Vislumbres para a relevância cultural: O conhecimento pedagógico de um professor indígena de cabécar
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v5i3.113Palavras-chave:
Educação Rural Indígena (relevância cultural - curricular); cultura Cabécar; contexto indígena; inclusão; conhecimento pedagógico; estratégias pedagógicas para o contexto indígena.Resumo
A educação indígena é uma prioridade a ser atendida no ensino superior, portanto, os esforços são direcionados para alimentar as propostas educativas inclusivas: que assumem a diversidade cultural e geram processos de aprendizagem de qualidade, ao mesmo tempo em que promovem a reivindicação da educação. direito à educação culturalmente relevante para as populações indígenas. É por isso que o artigo expõe a análise da prática pedagógica de um professor indígena de Cabécar, que revela elementos e aspectos culturais que constituem insumos valiosos a serem considerados nas propostas de formação de professores. A investigação foi realizada na comunidade educacional de Sharabata, que faz parte do território indígena Cabécar de Alto Chirripó, localizado na província de Cartago, no país centro-americano da Costa Rica. Foi realizado como um estudo de caso. Os resultados obtidos constituem conteúdos curriculares que respondem às necessidades e características socioculturais, lingüísticas e naturais da cultura Cabécar. A pesquisa resgata a oralidade e o valor da palavra, aprendendo por imitação, a visão de mundo como herança cultural, bem como a importância de reconhecer a língua nativa dos povos nativos. Nota-se que, embora no discurso o deslocamento cultural seja administrado, práticas e rituais que devem ser reconhecidos e valorizados na escola por populações jovens persistem, de modo que a cultura como herança ancestral é prolongada; e é nessas situações que a educação deve estar presente na luta pelo respeito, inclusão e fortalecimento das culturas originais. Nesse sentido, para a conquista da relevância cultural, o processo de construção do conhecimento com crianças deve estar inserido em seu contexto histórico, social e cultural, para que o conhecimento, a experiência e a prática da visão de mundo de Cabécar sejam transcendentais. Como parte da relevância cultural, o respeito e a valorização do conhecimento cultural que toda criança tem é reconhecido, de modo que o novo conhecimento não é conflitante ou anula o que já foi aprendido como herança cultural, mas que o amplia ou complementa.Referências
Aguado, T. (2004). Investigación en Educación intercultural. Madrid: Mc-Graw Hill. Informe auspiciado por el Centro de Investigación y Documentación Educativas (CIDE, 2003/2004), inédito. Educatio, Siglo XXI Nº 22 2004
Camacho, L. y Watson, H. (julio, 2011). La educación tradicional de la comunidad Cabécar de Chirripó: algunas consideraciones. InterSedes: Revista de las Sedes Regionales, vol. XI, núm. 20, pp. 128-141. Universidad de Costa Rica. Ciudad Universitaria Carlos Monge Alfaro. file:///C:/Users/Direcci%C3%B3n%20Educ%20Regio/Downloads/249-992-1-PB.pdf
Chalampuente, D. (Tesis de posgrado) (2012). Seguridad alimentaria en comunidades indígenas de Costa Rica: el caso de comunidades Cabécar de Alto Chirripó. Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza, Turrialba, Costa Rica.
Consejo Nacional de Rectores (CONARE). (2015). Reconstruyendo el saber pedagógico de un docente indígena Cabécar: un estudio de caso desde la pertinencia cultural. Informe Final de Proyecto, presentado a la Comisión Siwá Pákö. San José, Costa Rica.
Consejo Nacional de Rectores (sf). Cartel de invitación a la presentación de propuestas de investigación. Carter presentado por la Comisión Siwá Pákö. San José, Costa Rica.
Couttolenc E. (Tesis de Grado) (2007). Conocimiento local de especies del bosque en relación con los medios de vida en Sharabata, Chirripó, Costa Rica. CATIE. 123 p.
Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) (2012). Situación de los docentes en territorios indígenas de Costa Rica. San José, Costa Rica.
Guevara (2011). Cronología básica de los pueblos indígenas de Costa Rica: desde los inicios del siglo XVI hasta el año 2000. San José, Costa Rica. Comisión Siwá Pákö
Guevara F. y Ovares S. (Enero-Junio, 2015). Dialogando sobre pertenencia étnica con docentes bribris y Cabécares de Talamanca: experiencias del trabajo colaborativo. Revista Cuadernos Intercambio sobre Centroamérica y el Caribe, 12 (1), 53-69. doi: https://www.google.co.cr/?gws_rd=ssl#q=Guevara+F.+y+Ovares+S.+(2015).+Dialogando+sobre+pertenencia+%C3%A9tnica+con+docentes+bribris+y+Cab%C3%A9cares+de+Talamanca:+experiencias+del+trabajo+colaborativo
Guevara M. y Vargas J. (2000). Informe final perfil de los pueblos indígenas de Costa Rica. Recuperado de https://issuu.com/tec_digital/docs/10._pueblos_ind_genas_de_costa_rica
Guerrero P. (2002, p. 102) La Cultura: Estrategias conceptuales para la comprender la identidad, la diversidad, la alteridad y la diferencia. Universidad Politécnica Salesian. Ediciones Abya-Yala. Quito, Ecuador.
Guevara M. y Vargas J. (2000) Informe final perfil de los pueblos indígenas de Costa Rica. Recuperado de http://pueblosindigenas.odd.ucr.ac.cr/images/documentos/pdf/Perfil%20de%20pueblos%20indigenas%20en%20Costa%20Rica.pdf
Haruyama, T. (2002) Traditional Ecological Knowledge: From Sacred Black Box to Policy for Local Biodiversity Conservation Source: Adapted from Studley (1998). Recuperado de http://www.ps.ritsumei.ac.jp/assoc/policy_science/101/101_08_haruyama.pdf
Instituto Centroamericano de Administración de Empresas (INCAE) (sf). Foro Económico Mundial, en su Reporte Global de Competitividad 2008 -2009. Recuperado de https://www.incae.edu/ES/clacds/WebsiteWEF/index_files/CRRCG2008-2009.pdf
Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEC). (2012). X Censo Nacional de Población y VI de Vivienda 2011. Resultados Generales. San José, Costa Rica. Recuperado de http://www.cipacdh.org/pdf/Resultados_Generales_Censo_2011.pdf
Jordán, J. (1994). La Escuela Multicultural: un reto para el profesorado. Barcelona: Paidós.
León, J. (2015). Reconstruyendo el saber pedagógico de un docente indígena Cabécar: un estudio de caso desde la pertinencia cultural. Informe Final de Proyecto, presentado a la Comisión Siwá Pákö. San José, Costa Rica.
López E. (2004). (Tesis de Grado) Papel de los productos forestales no maderables en las estrategias de vida de los indígenas Cabécares de Chirripó, Cantón de Turrialba, Costa Rica. Costa Rica, CATIE. 105 p.
Macaya G. y Román M. (2011). La educación superior en iberoamérica 2011: la educación superior en Costa Rica 2005 – 2009. Recuperado de http://www.universia.net/wp-content/uploads/Costa-Rica.pdf
Martínez (2011). Métodos de Investigación Cualitativa. Silogismos de Investigación. Nº 08 (1), 2011 JULIO - DICIEMBRE ISSN 1909-955X. Recuperado de http://www.cide.edu.co/ojs/index.php/silogismo/article/view/64/53
Ministerio de Educación Pública (MEP). (1993). Subsistema de Educación Indígena. Decreto Ejecutivo 22072: Creación del Subsistema de Educación Indígena. Recuperado de www.iadb.org/.../legislacionindigena/.../C-R-Decreto-22072-93-SubsistemaEducacion
Ministerio de Educación Pública (MEP). (2013). Subsistema de Educación Indígena. Decreto 37801: Reforma al Subsistema de Educación Indígena. Recuperado de http://www.dgsc.go.cr/dgsc/salarios/Resoluciones%20Salariales%202013/II%20Semestre%202013/Resoluciones/DG-151-2013%20Subsistema%20Educacion%20Indigena.pdf
Organización Internacional del Trabajo (OIT). (2007). Convenio No 169 sobre Pueblos Indígenas y Tribales en Países Independientes. Recuperado de http://www.oit.org.pe/WDMS/bib/publ/libros/convenio_169_07.pdf
Rodríguez G., Gil J. y García E. (1996). Metodología de la Investigación. Ediciones Aljibe. Granada, España.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.