Estilos de aprendizaje de los estudiantes de Secundaria integrados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9790

Palabras clave:

Aprendiendo estilos; Ensenãnza; Estudiantes.

Resumen

El objetivo de este trabajo es identificar los estilos de aprendizaje predominantes de los estudiantes en un curso técnico integrado, así como analizar los cambios en estos estilos por estar en el primer, segundo o tercer año del curso. Así, la referencia para la conducción se basó en Felder y Silverman (1988). Los autores indican que los estudiantes aprenden de diferentes formas como viendo y escuchando, reflexionando y actuando, mediante el razonamiento lógico y la intuición, visualizando y memorizando, construyendo analogías y modelos matemáticos, de forma constante y por etapas. Se adoptó una perspectiva cualitativa y cuantitativa para el análisis de datos. En cuanto a las técnicas utilizadas para la recolección de datos, se aplicó un cuestionario a los estudiantes. Se encontró que los estudiantes se identifican con aspectos visuales / verbales, tienen mayor preferencia por imágenes y diagramas en los tres años del curso analizado. En general, los estudiantes tienen un razonamiento lineal.

Biografía del autor/a

Viviane Gomes Marçal, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutora (UFOP) e Mestre (CEFET-MG) em Engenharia Civil. Especialista em História da Arte e da Cultura (UFMG). Especialista em Educação a distância (UNIMONTES). Designer de Ambientes (ED-UEMG). Técnica em Saneamento (CEFET-MG). Docente no Instituto Federal de Minhas Gerais.  

Wemerton Luis Evangelista, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Possui graduação (1999) em Engenharia Civil e pós-graduação "Lato Sensu" - Especialização em Engenharia de Produção/Civil (2001) pela Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Fumec (1999); Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (2004). Docente no Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) Campus Santa Luzia. 

Raquel Aparecida Soares Reis Franco, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

É professora do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). É graduada em Letras e em Pedagogia. Possui mestrado em Educação Tecnológica pelo CEFET-MG e doutorado em Educação pela linha de pesquisa Educação e Linguagem da Faculdade de Educação da UFMG. Tem experiência na área de educação e linguagem, atuando principalmente nos seguintes temas: letramento acadêmico, ensino de língua portuguesa e formação de professores. Interessa-se, também, por temáticas voltadas para a educação profissional técnica de nível médio, avaliação educacional e institucional e políticas públicas.

Citas

Almeida, S. G., & Teles, C. C. (2018). Sala de aula invertida: relato de experiência em educação a distância e presencial com uso de ambiente virtual de aprendizagem, com foco nas gerações y e z. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância. Recuperado de http://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/890/167.

Borges, T., & Alencar, G. (2014). Metodologias ativas na promoção da formação crítica do aluno: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do aluno do ensino superior. Cairu em Revista. 3 (4) 119-143. Recuperado de https://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2014_2/08%20METODOLOGIAS%20ATIVAS%20NA%20PROMOCAO%20DA%20FORMACAO%20CRITICA%20DO%20ESTUDANTE.pdf.

Dias, E. B., Pinheiro, F. A., & Pinheiro, A. V. B. S. (2015). Influência dos aspectos ergonômicos de sala de aula na atividade de ensino-aprendizagem: o caso de uma escola de ensino fundamental e médio na cidade Petrolina/PE/Brasil. Encontro Nacional de Engenharia de Produção: Perspectivas Globais para a Engenharia de Produção. Fortaleza, CE, Brasil, 35. Recuperado de http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_209_238_27016.pdf.

Felder, R. M. (2010). Are learning styles invalid? (Hint: no!). (27) 1-7.

Felder, R. M., & Silverman, L.K (1988). Learning and teaching styles in engineering education. International Journal of Engineering Education, 78 (7), 674–681.

Felder, R. M., & Spurlin, J. E. (2005) Applications, reliability, and validity of the index of learning styles. International Journal of Engineering Education, 21 (1), 103-112.

Frota, G. L. L. (2018) Sala de aula invertida: A metodologia blended learning. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância. Recuperado de http://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/101/110.

Garrido, A. M. P. C. (2006). Errar é humano! A vivência de erros e seus efeitos na produção oral sob a perspectiva do aluno de Inglês como Língua Estrangeira (Dissertação de Mestrado). Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Recuperado de http://livros01.livrosgratis.com.br/cp025519.pdf.

Junior, N. V. (2018). Metodologias de ensino e aprendizagem. [Apostila Pós-Graduação em Docência] Arcos.

Iop, E. (2011). Trabalho docente: uma leitura de condições nos modelos produtivos Fordista/Taylorista e Toyotista. Colóquio Internacional de Educação, Joaçaba, SC, Brasil, 1(1). Recuperado de https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/coloquiointernacional/article/view/1201.

Lopes, W. M. G. (2002). ILS- Inventário de Estilos de Aprendizagem de Feder-Saloman: Investigação de sua validade em Estudantes Universitários de Belo Horizonte. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/82278/PEPS3508-D.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Melo, B., & Sant’ana, G. (2012) A prática da metodologia ativa: compreensão dos discentes enquanto autores do processo ensino-aprendizagem. Revista Comunicação em Ciências da Saúde (CCS), 23 (4). 327-339. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/pratica_metodologia_ativa.pdf.

Moran, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, O. E. T. (Org.), Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens.2, 15-19.

Pereira, E. J., & Junior, N.V. (2013). Os estilos de aprendizagem no ensino médio a partir do novo ILS e a sua influência na disciplina de matemática. Revista Alexandria, 6 (3), 173-190.

Rosário, J. A. (2006). Estilos de Aprendizagem de Alunos de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos da UFSC: O Caso da Disciplina de Análise e Simulação de Processos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina SC, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88339.

Santos, R. S. (2020). Educação, sociedade capitalista e estado. Revista Educação em Debate, 42 (81). 65-84. Recuperado de file:///C:/Users/aline/Downloads/986-1859-1-SM.pdf.

Schnitman, I. M. (2010). O perfil do aluno virtual e as teorias de estilo de aprendizagem. Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação: redes sociais e aprendizagem. Recife, PE, Brasil, 3. Recuperado de http://nehte.com.br/simposio/anais/Anais-Hipertexto-2010/Ivana-Maria-Schnitman.pdf.

Schmitt, C. S, & Domingues, M. J. C. S. (2016). Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo. Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 21 (2), 361-386. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/aval/v21n2/1982-5765-aval-21-02-00361.pdf.

Publicado

15/11/2020

Cómo citar

MARÇAL, V. G. .; EVANGELISTA, W. L. .; FRANCO, R. A. S. R. . Estilos de aprendizaje de los estudiantes de Secundaria integrados. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e3409119790, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9790. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9790. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales