Contribuições da Atividade física no envelhecimento dos idosos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11537

Palavras-chave:

Envelhecimento; Idoso; Atividade física.

Resumo

A característica do envelhecimento não depende apenas da condição genética, mas sobretudo, do estilo de vida.  Portanto, para entender a etiologia associada aos processos degenerativos que lhe estão associados, é fundamental conhecer e desenvolver estratégias que atenuem os efeitos da senescência e da senilidade. Logo, o estudo tem como objetivo analisar a influência da atividade física no aspecto social dos idosos através de um levantamento bibliográfica. A metodologia usada foi a revisão narrativa, utilizando bases de dados online como sites confiáveis; revistas eletrônicas; livros; jornais. O levantamento de dados não se pautou para restrição do ano de publicação dos trabalhos encontrados. Na busca de dados, foram escolhidos os trabalhos que contemplasse o tema em questão, valendo-se de uma leitura prévia dos títulos; resumos ou prólogo ou texto introdutório a depender do tipo de publicação; por fim a leitura do texto por inteiro. Os resultados revelam que a inserção de um estilo de vida ativo, através da prática de atividade física, proporciona benefícios biopsicossocial e espiritual à saúde do idoso, uma vez que é considerado como um importante componente para a melhoria da qualidade de vida e da sua independência funcional. Destarte, a partir desta revisão de literatura, conclui-se que o método de atividade física contribui positivamente para o envelhecimento saudável do idoso e que, decorrente do aumento da longevidade e do decréscimo progressivo da taxa de natalidade, ocorrerá o aumento dessa população nos próximos anos.

Referências

Acsm. (1999). Programa de condicionamento físico da ASM. (2a ed.). Manole.

Brasil. (2010). Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Série A. Normas e Manuais Técnicos Cadernos de atenção básica, 19.

Ministério da Saúde. (2006). Revista Brasileira Saúde da Família Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. Brasília.

Ministério da Saúde (2013). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Publicada no DOU nº 12 – quinta-feira, Seção 1, p 59.

Ministério da Saúde (2014). Abc do SUS doutrinas e princípios. Brasília/DF. 2011. Disponível em: http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/saude-epidemias-xcampanha.

Brunenr & Suddar. (2009). Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Cançado, F. A. X., & Horta, M. L. (2002). Envelhecimento cerebral In E. V. Freitas., L. Py., A. L. Néri., F. A. X. Cançado., M. L. Gorzoni, M. L., & S. M. Rocha (Eds), Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 112-127.

Costa, E. F. A., & Pereira, S. R. M. (2005). Meu corpo está mudando o que fazer? In J. L. Pacheco, J. L. M. Sá, L. Py, & S. N. Goldman (Orgs.).

Fechine, B. R. A., & Trompieri, N. (2012). O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. InterscienceplacE, 1(20).

Eliopoulos, C. (2011). Enfermagem Gerontológica. (7a ed.), Porto Alegre: Artmed.

Freitas, G. F., &Oguisso, T. (2010). Ética no Contexto da Prática de Enfermagem. Med. book Editora Científica. Rio de janeiro-RJ.

Gil, A. C. (2010). Como Elaborar Projetos De Pesquisa. (5a ed.), São Paulo: Atlas.

Herédia V., Ferla A., &Lorenzi D. (2007). Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul- RS: Educs.

Ibge. (2000). Censo 2000. Rio de Janeiro: IBGE.www.tabnet.datasus.gov.br.

Ibge. (2008). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. IBGE. http://www.ibge.gov.br/ home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sintese.

Ibge. (2009). Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. IBGE. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao /condicaodevida/indicadoresminimos/sintese.

Madeira. M. C. (2013). Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados. Cad. Saúde Pública. 29(1).

Reeves, N. D., Narici, M. V., & Maganaris, C. N. (2006). Myotendinous plasticity to ageing and resistance exercise in humans. Exp. Physiol; 9(3), 483-498.

Robergs, R. A. & Roberts, S. O. (2002). Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. Phorte.

Silverthorn, D. U. (2010). Fisiologia Humana, (5a ed.), Artmed.

Tannure, M. C. (2010). SAE: sistematização da assistência de enfermagem. Guanabara Koogan.

Downloads

Publicado

02/01/2021

Como Citar

GUERRA, M. de F. S. de S. .; SOUZA, J. P. de .; PORTO, M. de J. .; ARAUJO , A. M. B. .; NASCIMENTO , M. B. .; ANDRADE , W. B. de .; SANTANA , W. N. B. de .; SANTOS, G. P. .; SANTANA , A. F. de .; SILVA, S. R. S. . Contribuições da Atividade física no envelhecimento dos idosos . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e11310111537, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11537. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11537. Acesso em: 26 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde