R. & Reategui B. E. (2013). SMILe-BR: aplicação de conceitos de gamificação em um ambiente de aprendizado baseado em questionamento. II Congresso Brasileiro de Informática na Educação, XXIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação.

Tapia, J. A. % Fita, E. C. (2006). A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo:

ª edição – Edições Loyola, 2006.

Vila, M. & Santander, M. (2003). Jogos cooperativos no processo de aprendizagem acelerada. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Zichermann, G. & Linder, J. (2010. Game-based marketing: inspire customer loyalty through rewards, challenges, and contests. Wiley.

Publicado

25/02/2019

Cómo citar

BÜRGER, C. A. C.; GHISLENI, T. S. Educación y juegos: análisis educomunicativa sobre la implementación de juegos en ambientes de enseñanza. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 4, p. e4684900, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i4.900. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/900. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación