Narrativas sobre las Escuelas de Aprendices en Brasil: una breve reseña histórica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9202

Palabras clave:

Historiografía; Educación profesional; Escuelas de aprendices.

Resumen

Analiza trabajos de la Historia de la Educación Profesional en Brasil, con énfasis en los que tratan de las Escuelas de Aprendices creadas en las capitales de los estados brasileños en 1909. Busca comprender las líneas de interpretación predominantes en este campo de la historiografía, que van desde obras clásicas de Fernando de Azevedo, A Cultura Brasileira, 1950, e História da Educação Industrial no Brasil, lanzada en 1961 por el ingeniero Celso S. da Fonseca, hasta las recientes disertaciones y tesis presentadas en varios programas de posgrado en Brasil. Observa la diversidad del campo de la Historia de la Educación Profesional en Brasil, considerando el perfil de quienes escriben esta Historia y las diferentes líneas posibles de interpretación. Se concluye que el campo de la Historia de la Educación Profesional en Brasil sigue los cambios de paradigma vividos por la Historiografía, con énfasis en el fin de las grandes narrativas y la adopción de nuevos temas y enfoques, como las discusiones sobre relaciones de poder y usos de los espacios, basados ​​en conceptos foucaultianos.

Citas

Azevedo, F. de (1963). A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil (4ª ed.; 1ª ed. 1943). Brasília: Ed. UnB.

Azevedo, F. de (et al) (2006). O Manifesto dos pioneiros da Educação Nova (1932). In Revista HISTEDBR, n. especial, 188-204.

Bencostta, M. L. A. (2001). Arquitetura e Espaço Escolar: reflexões acerca do processo de implantação dos primeiros grupos escolares de Curitiba (1903 – 1928). In Revista Educar, 18, 103-141.

Brasil (1909). Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Disponível em: portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf.

Carvalho, M. M. das C. (2010). Configuração da Historiografia educacional brasileiro. In: Freitas, M. C. de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva (6ª ed.). São Paulo: Contexto, 329-353.

Cunha, L. A. (2005). O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização (2ª ed.). São Paulo: Ed. Unesp; Brasília: Flacso.

D’Angelo, M. (2000). Caminhos para o advento da Escola de Aprendizes Artífices de São Paulo (1910-1930): um projeto das elites para uma sociedade assalariada. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Dosse, F. A História em Migalhas. (1992). São Paulo: Ensaio; Campinas: Ed. Unicamp.

Fonseca, C. S. da (1986). História do ensino industrial no Brasil, 1 (2ª ed.; 1ª ed.1962). Rio de Janeiro: Senai

Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Foucault, M. (2009). Vigiar e punir: nascimento da prisão (37ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Frago, A. V.; Escolano, A. (2001). Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa (2ª ed.). Rio de Janeiro: DP&A.

Gondra, J. G. (2000). Medicina, Higiene e educação escolar. In Lopes, E. M. T.; Veiga, C. G.; Faria Filho, L. M. (Orgs.).500 anos de educação no Brasil. (2ª ed.) Belo Horizonte: Autêntica, 519-550.

Gondra, J. G.; Rocha, H. H. P. (2002). A Escola e a produção de sujeitos higienizados. In Revista Perspectiva. Florianópolis, 20 (2), 493-512.

Gurgel, R. (2007). A trajetória da Escola de Aprendizes Artífices em Natal: República, trabalho e educação (1909-1942). Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Magalhães, J. (2011). O Ensino da História da Educação. In: Carvalho, M. M. C. de; Gatti Jr., D. (Orgs.). O Ensino de História da Educação. Vitória: Sociedade Brasileira de História da Educação/ Universidade Federal do Espírito Santo, 175-210.

Nagle, J. (1976). Educação e sociedade na Primeira República. São Paulo: EPU; Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Material Escolar.

Needel, J. D. (1993). Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das letras.

Nunes, C. (1996). Ensino e historiografia da educação: Problematização de uma hipótese. Revista Brasileira de Educação, 1, 67-79.

Pandini, S. (2006). A Escola de aprendizes artífices do Paraná: “viveiro de homens aptos e úteis” (1910-1928). Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

Peçanha, N. (1913). Impressões da Europa (4ª ed.). Rio de Janeiro: Livraria Garnier.

Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIRIO. Área de concentração. Disponível em: http://200.156.24.143/index.php?page=linhas-de-pesquisa.

Rago, M. (1985). Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Rodrigues, J. (2002). Celso Suckow da Fonseca e sua “História do ensino industrial no Brasil”. In Revista brasileira de História da Educação, 1 (4), 47-74.

Santos, R. M. B. (2012). Natal, outra cidade!: o papel da Intendência Municipal no desenvolvimento de uma nova ordem urbana na cidade de Natal (1904-1929). Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Sousa, F. C. O. de. (2015). Em nome da ordem e do progresso: a formação profissional no percurso da escola de aprendizes artífices à escola técnica federal do Rio Grande do Norte (1909-1971). Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Souza, I. de. (2008). A República velha no Rio Grande do Norte (1889-1930). Natal: Ed.UFRN.

Warde, M. J. (1984). Anotações para uma Historiografia da Educação brasileira. Revista em aberto, 23, 1-6.

Publicado

17/10/2020

Cómo citar

SANTOS, R. M. B. Narrativas sobre las Escuelas de Aprendices en Brasil: una breve reseña histórica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e7519109202, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9202. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9202. Acesso em: 2 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación