A psicomotricidade e as adversidades no ensino da educação infantil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11303

Palavras-chave:

Psicomotricidade; Educação Infantil; Desenvolvimento Humano; Atividade Mental.

Resumo

A psicomotricidade é um dos alicerces no desenvolvimento infantil, uma ciência que une o corpo em movimento e a atividade mental, admite uma tradução que relaciona a movimentação corporal e a sua intencionalidade, estuda o desenvolvimento humano em todas as fases. Nesse sentido, o presente artigo tem por finalidade compreender a psicomotricidade e as adversidades na educação infantil, reconhecer a relação entre o corpo e a mente, e a importância do desenvolvimento psicomotor desde a infância. Com o intuito de promover e alcançar um estudo mais profundo sobre a psicomotricidade na educação infantil, esta pesquisa se deu de forma bibliográfica através dos estudos de autores que tratam da temática. Os autores que nortearam essa pesquisa foram Duprê (1862-1921), Wallon (1879-1962) e Le Boulch (1981), estes relatam os contextos e desafios da psicomotricidade para um melhor desenvolvimento na vida do ser humano. Os resultados do presente estudo trouxeram reflexões mais profundas no que tange ao conhecimento do processo de investigação da psicomotricidade e as adversidades na educação infantil.

Biografia do Autor

Weber da Silva Mota, Universidade do Estado do Pará

Possui graduação em LICENCIATURA EM MATEMÁTICA pela Universidade Federal do Pará (1999). Atualmente é professor da Universidade do Estado do Pará, Mestre em Educação - Formação de Professor- PPGED/UEPA - 2017, Mestre em Matemática pela FICL-ABCAD - 2010 e Especialista em Educação Matemática pela Universidade do Estado do Pará - UEPA (2000). Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Teoria dos Números, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino e educação. 

Josilene Pereira Valente, Secretaria de Educação do Estado do Pará

Graduated in Mathematics from the State University of Pará (2006). She is currently a mathematics teacher at Emiliano Picanço da Costa school, Vila Araí, Augusto Corrêa (Pará). She has experience in Mathematics and Physics.

Edith Gonçalves Costa, Secretaria de Educação do Estado do Pará

Mestre em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas pelo Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMCI/UFPA). Licenciada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Psicologia Educacional com Ênfase em Psicopedagogia Preventiva (UEPA) e em Educação Especial na Perspectiva da Inclusão (Faculdade Ipiranga). Professora de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de Belém e professora de Educação Especial da Secretaria de Educação do Estado do Pará, com atuação no Atendimento Educacional Especializado na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE/Belém. 

Pedro Roberto Sousa da Silva, Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará

Possui mestrado em educação pela UEPA na linha formação de professores, especialização em educação matemática pela UFPA e licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2004). Atualmente é professor da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (EA-UFPA), e tem experiência na área de Matemática e Educação Matemática.

Herson Oliveira da Rocha, Universidade Federal Rural da Amazônia

Herson Rocha possui graduação em Matemática pela Universidade do Estado do Pará (UEPA, 2005), mestrado em Geofísica pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará (IG/UFPA, 2012), e doutorado em Engenharia de Reservatório e de Exploração pelo Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (LENEP/CCT/UENF, 2020). Também é membro da Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf) e da European Association of Geoscientists & Engineers (EAGE). Atualmente ocupa o cargo de professor adjunto na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

Helen do Socorro Rodrigues Dias, Secretaria de Educação do Estado do Pará

Doutoranda em Educação pela Universidade do Estado do Pará (PPGED/UEPA). Possui Mestrado em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas pelo Instituto de Educação Matemática e Científica - IEMCI/UFPA (2019). Professora Classe II da Secretaria do Estado de Educação do Pará, lotada na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE/Belém. Especialista em Educação Especial na perspectiva da inclusão pela Faculdade Integrada Ipiranga (2014). Especialista em Informática educativa pela Faculdade Integrada Ipiranga (2012). Possui graduação em Licenciatura Plena em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2011)

Gustavo Nogueira Dias, Colégio Federal Ten. Rêgo Barros

Doutor em Educação pela Universidade Nacional de Rosário, Argentina (2017); mestre em Geofísica pela Universidade Federal do Pará, Belém (2011); especialista em Gestão escolar pelo Centro Universitário do Pará (2008); Licenciado Pleno em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2001). Atualmente é professor do ensino básico federal do Colégio Ten. Rêgo Barros, atuando também como pesquisador nas áreas: Educação Matemática, Ambiental, Administração, Contabilidade e Estatística.

José Vicente Ferreira Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

Possui graduação em Matemática pela Universidade do Estado do Pará (2006) e Mestrado Profissional em Matemática no Programa em Rede Nacional - PROFMAT pela Universidade Federal do Pará (2019). Atualmente é professor de matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Tem experiência no ensino de Matemática do ensino fundamental ao ensino superior.

Fabricio da Silva Lobato, Universidade do Estado do Pará

Possui graduação em Matemática pela Universidade do Estado do Pará (2014). Atualmente é professor de Matemática em Pré vestibular. Mestrando pelo Programa de Pós graduação em Ensino de Matemática pela Universidade do Estado do Pará(2019).Especialização em andamento pela Estácio em ENEM: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES EM MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA. Especialização em andamento pela Estácio em Metodologia do Ensino de Matemática. Pesquisando e publicando em Alto nível nas áreas de Didática da Matemática ,Educação á Distancia( EAD) e em Competências e Habilidades em Matemática.

Vanessa Mayara Souza Pamplona , Universidade Federal Rural da Amazônia

Ingressou no Curso de Bacharelado em Estatística no ano de 2004, concluindo o curso em 2008, pela Universidade Federal do Pará - UFPA. No mesmo ano foi aprovada em Concurso Público pela UFPA, para exercer o Cargo de Estatístico, Classe E, com lotação no Campus Universitário Belém e nomeada no mesmo ano. Em 2010 ingressou no Curso de Pós Graduação em Matemática e Estatística da UFPA, em Nível de Mestrado, em 2011 obteve o título de mestre. No ano de 2012 ingressou no Curso de Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola), em Nível de Doutorado na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista - Campus de Jaboticabal - SP, em 2016 obteve o título de doutora. No ano de 2013 foi aprovada em Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de cargo efetivo de Professor da Carreira do Magistério Superior em Regime de Dedicação Exclusiva (DE) na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) - Campus de Paragominas - PA. Atualmente é professora efetiva do Magistério Superior e ministra aula nos cursos de graduação em Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia, nas disciplinas de Estatística, Bioestatística, Estatística Experimental e Biometria.

Brena Santa Brígida Barbosa, Secretaria de Educação do Estado do Pará

Mestra em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (PPGDOC/UFPA); Especialista em Psicologia Educacional, com ênfase em Psicopedagogia Preventiva (UEPA); Atendimento Educacional Especializado (UNISABER) e formação específica em Tecnologia e Gestão de Recursos Humanos (UNIDERP); Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia (UEPA). Servidora pública efetiva, desempenhando a função de professora do Atendimento Educacional Especializado na Fundação Pestalozzi do Estado do Pará (SEDUC) e em Sala de Recursos Multifuncionais (SEMEC).;Atualmente é membro e pesquisadora: Grupo de Estudos e Pesquisas em Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (GECTSA/IEMCI/UFPA); Grupo de Pesquisa em Educação em Ciências, Matemática e Inclusão (Ruaké/IEMCI/UFPA) e Grupo de Cooperação Internacional entre Professores Pesquisadores Brasil-Colômbia (UFPA/UNIVALLE). Tem experiência em: todos os anos do Ensino Fundamental I; formação continuada de professores na Educação Básica; área técnica administrativa; cursos livres e profissionalizantes; gestão de pessoas; consultoria educacional e empresarial; palestras acadêmicas e organizacionais. Possui conhecimentos teóricos e práticos no que se refere à elaboração e desenvolvimento de projetos

Washington Luiz Pedrosa da Silva Junior, Colégio Federal Ten. Rêgo Barros

Professor licenciado em Matemática pela Universidade do Estado do Pará- UEPA. Especialista em Fundamentos da Matemática Elementar, Gestão Educacional e Docência do Ensino Básico e Superior, Matemática Financeira, Estatística e Educação do Campo e Antropologia Brasileira (em curso). Professor do Colégio Federal Tenente Rêgo Barros- CTRB.

Fernando Ramos de Farias, Colégio Federal Ten. Rêgo Barros

Possui graduação pela Universidade Federal do Pará (2008), mestrado em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2012) . Atualmente é professor da Escola Tenente Rego Barros. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática. 

Adenilson Pereira Bonfim, Colégio Federal Ten. Rêgo Barros

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Escola Superior Madre Celeste (2007). Mestrado em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2012). Atualmente é professor de matemática da Escola Tenente Rêgo Barros. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: olimpíadas de matemática, deficiente visual e soroban.

Referências

Ajuriaguerra, A. (1966). Psicología y epistemología genéticas: temas piagetianos homenaje a: Jean Piaget. Planeta.

Almeida, A. V. D., & Falcão, J. T. D. R. (2008). Piaget e as teorias da evolução orgânica. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(3), 525-532.

Arraes, C. L. B., de Macedo Cordeiro, E. L., de Macedo, J. L., & de Araújo Soares, G. (2017). Compreendendo a Psicomotricidade. ID on line Revista de Psicologia, 11(36), 284-294.

