Relación médico-paciente sordo: una revisión bibliográfica de los últimos 10 años
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9233Palabras clave:
Lengua de signos; Sordera; Relaciones médico-paciente; Comunicación en salud.Resumen
El artículo tiene como objetivo analizar la relación médico-paciente sordo y sus barreras comunicativas en la última década y buscar soluciones para mejorar esta falla. Se trata de una revisión bibliográfica de literatura científica, en la que se realizó una encuesta electrónica de datos en el Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) y SciELO. La investigación se realizó utilizando las palabras clave obtenidas mediante DeCS y filtros en portugués e inglés y entre el período 2010 a 2020 y datos del Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) y del Ministerio de Salud de forma no sistemática. Se advirtió que el poco conocimiento sobre Libras y una infraestructura inadecuada para la recepción de pacientes sordos, contribuye para que la mayoría de los profesionales médicos no ofrezcan una asistencia de calidad a ellos, siendo común la contratación de intérpretes por parte de los hospitales y unidades de salud para posibilitar el enfoque comunicativo. Sin embargo, incluso si los intérpretes sepan Libras, no se les impone el respeto por la confidencialidad del paciente y las cuestiones éticas médicas. Así, Debido a la baja estimulación durante la formación académica, aún son pocos los profesionales que se comunican adecuadamente con los pacientes sordos. La adecuación de las infraestructuras hospitalarias y la enseñanza de Libras durante la formación de estos profesionales pueden contribuir a superar las barreras comunicativas entre el médico y el paciente sordo y, en consecuencia, mejorar la atención.
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