Estudio del perfil epidemiológico de las agresiones caninas a los seres humanos en los municipios de Barra do Piraí, Paraíba do Sul y Paracambi/RJ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.9920

Palabras clave:

Agresividad canina; Comportamiento canino; Bienestar animal; Salud pública; Zoonosis.

Resumen

Los ataques de perros contra los seres humanos ocurren con frecuencia, ya que el instinto natural de la especie no se ha perdido incluso a lo largo de los años y la ocurrencia de la domesticación. Con el propósito de entender la dinámica de las agresiones que ocurrieron en los municipios de Paraíba do Sul, Barra do Piraí y Paracambi - RJ, durante los años 2018 a 2019, este estudio se basa en la respuesta de cuestionarios aplicados a víctimas de ataques de perros en los municipios. De los 87 cuestionarios aplicados, se encontraron 42 casos de agresiones caninas, lo que representa el 48,27%. Los ataques se centraron en las hembras, de entre 20 y 45 años de edad, afectando las extremidades superiores y estando por la mañana. Los perros agresores en general eran machos y sin raza definida. Destacando que los asaltados, no hicieron profilaxis con la vacuna contra la rabia y no presentaron miedo de los perros después del ataque. Se concluye que la mayoría de las personas atacadas no buscaban atención clínica, siendo una medida importante, ya que los perros transmiten zoonosis, como la rabia, causando un gran impacto en la salud pública de la población. 

Citas

Ângelo, S. T. (2011). Avaliação do potencial de risco de raiva humana por agressões caninas em Muzambinho-MG. Dissertação de mestrado, Universidade José do Rosário Vellano, Alfenas, MG, Brasil.

Batista H. B. C. R., Franco A. C., &Roehe P. M. (2007). Raiva: uma breve revisão. Acta Scientiae Veterinariae, 35(2): 125-144.

Beaver, B. V., Baker, M. D., et al. (2001). A community approach to dog bite prevention. Task Force on Canine Aggression and Human-Canine Interactions. Vet Med Today: Canine Aggression Task Force, Journal of the American Veterinary Medical Association, v.218, 1732-1734.

Borchelt, P. L., Lockwood, R., et al. (1983). Attacks by Packs of Dogs Involving Predation on Human Beings.Public Health Reports, 98, 57-66.

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde, Boletim epidemiológico. Brasília – DF.

Brasil (2018). Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde, Boletim epidemiológico. Brasília – DF.

Buso D. S. (2010). Fatores de risco para agressões por cães a pessoas. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista, Araçatuba, SP, Brasil.

Cruz, M. J. T. D. (2012). Epidemiologia de Problemas Comportamentais em Cães e Gatos em Portugal. Dissertação de mestrado, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal.

Gomes, A. P., Esperidião-Antonio, V., Mendonça, B. G., et al. (2012). Raiva humana. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, 10(4), 334-40.

Nunes, J. O. R. (2015). Entendendo o comportamento canino: estudo das causas de agressão e sua influência na profilaxia da raiva humana. Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Jaboticabal, SP, Brasil.

Oxley, J. A., et al. (2018). Contexts and consequences of dog bite incidents. Journal of Veterinary Behavior, 23, 33-39.

Palacio, J., León, M., García-Belenguer, S. (2005).Aspectos epidemiológicos de las mordeduras caninas. GacetaSanitaria, 19 (1): 50-8.

Paranhos, N., et al. (2013). Estudo das agressões por cães, segundo tipo de interação entre cão e vítima, e das circunstâncias motivadoras dos acidentes, município de São Paulo, 2008 a 2009. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 65 (4): 1033-1040.

Polo, G., Calderón, N., Clothier, S., Garcia, R. C. M. (2015). Compreendendo a agressão do cão: aspectos epidemiológicos In memoriam, Rudy de Meester (1953-2012). Journal of Veterinary Behavior, 10, 525-534.

Sacks, J. J., Sinclair, L., Gilchrist, J., et al. (2000).Breeds of dogs involved in fatal human attacks in the United States between 1979 and 1998.Journal of the American Veterinary Medical Association, 217, 836-840.

Schalamon, J., Ainoedhofer, H., Singer, G., et al. (2006). Analysis of Dog Bites in Children Who Are Younger Than 17 Years. Pediatrics, 117, 374-380.

Soares, G. M., Telhado, J., Paixão, R. L. (2013). Avaliação da Influência da Agressividade do Proprietário na Manifestação da Agressividade do Cão. Revista Brasileira de Zoociências, 13: 1-3.

Souza, A. O. B., et al. (2017). Estudo do perfil epidemiológico das agressões de cães aos humanos no município de Vassouras/RJ. Revista de Saúde, Vassouras, 08 (2), 23-30.

Sumida, D. D. S., Andrade, B. F. M. C., Queiroz, L. H. (2019) Agressões por cães e gatos em municípios da região noroeste do Estado de São Paulo. Veterinária e Zootecnia, São Paulo, 26, 1-11.

Vargas, A., Romano, A. P. M., Merchán-Hamann, E. (2019). Raiva humana no Brasil: estudo descritivo, 2000-2017*. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 28(2), 1-9.

Voith, V. L. (2009). The impact of companion animal problems on society and the role of veterinarians. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, 39(2), 327-345.

Westgarth, C., Watkins, F. A. (2015). A qualitative investigation of the perceptions of female dog-bite victims and implications for the prevention of dog bites. JournalofVeterinaryBehavior, 10, 479-488.

Publicado

28/12/2020

Cómo citar

SANTOS, D. A. dos; CAROTTA, N. V. da S. B.; FONSECA, M. E. B. da; ALONSO, I. de A.; SOARES, G. . Estudio del perfil epidemiológico de las agresiones caninas a los seres humanos en los municipios de Barra do Piraí, Paraíba do Sul y Paracambi/RJ. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e4419129920, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.9920. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9920. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas