Direções tóxicas e seus impactos nas organizações de saúde
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10237Palavras-chave:
Direções Tóxicas; Organizações de Saúde; Serviços de Qualidade; Serviços de qualidade.Resumo
Este artigo pretende abrir espaço para futuras pesquisas sobre o desenvolvimento de lideranças mais efetivas nas Organizações de Saúde, no sentido de que quando o profissional de saúde percebe que as ações de seu líder são abusivas pode sinalizar e até mesmo se proteger dos efeitos que tais ações podem causar no seu desempenho e bem-estar organizacional. As Organizações de saúde (OS) privadas como todas as organizações lucrativas, precisam sobreviver no mundo empresarial, não só oferecendo serviços de qualidade, mas garantindo lucros para o funcionamento de suas atividades. E nesse cenário das grandes concorrências que surgem os questionamentos modernos sobre os possíveis estilos ou tipos de liderança que seriam mais adequados para fazer com que as organizações de saúde atinjam seus objetivos, ou seja, seria necessário para fazer com que as organizações atinjam os seus objetivos que as direções das Organizações de saúde apliquem supervisões abusivas, pois o que se tem observado, atualmente, é que no afã de se auferir lucros, ou atingir suas metas, alguns líderes de OS estão muito tendentes a exercer lideranças abusivas. Sendo assim, o ponto nevrálgico da pesquisa será analisar os impactos de uma coordenação abusiva sobre o desempenho dos profissionais de saúde no trabalho com foco na “prestação de serviço”; tal estudo é de grande relevância para o mundo organizacional e, principalmente, para as organizações de saúde(OS), pois são essas as principais responsáveis pela “excelência da prestação de serviços de saúde para a sociedade”.
Referências
Alves, J. B. (2004). Gestão de clientes: a arte da conquisata e manutenção do cliente. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark.
Alves, J. B. (2017). Gestão Humanizada: um caminho rumo ao sucesso empresarial. São Paulo: Polobooks.
Ashforth, B. (1994). Petty tyranny in organizations. Human relations, 47, 755- 778.
Avey, J. B., Luthans, F., Smith, R. M., & Palmer, N. F. (2010). Impact of positive psychological capital on employee well-being over time. Journal of Occupational Health Psychology, 15(1), 17–28.
Baron, R. M., & Kenny, D. A. (1993). The moderator–mediator variable distinction in social psychological research: conceptual, strategic, and statistical considerations. Journal of Personality and Social Psychology, 51(6), 1173-1182. doi: 10.1037/0022-3514.51.6.1173
Bennis, W. (1996). A formação do líder. São Paulo: Atlas.
Chiavenato, I. (1999). Gestão de pessoal: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (13a ed.), Rio de Janeiro: Campus.
Day, D., Antonakis, J. (2011) The nature of leadershipdevelopment.Los Angeles: Sage.
Jesuíno, J. C. (1999). Processos de Liderança (3a Ed). Lisboa: Livros Horizonte.
Kerlinger, F. N. (1980). Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU.
Livermore, D. A. (2012). Inteligencia cultural. Rio de janeiro:BestSeller.
Marconi, M. A., Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas.
Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic _Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Tannenbaum, A. S. (1968). Control in Organizations. New York: McGraw-Hill.
Tepper, B. J. (2000). Consequences of abusive supervision. Acad. Manage. J., 43, 178-190.
Yokoyama, M. H., Sekiguchi. T. (2014). The use of Social Network Sites at the workplace: case study in Brazilian companies. Brazilian Business Review, 11(2), 87–114.
Vergara, S. (2011) Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. (13a ed.), São Paulo.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Joemar Braga Alves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.