Precariedade, flexibilidade e relações de trabalho na Indústria da Moda
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.10841Palavras-chave:
Trabalho; Precarização; Indústria da Moda; Brasil.Resumo
Realizou-se, neste trabalho, uma reflexão ao redor das questões no que diz respeito ao trabalho na indústria de moda e de confecções brasileira, sendo esta uma das atividades mais antigas realizadas pelo homem. O objetivo de conceber tal trabalho foi o de se poder compreender os principais aspectos relacionados à precarização e ao trabalho desumano neste setor. No que diz respeito à metodologia utilizada no trabalho, o estudo se caracteriza como de natureza qualitativa, do tipo descritivo bibliográfico. Em relação aos principais resultados alcançados, evidencia-se que em linhas gerais, pode-se observar que a precarização e flexibilização das relações de trabalho são utilizadas pelas empresas como artifícios de lucratividade. Porém, quando se utiliza desse mecanismo, o direito dos trabalhados, que é a parte mais frágil desse processo, é a mais afetado, e em muitos dos casos, os trabalhadores encontram-se em situações análogas a escravidão, trabalhando de maneira forçada, com jornadas exaustivas e em condições degradantes.
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