Barcelos, T. H. S., & Almeida, M. C. R. (2008). Diagnose do perfil psicomotor em crianças e adolescentes de 8 a 15 anos de um projeto social da cidade de João Monlevade–MG. Movimentum - Revista Digital de Educação Física. Ipatinga/MG, 3(2), 1-11.

Bora, L. B., Cardoso, V. T., & Toni, P. M. D. (2019). Left-right asymmetry and Human Neuropsychomotor Development. CES Psicología, 12(1), 54-68.

Borba, A. M. (2008). As culturas da infância no contexto da educação infantil. Reflexões sobre infância e cultura. Niterói, RJ: Eduff, 73-91.

Braga, L. A. M., Bezerra, G. F., & Gonçalves, J. P. (2017). A (s) Identidade (s) do professor de Educação Infantil: itinerários de formação. Revista de Educação Pública, 27(64), 41-63.

Carvalho, A. M. A., & Pedrosa, M. I. (2002). Cultura no grupo de brinquedo. Estudos de Psicologia (Natal), 7(1), 181-188.

Cerisara, A. B. (2002). O referencial curricular nacional para a educação infantil no contexto das reformas. Educação e Sociedade, 23(80), 326-345.

Corasarri, S. V., Vagula, E., & Nascimento, M. C. M. (2018). A importância do brincar na educação infantil: eixo movimento. Universidade Federal da Paraíba. Revista Temas em Educação, 27(1), 4.

Cruz, B. D. Q., & Pottker, C. A. (2017). as contribuições da equoterapia para o desenvolvimento psicomotor da criança com transtorno de espectro autista. Revista UNINGÁ Review, 32(1), 147-158.

Dallabona, S. R., & Mendes, S. M. S. (2004). O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma de educar. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, 1(4), 107-112.

De Aquino, M. F. S., Browne, R. A. V., Sales, M. M., & Dantas, R. A. E. (2012). A psicomotricidade como ferramenta da educação física na educação infantil. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 4(14).

De Jesus, M. E. (1994). Desenvolvimento motor: implicações para a educação física escolar I. Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, 8(1), 82-97.

De Oliveira, D. A., de Souza Pinto, N., & de Souza Cordeiro, L. (2015). Psicomotricidade na Senescência. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, 1(2).

De Oliveira, L. L., & da Fonseca, M. D. C. V. (2019). A importância dos estímulos: afetivo, cognitivo e motor no desenvolvimento da criança desde sua tenra idade. Artefactum - Revista de estudos em Linguagens e Tecnologia, 17(2).

De Souza Quintino, A. S., & Corrêa, J. B. (2018). A psicomotricidade e a importância das atividades interdisciplinares lúdicos-pedagógicas com foco na alfabetização dos alunos da educação infantil de São João da Barra-RJ. Revista Práticas de Linguagem, 635-645.

Dias, G. N., Cabral, N.F., Silva, P.R.S., et al.(2020). “Violence in schools in neighborhood pedreira, Belém (Pa) Brazil”, International Journal of Development Research, 10, (06), 37752-37757.

Dias, I. S., Correia, S., & Marcelino, P. (2013). Desenvolvimento na primeira infância: características valorizadas pelos futuros educadores de infância. Revista Eletrônica de Educação, 7(3), 9-24.

Dos Reis, J. S. (2017). Psicomotricidade: contribuindo para o desenvolvimento psicomotor da criança. Ideias e Inovação-Lato Sensu, 4(1), 105.

Dos Santos, A. C. (2018). A Psicomotricidade enquanto norteadora da práxis pedagógica na Educação Infantil. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 5(2), 146 151.

Dos Santos, A., & Costa, G. M. T. (2015). A psicomotricidade na educação infantil: um enfoque psicopedagógico. Rev de Educação do IDEAU, 10(22), 1-12.

Dos Santos, N. Z., Almeida, F. Q., & Bracht, V. (2009). Vida de professores de educação física: o pessoal e o profissional no exercício da docência. Movimento (ESEFID/UFRGS), 15(2), 141-165.

Falcão, H. T., & Barreto, M. A. M. (2009). Breve histórico da psicomotricidade. Ensino, Saúde e Ambiente Backup, 2(2).

Faria, A. L. G. D., & Palhares, M. S. (1999). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Cadernos de Pesquisa, (107), 253-253.

Ferraz, O. L. (1996). Educação física escolar: conhecimento e especificidade a questão da pré escola. Revista Paulista de Educação Física, 16-22.

Fonseca, V. D. (2016). Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia, 33(102), 365-384.

Freire, M. A. R., & Germano, M. S. F. (2019). A psicomotricidade como alicerce no desenvolvimento da leitura e da escrita. Linkscienceplace Interdisciplinary Scientific Journal, 5(6).

Gallahue, D. L., Ozmun, J. C., & Goodway, J. D. (2013). Compreendendo o desenvolvimento motor-: bebês, crianças, adolescentes e adultos. AMGH Editora.

GONÇALVES, F. (2010). Psicomotricidade & educação física: quem quer brincar põe o dedo aqui. Cajamar: Cultural RBL Editora.

Hassano, A. Y. (2011). Desenvolvimento neuropsicomotor no primeiro ano de vida. Revista de pediatria SOPERJ, 12(1), 9-14.

Jacomini, M. A. (2009). Educar sem reprovar: desafio de uma escola para todos. Educação e pesquisa, 35(3), 557-572.

Le Boulch, J. (1992). O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos: a psicocinética na idade pré-escolar.

Lussac, R. M. P. (2008). Psicomotricidade: história, desenvolvimento, conceitos, definições e intervenção profissional. Desportes Revista Digital-Buenos Aires, 13, 126.

Maia, J. M. D., & de Albuquerque Williams, L. C. (2005). Fatores de risco e fatores de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Temas em psicologia, 13(2), 91-103.

Monteiro, S. P., & Fernandes, E. M. (2019). Materiais pedagógicos acessíveis e alternativos para a estimulação de crianças com a síndrome congênita do zika vírus: uma produção docente. Linguagens, Educação e Sociedade, (42), 167-186.

Neto, I. B. (2000). Como a criança aprende na perspectiva da educação psicomotora. Caderno de Educação Física e Esporte, 2(2), 11-24.

Niles, R. P., & Socha, K. (2014). A importância das atividades lúdicas na educação infantil. ÁGORA: Revista de divulgação científica, 19(1), 80-94.

Pereira, A. S., et al.(2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pereira, E. D. B. (2014). Manifestação da psicomotricidade em técnicas de educação corporal e somática da atualidade. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 14(2).

Piaget, J. (1972). Desenvolvimento e aprendizagem. Studying teaching, 1-8.

Piaget, J., & Buey, F. J. F. (1972). Psicología y epistemología. Emecé.

Ré, A. H. N. (2011). Crescimento, maturação e desenvolvimento na infância e adolescência: Implicações para o esporte. Motricidade, 7(3), 55-67.

Rego, T. C. (2013). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Editora Vozes Limitada.

Ribeiro, A. P., & Bezerra, J. P. D. (2015). Psicomotricidade e educação musical: reflexões para o Desenvolvimento psicomotor da criança através do método de Dalcroze. In Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207 (Vol. 12, No. 3, pp. 75-85).

Rossi, F. S. (2012). Considerações sobre a psicomotricidade na educação infantil. Vozes dos Vales, Diamantina, (1), 1-18.

Teixeira, E. S. (2003). A questão da periodização do desenvolvimento psicológico em Wallon e em Vigotski: alguns aspectos de duas teorias. Educação e pesquisa, 29(2), 235-248.

Teixeira-Arroyo, C., & de Oliveira, S. R. G. (2007). Atividade aquática e a psicomotricidade de crianças com paralisia cerebral. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, 97-105.

Veras, A. L. L. (2010). Desenvolvimento e construção da imagem corporal na atualidade: um olhar cognitivo-comportamental. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 6(2), 94-117.

Vieira, J. L. (2009). Psicomotricidade relacional: a teoria de uma prática. Perspectivas Online 2007-2011, 3(11).

Voivodic, M. A., & Storer, M. R. D. S. (2002). O desenvolvimento cognitivo das crianças com síndrome de Down à luz das relações familiares. Psicologia: teoria e prática, 4(2), 31-40.

Zirondi, A. P., & Leite, S. R. M. (2018). A importância da psicomotricidade na educação infantil: algumas contribuições. Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, 11(1).

Downloads

Publicado

22/12/2020

Como Citar

MOTA, W. da S. .; VALENTE, J. P. .; COSTA, E. G. .; SILVA, P. R. S. da .; ROCHA, H. O. da .; DIAS, H. do S. R. .; DIAS, G. N. .; FERREIRA JUNIOR, J. V. .; LOBATO, F. da S. .; PAMPLONA , V. M. S. .; BARBOSA, B. S. B. .; SILVA JUNIOR, W. L. P. da .; FARIAS, F. R. de .; BONFIM, A. P. . A psicomotricidade e as adversidades no ensino da educação infantil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e32491211303, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11303. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11303. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

v. 9 n. 12

Seção

Ciências Educacionais

Licença

Copyright (c) 2020 Weber da Silva Mota; Josilene Pereira Valente; Edith Gonçalves Costa; Pedro Roberto Sousa da Silva; Herson Oliveira da Rocha; Helen do Socorro Rodrigues Dias; Gustavo Nogueira Dias; José Vicente Ferreira Junior; Fabricio da Silva Lobato; Vanessa Mayara Souza Pamplona ; Brena Santa Brígida Barbosa; Washington Luiz Pedrosa da Silva Junior; Fernando Ramos de Farias; Adenilson Pereira Bonfim

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.