Melancolia: Arte, Ciencia e Historia en el ocidente

Autores/as

  • João Pedro Oliveira do Amaral Universidade Franciscana
  • Tatiana Michaelsen Universidade Franciscana
  • Janaína Pereira Pretto Carlesso Universidade Franciscana

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i5.941

Palabras clave:

melancolia; art; el psicoanálisis; historia.

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo comprender momentos importantes del recorrido histórico y social del concepto de melancolía, considerando sus encuentros con el arte, la filosofía y la ciencia. En este sentido, se ocupa de la investigación de los orígenes del concepto, en la antigüedad clásica, y sus transformaciones a lo largo de la historia occidental, más particularmente relativas al período comprendido entre los siglos XVIII y XIX, en que destacan su expresión por el movimiento romántico europeo y su aprehensión por el discurso médico moderno. Se trata de una revisión bibliográfica de abordaje cualitativo y no sistemático, en libros y bases de datos digitales. Desde los postulados hipocráticos, además de las contribuciones platónicas y aristotélicas, atravesando todo el medievo, el sujeto melancólico estuvo en alguna medida relacionado a la genialidad, a un tipo de locura sagrada ya determinados picos de performance en áreas como la poesía, la filosofía, la filosofía, política y las artes, en contraposición a su taciturnidad inherente. Tales características y expresión se acentúan entre el Renacimiento y el Romanticismo, con el avance de la sociedad industrial, siendo finalmente cercenadas por el discurso médico moderno, que pasa a situar la melancolía en descripciones psicopatológicas, en detrimento de sus grandes y enigmáticas potencias creadoras.

Citas

Baudelaire, C. (1944). Flores das “Flores do Mal de Baudelaire” (G. Almeida, Trad.). Rio de Janeiro: Editora José Olympio (Obra original publicada em 1857).

Cairus, H.F. & Ribeiro Jr., W.A. (2005). Textos hipocráticos: o doente, o médico e a doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Carpeaux, O. M. (1962). História da Literatura Ocidental (Vol. 3, parte 4). Rio de Janeiro: O cruzeiro.

Carpeaux, O. M. (1962). História da Literatura Ocidental (Vol. 3, parte 7). Rio de Janeiro: O cruzeiro.

Carvalho, C.A.S. (2015). O Problema XXX e o tratamento da condição melancólica em Aristóteles. Revista Filosófica de Coimbra, (47), 27-78.

Cotrim, G. (2005). História Global: Brasil e Geral (8a ed.). São Paulo: Saraiva.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a ed). São Paulo. Ed. Atlas.

Guimaraes, A. R. G. P. (2016). As principais características e atitudes do movimento romântico. Revista LETRAS & IDEIAS, 1(1), 66-85.

Goethe, J.W. (1983). Fausto. (S. Meira, Trad.). / J.W. Goethe. Sofrimentos do Jovem Werther. (G. Coutinho, Trad.). São Paulo: Abril Cultural. (Obras Originais publicadas em 1808/ 1774)

Homero. (1959). A Ilíada. (C.A. Nunes, Trad.). São Paulo: Atena Editora. (Obra original publicada em ...)

Kristcva, J. (1989). Sol negro: depressão e melancolia. (C. Gomes, Trad.). Rio de Janeiro: Rocco. (Obra original publicada em 1987).

Lopes, C. S. G. (2011). Da criação à sua negação: a melancolia no contemporâneo. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro. Portugal. Recuperado em 14 Janeiro, 2019, de goo.gl/vV5YRp

Meira, S. (1983). Preâmbulo In: GOETHE, J.W. (1983) Fausto. (S. Meira, Trad.). / J.W. Goethe. Sofrimentos do Jovem Werther. (G. Coutinho, Trad.). São Paulo: Abril Cultural.

Prodanov C. C. & Freitas E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. In: Pesquisa Científica (2a ed.). Universidade FEEVALE, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil

Rooney, A. (2013). A história da medicina: das primeiras curas aos milagres da medicina moderna. São Paulo: Ed. M. Books.

Roudinesco, E.& Plon, M.(1998). Dicionário de psicanálise (V. Ribeiro & L. Magalhães, Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Obra original publicada em 1997).

Santa Clara, C. J. S. (2009). Melancolia: da antiguidade à modernidade - uma breve análise histórica. Revista Mental, 7(13), 1-11. Recuperado em 21 Dezembro 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/mental/v7n13/v7n13a07.pdf

Silva, F.V. (2013). Die Leiden des jungen Werthers à luz da história do conceito de subjetividade. Pandaemonium ger, 16(21), 79-110. Recuperado em 21 Dezembro 2018, de goo.gl/TF1yBz.

Starobinski, J. (2016). A tinta da melancolia: uma história cultural da tristeza. São Paulo: Companhia das Letras.

Teixeira, M. A. R. (2005). Melancolia e depressão: um resgate histórico e conceitual na psicanálise e na psiquiatria. Revista de Psicologia da UNESP, 4(1), 41-56.

Publicado

08/03/2019

Cómo citar

AMARAL, J. P. O. do; MICHAELSEN, T.; CARLESSO, J. P. P. Melancolia: Arte, Ciencia e Historia en el ocidente. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 5, p. e4185941, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i5.941. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/941. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales