Percepción de los docentes de la red estatal del Municipio de São João da Barra - RJ sobre el uso de Google Classroom en educación remota de emergencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9023

Palabras clave:

Educatión remota de emergencia; Covid-19; Google classroom.

Resumen

La Enseñanza Remota de Emergencia (ERE) tiene como principal objetivo brindar acceso temporal al proceso de enseñanza y aprendizaje con el apoyo de las Tecnologías Digitales (TD) de manera confiable, durante una emergencia o crisis. En este sentido, se realizó una encuesta con docentes de la red pública estatal en la ciudad de São João da Barra, en el interior de Río de Janeiro, para investigar la percepción de los docentes sobre el uso de la plataforma Google Classroom durante el período ERE. La investigación se desarrolló con un enfoque cualitativo y fue exploratoria. Este artículo tiene como objetivo presentar el análisis de los datos recopilados a través de un cuestionario en línea. Los resultados indicaron que la plataforma Google Classroom fue bien aceptada por los profesores que participaron en la investigación. Los profesores observaron algunos puntos positivos y negativos. Los aspectos positivos enumerados fueron la posibilidad que tiene el alumno de mantener el vínculo con la escuela, la interacción entre docente y alumno a través del TD y una excelente unión entre educación y tecnología, un puente que busca facilitar la comprensión y consecuente aprendizaje del alumno. Los puntos negativos fueron los estudiantes que no tienen acceso a la plataforma resultando en exclusión social por no tener computadoras, la falta de internet para muchos estudiantes, la falta de madurez y compromiso en este tipo de enseñanza y aún no sentirse cómodo grabando video.

Biografía del autor/a

Flávia Cristina dos Santos Silva, Colégio Estadual Dr Newton Alves

Licenciada em História pela Universidade Salgado de Oliveira Campus Campos dos Goytacazes (2006), especialista em Docência no Século XXI pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Campos-Centro (2014). Professora de História efetiva (2013) do Ensino Médio Regular e da modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio) da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Além disso, habilitada em Sociologia, leciona no Ensino Médio Regular na Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro desde 2013.

Gilmara Teixeira Barcelos Peixoto, Instituto Federal Fluminense

Doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011), mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2004) e possui graduação em Licenciatura em Ciências - Habilitação em Matemática pela Faculdade de Filosofia de Campos (1988). Professora titular do Mestrado em Ensino e suas Tecnologias. Segunda secretária da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - Regional Rio de Janeiro (2019-2021). Membro do conselho editorial científico da revista Vértice (IFF) e do comitê editorial da Revista Novas Tecnologias na Educação RENOTE (UFRGS). Editora da seção de Ensino da Revista Princípia (IFPB).Desenvolve pesquisas área de Ensino de Matemática e Informática na Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino Híbrido, Formação de Professor e Tecnologias Digitais. https://orcid.org/0000-0002-5088-6511 (Texto informado pelo autor)

Citas

Araújo, H. M. C. (2016). Uso das ferramentas do aplicativo Google Sala de Aula no Ensino de Matemática. Repositório UFG, Catalão. Recuperado de https://repositorio.bc.uf g.br/tede/browse?type=author&value=Ara%C3%BAjo%2C+Helenice+Maria+Costa

Bacich, L. & Morán, J. (2015). Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio. Recuperado de http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf

Bacich, L., Tanzi Neto, A., & Trevisani, F. M. (2015). Ensino híbrido: Personalização e tecnologia na educação. Penso: Porto Alegre.

Brasil. Decreto Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE (2020b). Recuperado de https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/20238603/do1-2017-05-26-decreto-n-9-057-de-25-de-maio-de-2017-20238503

Brasil, Ministério da Saúde (2020a). Resposta nacional e internacional de enfrentamento ao novo coronavírus. Recuperado de https://coronavirus.saude.gov.br/linha-do-tempo/

Cetic, br. TIC Educação (2019). Três em cada quatro brasileiros já utilizam a Internet, aponta pesquisa TIC Domicílios 2019. Recuperado de https://cetic.br/pt/noticia/tres-em-cada-quatro-brasileiros-ja-utilizam-a-internet-aponta-pesquisa-tic-domicilios-2019/

Conjuve, Conselho Nacional de Juventude (2020). Pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus. Recuperado e https://4fa1d1bc-0675-4684-8ee9-031db9be0aab.filesusr .com/ugd/f0d618_41b201dbab994b44b00aabca41f971bb.pdf

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Rio Grande do Sul: Plageder.

Gil, A. C. Conselho e técnicas de pesquisa social (2008). (5a ed.), São Paulo: Atlas S.A.

Google Meet. Prévia da App Store (2020). Recuperado de https://apps.apple.com/br/app/g oogle-meet/id1013231476

Hodges, C., et al. (2020). A diferença entre ensino remoto de emergência e aprendizado on-line. Recuperado de https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning

Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo.

Luthra, P. (2020). Uma oportunidade para reinventar a escola. Recuperado de https://pt.unesco.org/courier/2020-3/uma-oportunidade-reinventar-escola

Morán, J. (2015). Educação Híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. In: Bacich, L., Tanzi N. A., & Trevisani, F. M. (Org.). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 103-122, 2015.

Morán, J. (2017). Mudando a educação com metodologias ativas. In: Souza, C. A. de; Morales, O. E. T. (Org.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens (Coleção Mídias Contemporâneas), v. 2. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 15-33.

Morán, J. (2020). A culpa não é do on-line: contradições na educação evidenciadas pela crise atual. Recuperado de https://porvir.org/a-culpa-nao-e-do-online-contradicoes-na-educacao-evidenciadas-pela-crise-atual/

Nova Escola (2020). A situação dos professores no Brasil durante a pandemia. Revista Nova Escola. Recuperado de https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/ME WKNnJz3TJ8kKd7UhRpCuVcR95vP4VAEk83JtQSe4cferz85NnUvehrccET/ne-pesquisa-professor-final-1.pdf

Ribeiro, A. E. (2020). Que futuros redesenhamos? Uma releitura do manifesto da Pedagogia dos Multiletramentos e seus ecos no Brasil para o século XXI. Recuperado de http://natal.uern.br/periodicos/index.php/DDL/article/view/2196

Rio de Janeiro (2020a). Atividades com plataforma online têm início nessa segunda. Recuperado de http://www.rj.gov.br/NoticiaDetalhe.aspx?id_noticia=5725

Rio de Janeiro (2020b). Controle Interno SEEDUC/ SEI Nº22, Rio de Janeiro, 05 de abril de 2020. Orientações Pedagógicas em relação à Plataforma Google for Education e ao conjunto de ferramentas que a compõem, em especial o Google Classroom.

Sá F. P., & Gomes, R. M. M. (2019). Tecnologias Digitais e Usabilidades no Ensino a Distância. Revista Universidade Federal Goiano – Revista UFG, 19, 1-13. Goiânia. Recuperado em https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/61452

Schiehl, E. P., & Gasparini, I. (2016) Contribuições do Google Sala de Aula para o Ensino Híbrido. Revista Novas Tecnologias na Educação - Renote, 14(2), 1-10 UFRGS. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/70684

Silva, F. C. S., & Barcelos, G. T. (2017). Sala de Aula Invertida: uso do Google Classroom no estudo de História. In: Congresso Integrado Da Tecnologia Da Informação, 9., dez. 2017, Campos dos Goytacazes. Anais... IFF Campos dos Goytacazes, Essentia Editora, 2017. pp. 1-10. Recuperado de http://essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/citi/article/view/11284

Valente, J. A. (2014a). A Comunicação e a Educação baseada no uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Revista UNIFESO – Humanas e Sociais, 1(1), 141-166. Recuperado de http://www.revista.unifeso.edu.br/index.php/revistaunifesohumanasesociais /article/view/17

Valente, J. A. (2014b). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, (4), 79-97, Edição especial. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/38645/24339

Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (7a ed.), São Paulo: Martins Fontes.

Publicado

09/10/2020

Cómo citar

SILVA, F. C. dos S.; PEIXOTO, G. T. B. Percepción de los docentes de la red estatal del Municipio de São João da Barra - RJ sobre el uso de Google Classroom en educación remota de emergencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e5729109023, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9023. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9023. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación