Educação em (Des)Construção: uma abordagem sobre o uso do ensino remoto nas universidades brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12063Palavras-chave:
Ensino remoto; EaD; Adaptação; Comportamento; COVID-19.Resumo
O ano de 2020 foi um marco na história mundial, como o ano em que precisamos nos isolar para conter o avanço da pandemia do COVID-19, nesse momento tivemos que reaprender a viver, e com isso aspectos culturais por todo o mundo foram de alguma forma afetada, o que parecia tão afastado da realidade tornou-se a melhor alternativa para as instituições de ensino para manter o setor operacionalizando. Nesse trabalho vamos abordar como as modalidades de ensino reagiram a tal impacto, e quais as expectativas para os próximos anos, analisando as experiencias dos alunos e professores de ensino superior. A pesquisa foi desenvolvida de forma bibliográfica e quantitativa, aliando a teoria aos dados obtidos a partir de dados coletados da pesquisa da Semesp, que contou com a participação de docentes e discentes de todo o Brasil. Vamos comparar a experiência dos docentes e dos discentes, sendo utilizado duas bases de dados, que foram obtidas entre os dias 6 e 15 de julho de 2020, e 06 à 13 de julho de 2020, que contou com a participação de 413 professores e 2.588 estudantes de graduação, entre alunos matriculados, desistentes e concluintes. O questionário foi enviado por e-mail e também disponibilizado nas mídias sociais, tanto de instituições privadas como púbicas, de todo o Brasil. Nesse trabalho o objetivo foi abordar o comportamento dos alunos e professores com o formato de ensino remoto emergencial, quais os pontos fortes e onde é possível melhorar, e quais as perspectivas para o futuro.
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