Verificación de un modelo empírico sobre religiosidad, acción directa y satisfacción con la vida: diferencias entre estudiantes de universidades públicas y privadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9329

Palabras clave:

Religiosidad; Satisfación con la vida; Ación Directa; Enseñanza.

Resumen

En la actualidad, el entorno universitario es considerado como un contexto que puede favorecer la aparición de problemas relacionados con la salud mental y la calidad de vida de los estudiantes que se ven sometidos a presiones a través de plazos y resultados, lidiando también con las diversas incertidumbres derivadas del ámbito social y social. económico. En este sentido, se pretendió comprender sobre tres variables que pueden contribuir con el estudiante a la experiencia de la vida universitaria: Religiosidad, Acción Directa y Satisfacción con la Vida. Se investigaron las diferencias en los indicadores entre los estudiantes del sector público y privado. El estudio fue cuantitativo con recolección de datos mediante instrumentos psicométricos validados con 583 estudiantes universitarios de 18 a 63 años. En cuanto al tipo de universidad, 246 son estudiantes de universidades públicas y 337 son estudiantes de universidades privadas. Se realizaron análisis descriptivos (media y desviación estándar), análisis de correlación lineal de Person y prueba t de Student para comparar medias entre muestras independientes. Los resultados mostraron que las variables consideradas mostraron una correlación positiva significativa y que hubo una diferencia significativa en los indicadores de estudiantes de universidades públicas y privadas. Se considera que el objetivo de la investigación se logró aportando evidencia empírica relevante para esta área de estudio.

Biografía del autor/a

Luis Felipe de Oliveira Fleury, Centro Universitário Augusto Motta

Psicólogo (UFRRJ), Mestre em Psicologia (UFRJ) e Professor do Departamento de Psicologia da UNISUAM/RJ.

Antonio Marcos Tosoli Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Professor do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UERJ.

Mariana Luiza de Oliveira Fleury, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Interna de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Bolsista de Iniciação Científica do CNPq.

Citas

Albuquerque, A. S. & Trocolli, B. T. (2004). Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 153-164.

Antoniazzi, A. S. (2000). Desenvolvimento de instrumentos para a avaliação de coping em adolescentes brasileiros. 2000. 98 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Balbinotti, M. A. A., Barbosa, M. L. L. e Wiethaeuper, D. (2006). Consistência interna e fatorial do Inventário Multifatorial de Coping para adolescentes. Psico-USF, 11(2), 175-183.

Barona, E. G. (2003). Análisis Pormenorizado de los Grados de Burnout y Técnicas de Afrontamiento Del Estrés Docente em Profesora do Universitario. Anales de Psicología, 19(1), 145-158.

Brandão, J. de L., Gomes , A. M. T., Mota, D. B., Thiengo, P. C. da S., Fleury, M. L. de O., Dib, R. V., Santos, C. S., & Spezani, R. dos S. (2020). Espiritualidade e Religiosidade no contexto da integralidade da assistência: reflexões sobre o cuidado integral em saúde e enfermagem. Research, Society and Development, 9(10), e5499108780. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8780

Calvetti, P. U.; Muller, M. C.; Nunes, M. L. T. (2007). Psicologia da Saúde e Psicologia Positiva: perspectivas e desafios. Psicologia: ciência e profissão, 27(4).

Dias, F. A., Pereira, E. R., Silva, R. M. C. R. A., & Medeiros, A. Y. B. B. V. de. (2020). Espiritualidade e saúde: Uma reflexão crítica sobre a vida simbólica. Research, Society and Development, 9(5), e52953113. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3113

Diener, E.; Emmons, R. A.; Larsen, R. J.; Griffin, S. (1985). The Satisfaction With Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49, 71-75.

Eid, M., & Diener, E. (2004). Global judgments of subjective well-being: Situational variability and long-term stability. Social Indicators Research, 65(3), 245-277.

Fleury, L. F. O., Gomes, A. M. T., Rocha, J. C. C. C., Formiga, N. S., Tavares e Souza, M. M., Marques, S. C. & Bernardes, M. M. R. (2018). Religiosidade, estratégias de coping e satisfação com a vida: Verificação de um modelo de influência em estudantes universitários. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, (20), 51-57. https://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0226

Folkman, S. & Lazarus, R. S. (1980). An analysis of coping in a middle-aged community sample. Journal of Health and Social Behavior, Berkeley, 21, 219-239.

Folkman, S., Lazarus, R. S., Dunkel-Schetter, C., Delongis, A. & Gruen, R. J. (1986). Dynamics of a stressful encounter: Cognitive appraisal, coping, and encounter outcomes. Journal of Personality and Social Psychology, 50(5), 992-1003.

Graziano, L. D. (2005). A felicidade revisitada: um estudo sobre o bem-estar subjetivo na visão da Psicologia Positiva. Tese de Doutorado. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E., & Black, W. (2005). Análise Multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Koenig, H. G.; Pargament, K. I.; Nielsen, J. (1998). Religious coping and health status in medically ill hospitalized older adults. The Journal of Nervous and Mental Disease, 186, 513-521.

Machado, F. A.; Gurgel, L. G.; Reppold, C. T. (2017). Intervenções em Psicologia Positiva na reabilitação de adultos e idosos: revisão da literatura. Estudos de Psicologia (Campinas), 34(1), 119-130.

Moreira-Almeida, A. (2007). Espiritualidade e saúde: passado e futuro de uma relação controversa e desafiadora. Rev. Psiquiatr. Clín, 34(1).

Naiff, L. A. M., Soares, A. B., Naiff, D. G. M., Azamor, C. R., Almeida, S. A. & Silva, C. S. (2010). Ensino Público e Privado: Comparando Representações Sociais de Professores sobre suas Habilidades. Psicologia em Pesquisa, 4(1), 57-64.

Nóbrega, W. F. S., Oliveira, M. E. C. de, Gomes, K. A. L., Palmeira, J. T., Barbosa, D. V., & Silva, G. C. B. da. (2020). Depressão na vida acadêmica: quais fatores estão associados?. Research, Society and Development, 9(8), e256985719. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5719

Paludo, S. S.; Koller, S. H. (2007). Psicologia Positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paideia, 17(36).

Passarelli, P. M.; SIlva, J. A. (2007). Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(4).

Pavot, W.; Diner, E. (1993). Review of the satisfaction with life scale. Psychological Assessment, 5(2), 164-172.

Sampaio, Breno, & Guimarães, Juliana. (2009). Diferenças de eficiência entre ensino público e privado no Brasil. Economia Aplicada, 13(1), 45-68.

Sampaio, H. (2014). Diversidade e Diferenciação no Ensino Superior no Brasil. RBCS, 29(84).

Seligman, M. E. P.; Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive Psychology: an introduction. American Psychologist, 55(1), 5-14.

Siqueira, M. M. M.; Padovam, V. A. R. (2008). Bases Teóricas de Bem-Estar Subjetivo, Bem-Estar Psicológico e Bem-Estar no Trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 201-209.

Taunay, T. C. D.; Aquino, F. A.; Gondim, D. S. M.; Moreira-ALmeida, A.; Gurgel, L. A.; Andrade, L.; Carvalho, A. F. (2012). Validação da versão brasileira da escala de religiosidade de Duke (DURELL). Revista de Psiquiatria Clínica, 39(4), 130-135.

Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia Positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo (Maringá), 8(especial), 75-84.

Publicado

29/10/2020

Cómo citar

FLEURY, L. F. de O.; GOMES, A. M. T.; FLEURY, M. L. de O. . Verificación de un modelo empírico sobre religiosidad, acción directa y satisfacción con la vida: diferencias entre estudiantes de universidades públicas y privadas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e9619109329, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9329. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9329. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud