Normas microbiológicas para los alimentos: ¿qué ha cambiado en 18 años?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9839

Palabras clave:

Resolución; Control de calidad; Estándares microbiológicos.

Resumen

Objetivo: señalar los principales cambios ocurridos en los estándares microbiológicos para alimentos, luego de la derogación de la Resolución - RDC No. 12, de 2 de enero de 2001 por Resolución - RDC No. 331, de 23 de diciembre de 2019. Métodos: Se realizó un estudio comparativo entre las resoluciones para identificar las modificaciones ocurridas respecto a los grupos de alimentos contemplados, número de unidades de muestra a recolectar, indicación del número de muestras aceptables, tipos de microorganismos y sus límites de tolerancia permitidos. Resultados: Los principales cambios fueron: 1) la inserción de mesófilos aeróbicos y enterobacterias (indicadores higiénicos), Escherichia coli (microorganismo fecal), Cronobacter spp. (para alimentos para lactantes) y toxinas y metabolitos microbianos; 2) la mayor demanda de límites de tolerancia para algunos grupos de alimentos; y 3) la creación de categorías específicas para ciertos grupos de alimentos, como la carne de ave. Conclusión: La Resolución - RDC No. 331 del 23 de diciembre de 2019 trajo más seguridad a los consumidores, ya que se aplica a los alimentos que están listos para el consumo, lo que implica mayor rigor en la producción, especialmente de aquellos que son de fácil acceso para la población, con alto contenido nutricional y destinado a grupos de riesgo, como lactantes y recién nacidos.

Citas

Brasil. 2017. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de política agrícola. Brasil projeções do agronégocio. 2016/2017 a 2026/2027. Brasília, julho de 2017.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Resolução - RDC Nº 331, de 23 de dezembro de 2019. Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação, 2019.

Brasil. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 139(7-E).

Cahill, S. M., Wachsmuth, I. K., Costarrica, M. L., & Embarek, P. K. B. (2008). Powdered Infant formula as a source of Salmonella infection in infants. Food Safety, 46(2), 268-273.

da Silva, H. R., Costa, R. H. F., Neto, J. C. P., Júnior, C. A. A. de M., Coutinho, I. V. L., Macêdo, L. O. de, lima, D. C. dos S., Sampaio, L. L., Sousa, L. K. R. de, Santos, L. K. B., & Pessoa, G. T. (2020). Análise dos efeitos da suplementação de determinados antioxidantes no tratamento adjuvante do câncer. Research, Society and Development, 9(2).

de Mello, B. G., & de Oliveira Rosa, T. R. (2017). Avaliação microbiológica de fórmulas infantis para lactentes comercializadas em Joinville/SC. Nutrição Brasil, 16(4), 219-224.

Dubugras, M. T. B., & Pérez-Gutiérrez, E. (2008). Perspectiva sobre a análise de risco na segurança dos alimentos. 160 p.

Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. (4a ed.), São Paulo: Artmed, 2019. p. 1-944.

Freitas, F., Almeida, R., Fortuna, J. L., Cabral, C. C., Franco, R. M., & Vieira, T. B. (2019). Avaliação Microbiológica De Coxa E Sobrecoxa De Frango Comercializadas A Granel Em SINOP-MT. Ciência Animal Brasileira, 20.

Montezani, E., Giuffrida, R., Andrade, R. A. P., & Silva, B. L. (2017). Isolamento de salmonella spp e staphylococcus aureus em carne de frango e condições dos estabelecimentos comerciais no município de Tupã-SP. In Colloquium Vitae. 1984-6436. 9(2), 30-36.

Otuki, A. K. (2010). Avaliação da diversidade genética e potencial toxigênico de cepas de Clostridium perfringens isoladas de alimentos, solo e animais (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Silva, A. A. P., Sousa, F. H. G., Pontes, E. D. S., Silva, J. Y. P., Santos, N. M., & Donato, N. R. (2020). Suplementação com óleo de linhaça em pacientes em hemodiálise crônica: uma análise de variáveis antropométricas e bioquímicas. Research, Society and Development, 9(7).

Silva, G., Dutra, P. R. S., Candima, I. M. (2010). Higiene na Industria de Alimentos. Curso Técnico de Alimentos – Modalidade a Distância. Recife. EDUFRPE, 2010.

Sousa, T. L., Silva, J. P. da, Lima, D. S., Silva, R. M. da, Egea, M. B., & Viana, L. F. (2020). Qualidade de cortes de carne de frango comerciais “in natura” e temperado do sudoeste de Goiás. Research, Society and Development, 9(5).

Strapasson, C. K. (2019). Análise microbiológica de fórmulas infantis em pó. Anais do EVINCI-UniBrasil, 5(1), 416-416.

Takemoto, E., Moriconi, P. R., de Azevedo Mazon, E. M., Rodrigues, R. S. M., Glória, M. B. A., & Pinotti, A. M. S. (2019). Peixe bonito assado: um caso de surto de intoxicação por histamina. BEPA, Boletim epidemiológico paulista. (Impr.), 1-10.

WHO - The burden of foodborne diseases is substantial. 2015. Recuperado de <https://www.who.int/foodsafety/areas_work/foodborne-diseases/ferginfographics.pdf?ua=1>

Descargas

Publicado

26/11/2020

Cómo citar

SILVA, A. D. de S. S. da .; OLIVEIRA, J. M. de; GOMES, S. M. de M.; OLIVEIRA, F. L. N. de; AZERÊDO, G. A. Normas microbiológicas para los alimentos: ¿qué ha cambiado en 18 años?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e5639119839, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9839. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9839. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud