Melancolia: Arte, Ciencia e Historia en el ocidente

Autores/as

  • João Pedro Oliveira do Amaral Universidade Franciscana
  • Tatiana Michaelsen Universidade Franciscana
  • Janaína Pereira Pretto Carlesso Universidade Franciscana

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i5.941

Palabras clave:

melancolia; art; el psicoanálisis; historia.

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo comprender momentos importantes del recorrido histórico y social del concepto de melancolía, considerando sus encuentros con el arte, la filosofía y la ciencia. En este sentido, se ocupa de la investigación de los orígenes del concepto, en la antigüedad clásica, y sus transformaciones a lo largo de la historia occidental, más particularmente relativas al período comprendido entre los siglos XVIII y XIX, en que destacan su expresión por el movimiento romántico europeo y su aprehensión por el discurso médico moderno. Se trata de una revisión bibliográfica de abordaje cualitativo y no sistemático, en libros y bases de datos digitales. Desde los postulados hipocráticos, además de las contribuciones platónicas y aristotélicas, atravesando todo el medievo, el sujeto melancólico estuvo en alguna medida relacionado a la genialidad, a un tipo de locura sagrada ya determinados picos de performance en áreas como la poesía, la filosofía, la filosofía, política y las artes, en contraposición a su taciturnidad inherente. Tales características y expresión se acentúan entre el Renacimiento y el Romanticismo, con el avance de la sociedad industrial, siendo finalmente cercenadas por el discurso médico moderno, que pasa a situar la melancolía en descripciones psicopatológicas, en detrimento de sus grandes y enigmáticas potencias creadoras.

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Publicado

08/03/2019

Cómo citar

AMARAL, J. P. O. do; MICHAELSEN, T.; CARLESSO, J. P. P. Melancolia: Arte, Ciencia e Historia en el ocidente. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 5, p. e4185941, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i5.941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/941. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales