Educación y ocio: uma mirada relacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9248

Palabras clave:

Educación; Ocio; Autonomía

Resumen

Este artículo presenta rápidas reflexiones sobre la posibilidad de una integración entre educación y ocio como ciencias complementarias, con el fin de dar un mejor aprovechamiento de los estudios y reflexiones propuestos por algunos estudiosos del ocio como instrumento de construcción de ciudadanía. Apuntando a los docentes una posibilidad de reflexión en torno a la temática intentando pensar en posibilidades de aplicación en su actividad diaria de aula, sin, no obstante, presentar prescripciones. A diferencia de la gente común, el ocio va mucho más allá de un simple pero necesario momento de descanso, el ocio puede y debe ser apreciado como un importante vehículo educativo, que responde plenamente a las propuestas presentadas por la legislación brasileña. Para ello, este estudio se construyó metodológicamente de forma cualitativa en un contexto de Investigación Acción en su primera parte y de investigación bibliográfica en su segunda parte.

Biografía del autor/a

Carmen Célia Barradas Correia Bastos, UNIOESTE

Licenciada en Pedagogía por la Universidad Federal de Piauí (1980), Maestría en Educación por la Universidad Estatal de Campinas (1989) y Doctora en Educación por la Universidad Estatal de Campinas (2004). Actualmente es Profesora Titular de la Universidad Estatal de Western Paraná, en el Programa de Posgrado (Maestría y Doctorado) en Educación - PPGE. Investigador de GIEPES - Grupo Internacional de Estudios e Investigaciones en Educación Superior, en la Facultad de Educación de la Unicamp (Universidad Estatal de Campinas). Experiencia en el área de Educación, trabaja principalmente en los siguientes temas: proyecto pedagógico de cursos de pregrado, formación docente, metodología de investigación, docencia en educación superior, fenomenología.

Citas

Antunes, C. (1999). Alfabetização Emocional: Novas estratégias. Petrópolis, RJ: Vozes.

Antunes, C. (2002). As Inteligências múltiplas e seus estímulos. (8ª ed.). Campinas – SP: Papirus.

Aranha, M. L. de A. (2006). História da Educação. (3ª ed.). São Paulo: Moderna.

Brasil. (1997). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394, de 20/12/1996 – Brasília: Subsecretaria de Edições Técnicas.

Brasil. (2002). Constituição da República Federativa do Brasil. (5ª ed.). Brasília: Senado Federal: Subsecretaria de Edições Técnicas.

Camargo, J. (2011). Educação dos sentimentos. Porto Alegre – RS: Letras de Luz. Formato digital

Camargo, L. O. L. (2017). O que é Lazer. (3ª ed. 5ª reimpressão. 1ª ed. Digital). São Paulo: Brasiliense, 2017. (Coleção Primeiros Passos, v. 172)

Cavalcanti, K. B. (1984). Esporte Para Todos: Um Discurso Ideológico – São Paulo: IBRASA. (Biblioteca Didática).

Cavalcanti, K. B. (1986) Tempo livre, Lazer e luta ideológica. Reflexão. Campinas: Instituto de Filosofia e Teologia. PUC, ano Xl, nº 35, Mai/Ago/1986. pp. 24/32.

Chalita, G. (2001). Educação: A solução está no afeto. São Paulo: Editora Gente.

Cury, A. (2010). Pais brilhantes, professores fascinantes – Rio de Janeiro: Sextante. Formato digital

Dumazedier, J. (1976). Lazer e Cultura Popular – São Paulo: Perspectiva.

Dumazedier, J. (1979). Sociologia Empírica do Lazer – São Paulo: Perspectiva.

Dumazedier, J. (1980). Planejamento do Lazer no Brasil: a Tória Sociológica da Decisão – São Paulo: SESC-CODES/DICOTE-CELAZER.

Freire, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à prática Educativa – São Paulo: Paz e Terra, 2011 (coleção leitura). Formato digital.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia cientifica. Petrópolis: Vozes.

Marcellino, N. C. (1986). Considerações sobre valores expressos por autores brasileiros na relação lazer-trabalho. Reflexão. Campinas: Instituto de Filosofia e Teologia. PUC, ano Xl, nº 35, Mai/Ago/1986. p: 15/23.

Marcellino, N. C. (1987). Lazer e Educação – Campinas, SP: Papirus.

Marcellino, N. C. (1996). Estudos do Lazer: Uma Introdução – Campinas, SP: Autores associados. (Coleção Educação Física e Esportes).

Parker, S. (1976). A Sociologia do Lazer – Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pinsky J. & Pinsky, C. B. (2003). O que é e como ensinar: Por uma História prazerosa e consequente. In: Karnal, L (org). (2003). História na sala de aula: Conceito prático e propostas – 6ª ed. São Paulo: Contexto.

Platão. (2000). Diálogo VIII, A República. São Paulo: Martin Claret.

Requixa, R. (1980). Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer, São Paulo: SESC.

Tripp D. (2005). Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005

Publicado

21/10/2020

Cómo citar

GOMES OBANA, J. E.; BASTOS, C. C. B. C. Educación y ocio: uma mirada relacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e8329109248, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9248. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9248. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación