Prácticas educativas con adolescentes y niños

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9802

Palabras clave:

Intervención educativa temprana; Estilo de vida saludable; Asistencia Integral a la salud del niño y del adolescente; Servicios de salud escolar; Cuidado de la salud.

Resumen

El estudio tiene como objetivo el acceso a las escuelas a través de tecnologías y medios digitales, con el objetivo de concienciar a los niños y adolescentes de la importancia de la educación para la salud. Es un estudio descriptivo basado en una revisión de la literatura, con un enfoque cualitativo. La encuesta de contenido se realizó entre junio y octubre de 2020, mediante la búsqueda de artículos indexados en bases de datos. Los criterios de inclusión para la selección de contenidos fueron artículos en portugués, inglés y español. Publicado en las bases de datos antes mencionadas que cubren los años 2000 a 2020. Los criterios de exclusión son estudios basados ​​en recompensa monetaria y materiales que no tienen relevancia para el tema propuesto. El análisis de datos se llevó a cabo durante el mes de octubre de 2020. Los estudios demuestran que la escuela es un espacio importante para el desarrollo y la interacción de niños y adolescentes. Así, se le ha pedido a la escuela que actúe en diversas situaciones frente al contexto familiar, posibilitando prácticas educativas sobre la salud de los niños y adolescentes. Considerando la realización del estudio, las prácticas educativas deben integrarse en la educación global que comprenda todos los aspectos de la vida escolar de los niños y adolescentes. Frente a la pandemia de COVID - 19, existía la necesidad de adherir al proceso de reencuadre, para llevar las prácticas educativas del programa de educación en salud a las escuelas, a través de medios digitales, redes sociales y plataformas de estudio remoto.

Citas

Alvarenga, W. A., Silva, M. E. D. C., Silva, S. S., Barbosa, L. D. C. S. (2012). Ações de educação em saúde realizadas por enfermeiros na escola: percepção de pais. Revista Mineira de Enfermagem. 16, 522-527.

Alves, G. G., Aerts, D. (2011). As práticas educativas em saúde e a Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1), 319-325.

Bem, L., & Wagner, A. (2006). Reflexões sobre a construção da parentalidade e o uso de estratégias educativas em famílias de baixo nível socioeconômico. Psicologia em Estudo, 11(1), 63-71.

Beserra, E. P., et al. (2017). Percepção de adolescentes acerca da atividade de vida “exprimir sexualidade”. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 9(2), 340-346.

Blasco, P. G. (2017). Cinema, humanização e educação em saúde. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2(1).

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente / Ministério da Saúde. (3a ed.), Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Cecconello, A., De Antoni, C., & Koller, S. (2003). Práticas educativas, estilos parentais e abuso físico no contexto familiar. Psicologia em Estudo, 8 (Esp), 45-54.

Costa, A. E. (2008). Modelação. In A. Bandura, R. Azzi, S. Polydoto. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed.

Costa, G. D., et al. (2011). Avaliação da atenção à saúde da criança no contexto da saúde da família no município de Teixeiras, Minas Gerais (MG, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3229-3240.

Costa, G. M. C., et al. (2013). Promoção de saúde nas escolas na perspectiva de professores do ensino fundamental. Rev. Eletr. Enf., 15(2), 506-515.

Demarzo, M. M. P., Aquilante, A. G. (2008). Saúde Escolar e Escolas Promotoras de Saúde. In: Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre, 3, 49-76.

Estatuto da Criança e do Adolescente. (2017). Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas.

Ferreira, C. P. S., et al. (2016). Estratégias pedagógicas para educação em saúde com adolescentes: uma revisão integrativa. Rev. Fundam. Care, 8(2), 4197-4211.

Gomes, C. M., Horta, N. C. (2010). Promoção de saúde do adolescente em âmbito escolar. Rev. APS, 13(4), 486-499.

Gomide, P. (2006). Inventário de estilos parentais – IEP: modelo teórico, manual de aplicação, apuração e interpretação. Petrópolis, RJ: Vozes.

Gomide, P. (2008). Pais presentes, pais ausentes: regras e limites. (8a ed.), Petrópolis, RJ: Vozes.

Gonçalves, F. D., Catrib, A. M. F., Vieira, N. F. C., Vieira, L. J. E. S. (2008). A promoção da saúde na educação infantil. Interface Comunicação Saúde Educação. 12, 181-92.

Hutz, C. (2005). Violência e risco na infância e adolescência: pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Levandowski, D. C., Piccinini, C. A., & Lopes, R. C. S. (2008). Maternidade adolescente. Estudos de Psicologia (Campinas), 25, 251-263.

Maldonado, D., & Williams, L. (2005). O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com a violência doméstica. Psicologia em Estudo, 10(3), 353-62.

Marques, J. F. (2012). Artigo de revisão: A criança como unidade de cuidado e campo de investigação da enfermagem. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, Alagoas, 37(2), 81-86.

Marques, R. B., et al. (2019). Um olhar sobre o saneamento nos municípios da Superintendência de Regional de Saúde Passos (MG) e sua influência sobre a mortalidade infantil. Ciência ET Praxis (Qualis B3-2017-2018), 10(20), 17-22.

Mello, D. F. et al. (2012). Seguimento da saúde da criança e a longitudinalidade do cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem. 65(4), 675-679.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde.

Morais, N. A. (2009). Trajetórias de vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social: entre o risco e a proteção. Porto Alegre - RS. Tese de doutorado. Programa de pós-graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (p. 241).

Organização Pan-Americana da Saúde. (2005). Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, D.C.: OPAS.

Pinheiro, M., Haase, V., Del Prette, A., Amarante, C., & Del Prette, Z. (2006). Treinamento de habilidades sociais educativas para pais de crianças com problemas de comportamento. Psicologia: reflexão e crítica, 19(3), 407-414. Projeto de lei da palmada. Lei nº 7676/2010.

Reppold, C., Pacheco, J. & Hutz, C. (2005). Comportamento agressivo e práticas disciplinares parentais. In C. HUTZ. Violência e risco na infância e adolescência: pesquisa e intervenção. São Paulo, Casa do Psicólogo.

Reppold, C., Pacheco, J., Bardagi, M., & Hutz, C. (2002). Prevenção de problemas de comportamento e o desenvolvimento de competências psicossociais em crianças e adolescentes: uma análise das práticas educativas e dos estilos parentais. In C. HUTZ (Org). Situações de risco e vulnerabilidade na infância e adolescência: aspectos teóricos e estratégias de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Roecker, S., et al. (2013). O trabalho educativo do enfermeiro na estratégia saúde da família. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis. Jan-Mar; 22(1): 157-65.

Rutter, M. (1985). Resilience in the face of adversity: protective factors and resistance to psychiatric disorder. British Journal of Psychiatry, 147, 598-611.

Rutter, M. (1987). Psychosocial resilience and protective mechanisms. American Journal Orthopsychiatry, 57, 316-331.

Rutter, M. (1996). Psychosocial resilience and protective mechanisms. In J. Rolf et al. (Eds.). Risk and protective factors in the development of psychopathology. New York: Cambridge University Press, 181-214.

Sampaio, I. (2007). Práticas educativas parentais, gênero e ordem de nascimento dos filhos: atualização. Revista Brasileira Crescimento e Desenvolvimento Humano, 17(2), 44-152.

Schach, V. A. (2016). Infância em perigo: um caso real inspira a busca de soluções. São Paulo: Rádio Transmundial. 208p.

Shaffer, D. R. (2005). Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Tradução da 6ª edição norte-americana Cíntia Regina Pemberton Cancissu. São Paulo: Pioneira.

Silva, A. J. N., Costa, R. R., Nascimento, A. M. R. (2019). As implicações dos contextos de vulnerabilidade social no desenvolvimento infanto-juvenil: da família à assistência social. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 14(2), 1-17.

Silva, L. F. S., Alves, N. C. (2014). Higiene pessoal: a importância de estudar o corpo humano. Biodiversidade, 13(2), 75.

Silva, V. A. et al. (2019). Desigualdades socioeconômicas: uma análise sobre os determinantes da taxa de mortalidade infantil nos municípios brasileiros. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 13(1), 73-97.

Souza, I., et al. (2013). Educação em saúde e enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança, 1(11), 112-121.

Universidade Estadual Paulista. (2015). “Julio Mesquita Filho” Faculdade de Ciências Agronômicas - Câmpus de Botucatu; Biblioteca Prof. Paulo de Carvalho Mattos.

Vagostello, L., et al. (2003). Violência doméstica e escola: um estudo em escolas públicas de São Paulo. Paidéia, Ribeirão Preto, 13(26), 191-196.

Weber, L. (2007). Eduque com carinho: equilíbrio entre amor e limites. (2a ed.), Revista e atualizada. Curitiba: Juruá.

Weber, L., Prado, P., Viezzer, A., & Brandenburg, O. (2004) Identificação de estilos parentais: o ponto de vista dos pais e dos filhos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 323-331.

Publicado

14/11/2020

Cómo citar

CELESTINO , K. A. de A.; ALVES, R. S. S.; COSTA , C. S. C.; SANTANA, T. S. de .; SÁ, A. A. S. de .; MENEZES, J. C. L. de .; AMORIM , M. N. da S.; ÁLVARES, . L. da S. .; FARIAS, T. O. . Prácticas educativas con adolescentes y niños. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e2749119802, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9802. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9802. Acesso em: 19 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud