Educación ambiental: una práctica escolar que utiliza el tema de los suelos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9793Palabras clave:
Entorno escolar; Práctica educativa; Sostenibilidad.Resumen
Este trabajo tiene como objetivo contribuir a la formación del pensamiento crítico relacionado con el medio ambiente, la preservación y la sostenibilidad a través de la Educación Ambiental, utilizando el tema de los suelos en el entorno escolar. Además de esto, trabajar con la interrelación entre el ser humano y el medio ambiente, desarrollando un espíritu cooperativo y comprometido con el futuro del planeta. La metodología se utilizó en forma de talleres con suelos temáticos y vermicompostaje, los talleres se desarrollaron con alumnos de 1º y 5º año de la Escuela Primaria I en una Escuela Municipal de Santa María, RS. Se buscó la construcción del conocimiento a través de actividades prácticas que involucraron la participación y el aporte de todos los involucrados. De esta forma, buscamos colaborar con Educación Ambiental, sensibilizando a los estudiantes sobre la importancia del suelo y la reutilización de residuos sólidos, especialmente orgánicos mediante vermicompostaje, proyectando que esta práctica se extiende más allá del ámbito escolar.
Citas
Abrelpe. (2019). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: Associação Brasileira de Empresas do Limpeza Pública e Resíduos Especiais.
Barbosa, A. M. (2012). A Relação E A Comunicação Interpessoais Entre O Supervisor Pedagógico e o Aluno Estagiário: Um Estudo de Caso. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Escola Superior de Educação João de Deus. Lisboa.
Brasil. (1999). Lei nº 9.795/1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Brasil. (2001). CONAMA Resolução nº 283/2001. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Brasil. (2010). Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
Coelho, M. R., et al. (2013). Solos: tipos, suas funções no ambiente, como se formam e sua relação com o crescimento das plantas. In: Moreira, F. M. S. et al. (Ed.). O ecossistema solo: componentes, relações ecológicas e efeitos na produção vegetal, 150-167. Lavras: UFLA.
Corrêa, C. T., & Santos, J. S. (2015). Vermicompostagem no tratamento de resíduos orgânicos domésticos. In: XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação - UniRitter, Porto Alegre. Recuperado de https://www.uniritter.edu.br/files/sepes q/arquivos_trabalhos/3611/1111/1376.pdf.
Dionísio, J. A., Pimentel, I. C., Signor, D., Paula, A. M., Maceda, A., &Matanna, A. L. (2016). Guia prático de biologia do solo. Curitiba: SBCS/NEPAR.
Embrapa. (2010). Educação ambiental tendo o solo como material didático: pintura com tinta de solo e colagem de solo sobre superfícies. Rio de Janeiro: Embrapa Solos.
FAO – Food And Agriculture Organization. (2019). Diretrizes Voluntárias para a Gestão Sustentável dos Solos. Roma: FAO.
Ferreira, A. B. H. (2010). Dicionário da língua portuguesa. Curitiba: Positivo.
Junqueira, M. G. P. (2010). Transformações do mundo contemporâneo e as mudanças socioambientais. Revista Administração em Diálogo, 12(3), 162-176.
Melo, F. V., Brown, G. G., Constantino, R., Louzada, J. N. C., Luizão, F. J., Morais, J. W. & Zanetti, R. (2009). A importância da meso e macrofauna do solo na fertilidade e como biondicadores. Brasília: Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Menegaes, J. F., Backes, F. A. A. L., Rocha, K. M & Balzan, K. M. (2016). Práticas de paisagismo em espaços de convivência social em comunidades rurais e em centro de educação ambiental. Revista Monografias Ambientais, 15 (1), 381-392. doi: 10.5902/2236130819947
Merck, A. M. T. (2008). Metodologias Interdisciplinares em Educação Ambiental. Santa Maria: UFSM.
Metello, D. & Sant’ana, D. (2016). Reciclagem e inclusão social no Brasil: balanço e desafios. In: Pereira, B. C. J., & Goes, F. L. (Org.). Catadores de materiais recicláveis: um encontro nacional, 10-19. Rio de Janeiro: IPEA
Muggler, C. C.; Sobrinho, F. A. P. & Machado, V. A. (2006). Educação em solos: princípios, teoria e métodos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 30 (4), 733-740. doi : 10.1590/S0100-06832006000400014
Oliveira, D. M. S., & Pereira, I. C. M. (2017). Capitalismo e Questão Ambiental: O crime ambiental protagonizado pela empresa Samarco Mineração S/A como expressão da injustiça ambiental. São Cristóvão: UFS.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/han dle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Ribeiro, R. A. (2011). Fuga das Minhocas. São Paulo: Guia sobre Resíduos Orgânicos.
Rodrigues, M. L., Malheiros, T. D., Fernandes, V., & Dagostin, T. D. (2012). A percepção ambiental Como instrumento de apoio na gestão e na formulação de políticas públicas ambientais. Revista Saúde Sociedade, 21 (3), 96-110. doi:10.1590/S0104-12902012000700009
Ronqui, L.; Souza, M. R. & Freitas, F. J. C. (2009). A importância das atividades práticas na área de biologia. FACIMED, 1 (1), 1-9. Recuperado de https://www.fara.edu.br/sipe /index.php/renefara/article/viewFile/465/pdf_69
Sousa, C. S. M., Petrocelli, B. M., Ferreira, R. C. B. & Vieira, e. (2019). O estudo do solo através das minhocas. Revista Educação Ambiental em Ação, 18 (1), 67-77. Recuperado de http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3605
Teixeira, N. F. F.; Moura, P. E. F. & Silva, F. A. S. (2016). A questão do Meio Ambiente no contexto da globalização: educação ambiental em debate. Revista Equador, 5 (4), 221-234. Recuperado de https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/5228
Vampré, T. M., Fuccillo, R., & Andréa, M. M. (2010). Oligoqueta eiseniaandrei como bioindicador de contaminação de solo por hexaclorobenzeno. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34 (1), 59-66. 10.1590/S0100-06832010000100006
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Patricia Cassol Stromm; Ricardo Simão Diniz Dalmolin; Janine Farias Menegaes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.